quinta-feira, 16 de outubro de 2008

DO CORREIO ELECTRÓNICO

Passo na íntegra o que nos escreve o Costeleta Jorge Tavares.
O texto escrito pelo Jorge Tavares, por qualquer motivo, não o recebi. Só hoje depois de alguns dias ausente, desde o dia 13, li as mensagens que me eram dirigidas.
Quanto às "notícias do piodão", não vejo nada que se refira ao texto que abaixo transcrevo.
Rogério Coelho


Boas Tardes Rogério Coelho,
Desculpar-me-á este email, mas constactei que o meu email não foi publicado, apesar da data (14.10.08).Que foi lido pelos dois administradores não se me oferece duvidas, até pelo texto hoje publicado " noticias do piódão, ponto 4". Há qualquer razão? Gostaria da sua resposta.Obrigado
E o texto:
Meu caro Rogério Coelho,
Quando li no blogue, o texto "Quem sou?", de imediato pensei que o mesmo iria gerar alguma polémica, pela simples razão de que não fazia qualquer sentido a sua publicação. Infelizmente não me enganei. A inserção de sete comentários, até hoje, que preocupam pela sua dureza, são razão suficiente para justificar a inoportunidade de tal texto. Algumas vezes escrevi para lembrar da necessidade duma administração do blogue, de modo a procurar mantê-lo a um nível consensual, evitando temas fracturantes. Fui constactando que este objectivo era prejudicado pela (enorme) vontade expressa do confronto de idéias, por alguma agressividade nas respostas aos comentários e, sobretudo por estar colocada demasiado elevada, a "fasquia" dos temas , em termos intelectuais. Parecia que o blogue se destinava a uma elite, de costeletas intelectuais. Não devo estar longe da verdade, se afirmar que a grande maioria dos costeletas tem origem operária - englobando nesta classificação os agricultores. Também não devo errar, se afirmar que apesar das suas origens, a grande maioria dos costeletas aprecia os seus escritores, os seus poetas, particularmente os "seus costeletas". SÓ QUE NÃO SE DEVE CONFINAR OS TEMAS À POESIA OU À PROSA, EM PARTICULAR SE DEMASIADO ERUDITAS....Na diversificação está a virtude, penso! Recomendo a todos os costeletas, que no jornal "O costeleta" nº. 99, dedicado à memória do "nosso" Franklin Marques, leiam ou releiam o texto do também "nosso" Mário Zambujal. Sem artifícios linguísticos, e com a simplicidade dos grandes, disse tudo o que lhe ia na alma. Com a grande virtude, de todos nós sabermos ler e perceber, o que escreveu. Jorge Tavares Nota: Esta minha referência ao Mário, não pretende desmerecer, como é óbvio, os textos de todos aqueles que participaram nesse jornal.
Jorge Tavares

2 comentários:

Anónimo disse...

AOS COSTELETAS TODOS.

Meu CARO JORGE,

Não tinha lido o teu texto que o ROGER agora publicou.

Não tenho problema nenhum em felicitar-te pelo que dizes em termos de grandes linhas, apenas com as seguintes ressalvas: talvez o senão da referência ao Mário Zambujal pelas palavras simples que utiliza, pois é preciso não esquecer facto do Mário ter 50 anos de escrita e ser bom nisto.

Outro aspecto é o blogue trazer temas diversificados, que tu podes não gostar, mas tráz. E devia merecer uma palavra de carinho da tua parte. Nada, mas crítica sim e da forte.

Quanto ao QUEM SOU EU, foi uma reposta ao MAURÍCIO QUE DISSE NÃO SABER QUEM ERA EU. Mas concordo que o post contém arrogância.

Quanto aos comentários gostaria que fossem dois ou três mil.

Obs- Não estou agarrado ao lugar.

CRÍTICAS, SAUDÁVEIS OU NÃO, SEMPRE.

ab.

JBS

Anónimo disse...

Esclareci este assunto com o Rogério Coelho, a quem apresentei as minhas desculpas. Foi uma coincidência.
Jorge Tavares