ENCONROS NA CIDADE
Por Jorge Tavares
Este título pode servir de inspiração a alguns temas relacionados com a nossa cidade. Entre "costeletas" ( e bifes, porque não?) poderemos historiá-los no nosso blog, enriquecendo os conhecimentos dos mais jovens e trazendo à nossa geração, as memórias de então.
Por Jorge Tavares
Este título pode servir de inspiração a alguns temas relacionados com a nossa cidade. Entre "costeletas" ( e bifes, porque não?) poderemos historiá-los no nosso blog, enriquecendo os conhecimentos dos mais jovens e trazendo à nossa geração, as memórias de então.
Vou deambular pelas nossas escolas primárias, no período que decorreu entre 1940 e 1950.
Numa primeira abordagem falo da Escola Primária situada na Rua Serpa Pinto, e por esse motivo denominada então por "Escola Primária Serpa Pinto". Esta rua tem o seu início no Largo de São Sebastião (onde está instalado o Quartel da Guarda Nacional Republicana) e
desemboca no Largo de São Pedro. Nessa escola frequentei a primeira e segunda
classes, era seu director o Professor Ferradeira - homem austero, a quem nós
classificávamos de "mau", pelo pavor que nos provocava. Para aclarar as nossas memórias,
lembro que o filho do professor ainda é vivo e foi durante muitos anos funcionário do antigo BPA, em Faro.
Esta escola foi, mais tarde, desactivada e passou a Casa de Protecção das Raparigas. Ainda existe esse edifício.
recolha de
JBS
2 comentários:
Obrigado ao Jorge....nao sabia que no edificio da Casa da protecao as raparigas tinha funcionado uma escola....O Professor Ferradeira nao era aquele senhor que se deslocava num triciclo motorizado e que vivia na Rua de S.Luiz?.Salvo erro tambem era esplicador....Frequentava o Cafe Baleizao no largo do mercado.Sera o mesmo?
Memorias!!quem as nao tem?
Diogo
Era esse. Teve um problema de saude e amputaram-lhe as duas pernas. Frequentou semre a Brasileira (isto o Baleizão). A propriedade do Café a Brasileira era do Inácio e do Baleizão. Mais tarde separaram-se e o Baleizão montou um café em frente aos bilhares Olimpico. De facto as nossas memórias são hinos de saudade.
Um abraço
Jorge Tavares
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