segunda-feira, 13 de julho de 2009

CRÓNICAS DA SEMANA (2)

Faro

por Alfredo Mingau




O nosso Blogue pode ter um presente e futuro brilhantes, para não dizer brilhantíssimos.
Para que isso aconteça é necessário que todos os Costeletas, sem distinção de serem ou não associados, cooperem; trabalhando cada um com o melhor que puderem, e podem.
Na crónica anterior chamei a atenção para o “Baú de memórias” que todos temos. Vamos a isso. Escrevam!
Já não há “Costeletas” da criação da Escola. Foi no ano de 1888, a 24 de Abril, e com o nome de Escola de Desenho Industrial Pedro Nunes. Já se passaram 121 anos. Em 1948 a Escola inicia o seu funcionamento no edifício onde funcionou o Liceu João de Deus, junto à Alameda, com o nome de Escola Técnica Elementar Serpa Pinto. A 22 de Novembro de 1979 passou a designar-se Escola Secundária de Tomás Cabreira.
Tomaz António da Guarda Cabreira, pelo mérito do homem como militar, político. professor, jornalista, Ministro das Finanças, escritor e algarvio, natural de Tavira, e pelo sentir dos algarvios o Conselho Escolar da Escola Industrial e Comercial de Faro solicitou que este fosse considerado seu Patrono.
E no dia 22 de Novembro de 1979 a Escola passou a designar-se por Escola Secundária de Tomás Cabreira.
Por que motivo o nosso Bloque se chama “oscosteletas”? Não questionei os seus criadores, os seus administradores... mas creio que é esse o sentir de todos os que foram alunos da nossa Escola. ALABI, ALABÁ!
Mas voltemos à nossa Escola. Como leram no início desta crónica a Escola foi criada com o pensamento nas artes. porque, o desenho é uma arte. Pelo que tenho ouvido existem presentemente 3 escolas no país para leccionarem artes. Uma no Porto, outra em Lisboa e no Algarve, em Faro, a nossa.
E regressemos ao nosso Blogue.
Na semana que findou e, porque leio tudo o que se escreve aqui, fiquei bastante surpreendido com um comentário de quem se assina por “anónimo” ao afirmar que são “velhos” os que aqui escrevem “coisas e loisas”.
Será que este senhor, de seu nome “anónimo”, é um jovem? Sim, porque é lícito supor que quem chama “velhos” aos que aqui escrevem não o será...
Seria óptimo que os “jovens anónimos Costeletas” colaborassem no nosso e vosso blogue sem preconceitos de idade. Velhos são os trapos!
Até lá.
Recebido e colocado por Rogério Coelho

4 comentários:

Jorge Tavares -1950/1956 disse...

Meu presado costeleta,
Leio com agrado os seus textos, e congratulo-me com mais um costeleta a escrever. Seja bem vindo ao nosso convivio.

Todas as coisas boas da vida, tambem têm a sua componente menos boa...diria que nos seus textos a menos boa é não divulgação da sua identidade. É uma atitude respeitável, embora me tenha ocorrido que um "jovem anónimo costeleta" possa chamar-lhe "velho anónimo costeleta"...e não creio que mereça esta chamamento.

Com amizade
Jorge Tavares
costeleta 1950/56

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Com pedido de publicação

Caro Jorge Tavares.
Não me considero "anónimo", assino com o pseudónimo de Alfredo Mingau.
Que eu saiba os grandes escritores (alguns) escreviam com pseudónimo e nunca foram considerados "anónimos". Mas eu não me considero um grande escritor. Faço esta crónica semanal que é colocada com autorização de que conhece a minha identidade.
Um abraço Jorge Tavares.
Alfredo Mingau

Anónimo disse...

Neste caso qual a diferença entre "Pseudónimo" e "Anónimo"?
No tempo da ditadura é que alguns escritores, por razões óbvias, expunham as suas ideias utilizando essa espécie de "máscara".
Claro que respeito a opção tomada. Mas não aplaudo.

Cumprimentos para todos.
AGabadinho

Anónimo disse...

CARO MINGAU,

A autorização do pseudónimo pertence ao universo costeleta e ao que parece não foi dada.

Que raio de mania. Os grandes escritores que escreviam utilizando pseudónimo eram conhcidos pelo seu nome próprio.

Alfredo, quem és?

JBS