quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

CORREIO COSTELETA ( I )


1- Recebido do VICTOR VENÂNCIO

Estive agora a ler o "nosso" blog!
A minha promessa mantem-se, mas só a partir do dia 25 deste mês!

Vou regressar a Portugal no próximo dia 17, mas vou ficar por Lisboa uma semana!
Só depois irei para baixo e nos primeiros dias vou ter muita coisa para pôr em ordem, mas logo que tenha tempo , vou dar-te noticias.
Entretanto guarda já ai essas três fotos. Em casa tenho mais lá dos aviões e de muita da Malta que esteve em Alverca. Eu estive lá de 56 a 60.
Houve imensos que passaram por lá, quando eu fui, fui com Gouveia (José Egídio do Rosário Gouveia), já lá estavam o Malaia, o Floxo, o Rogério "magresas" o Felipe, o Barão, o Salsinha, (mais novo) depois foram muitos outros, o Reinaldo Moreno, o Zacarias, o Vinebaldo Charneca, o Vergílio Romão, o Hermenegildo e outros que agora, não me ocorrem. Isto só do meu tempo, porque depois, houve outras "levas", onde se inclue o Carlos Granja e outros.

Tchau
Um abraço
Victor Venâncio Jesus
2 - Recebido do ROMUALDO CAVACO
Sobre o Rafael,
nunca está tudo dito.
É impossível circunscrever a suapersonalidade a uma folha A4, a um livro, a uma medalha, a uma Rádio,eventualmente ao seu nome numa Rua de Faro.Nesse distante ano de 1956 Ele ensinava Inglês aos colegas da sua idade como seensina a matemática - escrevendo - muito e sempre! O método era encher ocaderno da explicação com frases completas, verbos, passivas, percorrendo a gramática. "Two Steps Forward" não tinham segredos.
Que me lembre, há cinquenta anos, foram alunos dele, além do signatário, oJustino, o Vasques, o Zé Manuel Fernandes, o Magalhães (filho do Vieguinhas doQuiosque).As entrevistas radiofónicas têm a mesma maestria, se feitas a um habitante daRia Formosa ou a um moleiro no Rio Guadiana ou a um poeta popular de Monchiqueou Aljezur. E isto surpreende-me tanto quanto me parece que o Rafael antes da entrada para o Emissor do Sul pouco conheceria dos nomes de plantas, alfaiasagriculas e outros pertences que ele imortalizou em bobine...
A todos, como o RAFAEL, que contribuiram para levar longe o nome da Escola, sí vsi um,
ALABI.. ALABÁ.. BUM... BÁ... ESCOLA.. ESCOLA..ESCOLA.
Recolha de João Brito Sousa

2 comentários:

Anónimo disse...

Acho que faltou dizer, se não me falha a memória, que essa mercearia do Sr.Francisco Brito da Mana, era o pai do nosso colega Casimiro de Brito.

Anónimo disse...

Ao Antóno Gabadinho,

Aló António.
Vê lá essa coisa do Casimiro de Brito, como diz o Victor Venâncio.

Um obrigado a ambos.


JBS