quarta-feira, 9 de julho de 2008

ESCOLA E COSTELETAS


RECORDANDO

O JOSÉ DA GRAÇA GAGO, é natural de Moncarapacho, que é também a terra do JOÃO MÁRIO, que é licenciado em Direito. O Zé Gago, auditor interno, é do tempo do António Rabeca, contabilista, do Romualdo Cavaco e do Justino, bancários e toda aquela malta do 2º ano 1ª turma do tempo do Manel Zé de Paderne.

São deste ainda deste tempo o José Domingos Barão, ROC, o Zé Macário, o Alexandre e todos aqueles que falei quando me referi ao Manel.

O Gago, foi sempre muito amigo dos iguaisinhos do Ameixial, o António e o Ezequiel, costeletas como eu. Quando trabalhávamos na TAP, íamos almoçar ao Alfaia no Bairro Alto, à chegada já lá estava sentado o nosso colega do Instituto Comercial que frequentávamos à noite, o figueirense Carlos Silva e o Gago cumprimentava-o chamando-lhe de Carlos Selvagem...

Contado não tem garça, só visto...

Trabalhámos juntos na TAP, eu, o Zé Gago, o António, o Ludgero Farinha, o Teófilo Carapeto, o Daniel Galvão Martins, e...

Grandes amigos do Gago e colegas no Instituto Comercial, foram o Ludgero Roque e o Francisco Machado Valente, sportinguistas e farenses de mérito. Este último sabia tudo sobre a cidade de FARO. Dizia ele acerca dela:

“A mercearia Aliança é o mais categorizado estabelecimento do ramo alimentar da cidade, a começar pelo proprietário Sr. José Pedro da Silva, que era um Senhor. Não menos dignos eram os seus principais empregados, o Sr. Gabadinho e o Sr. Guerreiro, o Sr. Glória e o Sr. Sérgio.

Outro estabelecimento deste género e de estatuto não inferior era a Casa das Manteigas do Gago da Mercearia, na Rua de Santo António. E a propósito de ”gagos”, há que recordar o Gago da Rua Filipe Alistão, junto ao largo de S. Pedro, em ramo de negócio semelhante, que era pai do Dr. Lourenço Gago que em Lisboa, onde radicou, foi destacado campeão de bilhar.

Onde é que paras ó Zé Gago.

Texto de
João Brito Sousa

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