quarta-feira, 27 de maio de 2009

NOTAS SOLTAS COSTELETAS



1 - GENTE COSTELETA DOS BRACIAIS

(E eu fiz a 01/05/2009 37 anitos e também fui costeleta).Cristina Guerreiro (filha da Maria Susana de Jesus Moreno Guerreiro)

Não tenho o prazer de conhecer a costeleta CRISTINA GUERRREIRO, mas, tal como eu, é, julgo, natural dos Braciais. Mas a Cristina, melhor a Drª Cristina Guerreiro é uma ilustre financeira, cujas origens familiares são de elevada craveira social.

Aí ficam os registos:

AVÓ – Professora primária, que me aconselhou a mim quando vim estudar para Faro chamando-me a atenção para as companhias.

PAI- o Brigadeiro Salvador de Carvalho Guerreiro, bife, distinto militar de carreira, jogava a ponta esquerda na equipa de futebol do Liceu, atleta bastante rápido, que fazia os cem metros em 13 segundos quando o record nacional era 11 e tal.

MÃE – Maria Susana de Jesus Moreno, costeleta, professora e uma mulher moderna.

Tio Paterno - Custódio Julião Guerreiro Carvalho, distinto costeleta e funcionário da Caixa Geral de Depósitos e grande jogador de futebol da equipa da Escola e do clube da terra


2 ELE ESTÁ EM FARO


QUEM SERÁ ELE ?

Foi um atleta de eleição. Foi guarda redes na Escola e no Farense e talvez tenha sido o melhor de todos. Um autêntico Yashin com camisola negra e tudo. Eu e muitos da Escola viram-no jogar. Era brilhante..

Praticou ainda atletismo, natação e outros …

Era um predestinado
Quem é?
Texto de
JBS

10 comentários:

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Oi João
Tem prémio para quem adivinhar?
Roger

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Olá Cristina!
Olá Susana!
Quando é que preenchem a ficha para serem sócias desta Associação?
E venham ao almoço dia 13 mesmo sem serem sócias, recebemos todos os "Costeletas"
Roger

Anónimo disse...

Olá senhor Rogério, posso tratá-lo assim?

Apenas umas rectificações ao texto colocado pelo senhor João Brito de Sousa:

Eu sou natural de Timor Lorosae, mais propriamente de Dili.

Meu Pai quando se reformou era Coronel do exército.

e Doutoras são apenas aquelas senhoras de bata branca eu sou a Cristina Guerreiro.

Gosto de ser tratada apenas por Cristina de preferência menina Cristina.

eh eh eh

Quanto a ilustre..., não não tenho nada de ilustre.

Tenho sim origens familiares de gente muito trabalhadora, honesta, simpática e muito humilde, das quais muito me orgulho, e que infelizmente como todos nós tenho vindo a perder uns de forma precoce (Pai aos 62 anos) outros porque o corpo não é eterno (Avó materna 91 anos).

Quanto à ida ao almoço, já tinha falado com a minha Mãe no sentido de marcar presença.

Vamos ver...

Para todos um beijo.

Cristina Guerreiro

Anónimo disse...

Ah e quanto à minha Mãe...

É a minha melhor amiga e uma mulher moderna sim senhor.

O meu tio, irmão gémeo do meu Pai, é um querido com uma feitio peculiar.

Quanto à minha Avó paterna, não conheci, pouco posso adiantar.

Cristina Guerreiro

Anónimo disse...

Permita-me Cristina Guerreiro, que não conheço que a cumprimente.
Conheci o seu pai o Salvador. Conheci o tio o Custódio.
Se a memória não me falha eram gémeos.
Sendo bife partilhei o Liceu com o Salvador seu pai. Ele mais adiantado porque mais velho.
Mas já os conhecia. O avô da Cristina, também Salvador, de seu nome deslocava-se todos os domingos a Faro (morava no Patacão) e pedularmente naqueles dias visitava o meu pai, de quem era amigo.
Eu criança, habituei-me a vê-los semanalmente da parte da manhã em amena cavaqueira.
Eu procurava estar presente naqueles momentos porque a pasteleira em que o Snr Salvador se deslocava era para mim uma tentação. Ali tão perto arrumada à minha porta, imobilizada, e eu que sonhava ter uma bicicleta, achava aquela imobilidade um desperdício.
E um domingo não resisti. Sem autorização fui dar uma volta.
O seu avô apercebeu-se, mas fingiu que não viu.
O que é certo é que dali em diante
quando aos domingos chegava para visitar meu pai, era ele o próprio que dizia:
-Vai vai dar uma volta mas tem cuidado.
Não, nunca esqueci o Snr Salvador que visitava o meu pai aos domingos de manhã.
Cumprimentos.

Jaime Reis

Anónimo disse...

Notas.

- Para a menina Cristina.


Obrigada pelas correcções feitas ao meu texto e concordo com tudo o que disse.

Acho que tem todos os motivos para se sentir orgulhosa das suas raízes.

O seu tio José Moreno,irmão de sua mãe, nunca teve problemas com a vida, nada deviam um ao outro e entendiam-se bem.

Passou a maior parte do tempo a dançar no rancho. E um dia disse numa roda de amigos, eh pá, gostava de viver 300 anos.

A sua avó materna é a D. Afonsina do meu romance LUCIDEZ DE PENSAMENTO. Uma grande muulher que chorou muito enquanto o flho esteve na guerra.

Inspirei-me nela para criar a personagem.

O seu avô MORENO,foi um homem que fez o seu percurso calmamente e venceu.

Do lado do seu Pai, o Jaime Reis um bife amigo, já falou e bem.

Para terminar, diga ao seu tio Custódio Julião, que trago para ele uma montanha de abraços dos costeletas, Manuel Poeira (PARCEIRO DE CARTEIRA)João Parra, Nuno Agostinho,Zé Pinto Faria, que juntamente com o seu tio, foram dos mehores atletas da Escola. Estive com eles num almoço da Fuzeta É às quintas feiras e querem-no lá.

Deixo-lhe estes pequenos apontamentos e os cumprimentos do

João Brito Sousa

Anónimo disse...

Boa Noite

Menina Cristina,
Parabéns pelo seu despretensioso comentário fazendo algumas rectificações ao texto do nosso Amigo e costeleta J.B.Sousa.
Como é linda a simplicidade contida no seu texto!!!

Foi bonito.Gostei muito e mais uma vez parabéns.

AGabadinho

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Olá "menina" Cristina
Não a conheço, mas conheço a sua mãe Susana
Ela também me conhece, diga-lhe que sou o marido da Professora aposentada Isabel Coelho.
E fico aguardando a vossa inscrição para o almoço do dia 13. Telefonem para a Isabel Coelho 919029068-
Um abraço
Rogério Coelho

Anónimo disse...

Que história deliciosa essa do Senhor Jaime Reis!

Cristina Guerreiro

Anónimo disse...

Este fim de semana vou então levar a montanha de abraços dos amigos costoletas ao meu tio Custódio Julião, pois por hábito todos os sábados almoçamos nos Braciais (eu, meu marido, minha filhota e a minha Mãe)e a casa do meu tio é pertinho pertinho da casa da minha avó e até porque ele está sempre a dizer-me:

"Nunca cá vens ver os velhotes..."

Pois será já este fim de semana que lhe vou transmitir que os amigos querem-no nos almoços das quintas- feiras na Fuzeta.

Vai ficar todo contente,porque sente-se muito só, penso eu, os amigos mais chegados têem vindo a desaparecer.

Mas fica aqui um recadinho, cuidem bem dele, porque a sua saúde já não permite excessos.

;)

Um beijo para si e obrigada JBS

Cristina Guerreiro