sexta-feira, 11 de setembro de 2009

DIVAGANDO

De Alfredo Mingau

O mundo vai singrando com as novas tecnologias que, todas as semanas, todos os dias, somos maravilhados com as novas descobertas, postas em prática, pelas ideias dos cientistas espalhados pelo planeta.
Segundo a mitologia, a humanidade foi iniciada com o aparecimento de duas personagens que, morando no paraíso, se conheciam por, ele Adão e ela, que apareceu depois, por Eva.
E foi aqui, neste paraíso que ninguém sabe definir onde se situa realmente, que se iniciaram as novas tecnologias com a descoberta da… maçã! E tudo se complicou para a humanidade com uma dentada naquele fruto.
Hoje, quando se tem uma ideia inovadora, uma nova descoberta, acende-se uma “lâmpada” imaginativa. Naquele tempo não estava descoberta a lâmpada. Então podemos chegar à conclusão que, por cada ideia ou descoberta, dava-se uma… “dentada”… na maçã!
Há um ditado: “quem come maçãs não tem doenças”. Não acredito! E não acredito, porque, a humanidade está cheia de doenças, porquê? Dizem que a lógica é uma batata, não, neste caso é uma maçã e, porque, se no início da existência foram vacinados com a maçã então…
Tudo leva a crer que, muitas das tecnologias, devem ser jogadas para o lixo.
Se, para o riso, inventaram a tecnologia da anedota, é caso para pensar que os cientistas não conseguem descobrir uma ideia tecnológica que consiga impor o “bom senso”, “boa disposição”, “bem dizer ou escrever” sem afectar terceiros.
Será que algum “Costeleta” possa ou queira dispensar uma “costela” para, por artes mágicas, sem ser mitológico, criar uma nova EVA, que nos apresente um outro “fruto” para darmos uma dentadinha…!? Talvez a vivência fosse melhor
Inté

1 comentário:

Anónimo disse...

UMA NOVA EVA? ...

Talvez por aqui;A TECNOLOGIA QUÂNTICA

A tecnologia quântica contradiz frontalmente as nossas ideias de senso comum sobre o modo como o mundo funciona. Defende um mundo em que os computadores funcionam sem serem ligados e em que os objectos são encontrados sem os procurarmos.

Um computador de um poder inimagi­nável pode ser construído a partir de uma simples molécula. A informação move-se instantaneamente entre dois pontos sem cabos ou redes.

Os objectos distantes são examinados sem qualquer contacto. Os computadores fazem os seus cálculos em outros universos. E a teleportação — «Beam me up, Scotty» — é vulgar e usada das mais diferentes maneiras.

"O teletransporte é o meio ideal para transmitir informações em computadores quânticos"


Em 1990, a investigação em tecnologia quântica começou a mostrar resul­tados. Em 1995 mensagens quânticas ultra-seguras foram enviadas a uma dis­tância de 8 milhas, sugerindo que uma Internet quântica virá a ser construída no próximo século.

Em Los Alamos físicos mediram a espessura de um cabelo humano usando um feixe de laser que, na realidade, nunca chegou a ser visto no cabelo, mas apenas pode lá ter estado.

Este resultado bizarro «contrário aos factos» iniciou um novo campo de interacção — detecção livre: aquilo que foi designado por «descobrir qualquer coisa sem olhar».

E, em 1998, a teleportação quântica foi demonstrada em três laboratórios em diferentes pontos do mundo — em Innsbruck, em Roma e na Cal Tech. O físico Jeff Kimble, líder da equipa da Cal Tech, disse que a teleportação quântica podia ser aplicada a objectos sólidos: «O estado quântico de uma enti­dade podia ser transportado para outra entidade... Julgamos que conhecemos o modo como é possível fazê-lo.

Deste modo não se torna surpreendente que, por volta de meados da década de 90 várias corporações se tenham debruçado sobre a investigação quântica.perfeitamente claro que a ITC foi a primeira companhia em 1998 a ter uma aplicação prática e funcional utilizando tecno­logia quântica avançada.

Em retrospectiva, foi uma combinação de circunstâncias peculiares — e de considerável sorte — que deu à ITC a liderança de uma tecnologia drama­ticamente nova. Embora a companhia tenha defendido que as suas descober­tas eram completamente benignas, a sua chamada expedição de recuperação demonstrou os perigos de uma forma perfeitamente clara. Duas pessoas morre­ram, uma desapareceu e outra sofreu ferimentos graves.

Não temos dúvidas de que para os jovens licenciados que tomaram parte na expedição, esta nova tecnologia quântica, anunciadora do século vinte e um, provou que era apenas benigna. (Excerto de Resgate no Tempo. Michael Crithton)

Texto retirado da net.
JBS