sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A VIDA!...

(PIÓDÃO)

COISAS DA VIDA,

Ouvi ontem à noite num filme um personagem dizer: «TENHO FEITO MUITAS ASNEIRAS NA VIDA MAS NESTE CASO JURO QUE NÃO FUI EU» Vou tentar fazer um poema desta mensagem. Também tenho a mania, aliás, tenho a mania em tanta coisa, será bom será mau?.... Digam coisas; está aí um bom tema.

Tenho feito tantas asneiras
na vida
mas ainda cá estou...
por exemplo, aquele post que fiz

O QUEM SOU!...

O Jorge Tavares disse logo
Isto vai dar barraca
e não se enganou...

mas já passou
Isto é a vida
Não tenho problemas
e continuo
de cabeça erguida.
e entrava no meu quarto
o perfume das rosas e das campanuláceas
que caíam do muro
da fábrica Iluminante

BB em «A CARA DA GENTE»

Deixar-me disto porque o Rocha não gosta de poesia e depois não lê nada. Um favor,
recomenda-me ao teu compadre Zé Emiliano.

2- Quem sabe notícias do Verdelhão? Uma cena contada pelo Pepe, ou o Zeca Basto. Num teste escrito, o Dr. Uva teria dado umas pistas acerca das matérias em que incidia o dito. No dia da prova, o Verdelhão apresenta-se com o teste preparado em casa e feito a cursivo inglês e a letra francesa (TÍTULOS). Às tantas o aluno entrega o teste feito em casa ao prof. e este estranhando tanta beleza, chama o aluno e diz-lhe: ó senhor Verdelhão o senhor tem aqui uma obra de arte que leva pelo menos umas cinco horas a fazer. Como é que só gastou uma? (mais ou menos assim...).

3- Idem do Carlos Alberto Magalhães? Não há aí ninguém costeleta dos TLP que me consiga o número de telefone de ambos?

4- MANUEL JOSÉ COELHO GUERREIRO, rua do Lá Vai Um, PADERNE, para quando a crónica prometida? A ECONOMIA MUNDIAL EM CRISE, POR EXEMPLO.

5- Aló Boliqueime, quem sabe dos Palmas, o mais velho da Indústria que era muito amigo da Edviges da minha turma? E o Fernando Palminha que escreveu agora uma obra sobre BOLIQUEIME. E de Boliqueime ainda o Zé Vitorino do meu 1º ano de 52/53. Quem sabe deles? Para quando uma romagem às campas do Leonel e do Cevadinha?
DIGAM COISAS... e deixo um abraço para todos.


João Brito Sousa

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