sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

UM TEXTO...DIÁRIO, SEMANAL...OU DE VEZ EM QUANDO





UM MOMENTO DE REFLEXÃO

Afirmar que fiquei muito surpreendido com o texto do costeleta A. Palmeiro, seria faltar à verdade.
Quando me propus escrever a prosa que intitulei de "Um Momento de Reflexão", pretendi unicamente alertar algumas consciências, para a necessidade, que é de todos, de contribuir para a melhoria do estado das "coisas" no nosso país. Logicamente que tal escrito iria proporcionar comentários. É salutar, é vida!
Aprendi há muitos anos, e com grandes figuras da vida portuguesa - todos aprendemos com quem nos sabe ensinar, e devemos ter a humildade de fazê-lo sempre - que o futuro se constrói, realçando o que não está bem, embora com uma postura construtiva, isto é, procurando simultaneamente fazê-lo acompanhado de propostas com soluções.
Após esta introdução, que vai encerrar o tema "Um Momento de Reflexão", vou responder directamente ao costeleta A. Palmeiro.
1.º) Lamento que não me conheça. Talvez porque não teve a curiosidade de olhar a minha foto, publicada no blogue. Garanto-lhe que o conheço, desde que colocaram a sua.
2.º) A minha expressão "honestidade intelectual", inserida no contexto da frase, deveria ter sido interpretada como necessidade das pessoas estudarem os temas em todas as suas vertentes, antes de escreverem sobre eles. Em contrári,o sujeitam-se a incompreensões.
3.º) Aos seus restantes considerandos meu caro A. Palmeiro, respondo-lhe com o último verso do Cântico Negro do poeta José Régio e que passo a reproduzir:

AH!, que ninguém me dê piedosas intenções!
Ninguém me peça definições
Ninguém me diga :"vem por aqui"!
A minha vida é um vendaval que se soltou
É uma onda que se alevantou,
É um átomo a mais que se animou...
Não sei por onde vou,
Não sei para onde vou,
Sei que não vou por aí!



Um abraço costeleta

jorge tavares
costeleta 1950/56

3 comentários:

Anónimo disse...

MEU CARO JORGE.

Pareceu-me

o teu texto vem ligeiramente "caceteiro".

Não deste a outra face.

Eu falo assim porque conheço a tua verticalidade.

Eh pá, não se pode perder de vistaa unidade costeleta.

Ab.

João Brito Sousa

Anónimo disse...

A amizade e espirito costeleta so' por estas escaramucas nao diminui! Dois amigos so' sao verdadeiros amigos depois de acertarem as agulhas!...o dizer nao ou nao concordar nao equivale a uma zanga!E falando e' que nos entendemos. Uma verdade sobressai entre todas as nossas opinioes,todos, mas todos queremos um Portugal melhor...uns advogam que poderia ser mais rapido a seu ver a evolucao no caminho para essas melhorias, outros de que poderia estar muito melhor ( o meu caso ) mas depois de analizadas as diversas posicoes sobressai o mesmo desejo e, aqui vem ao cima a beleza do sistema : a liberdade de nos expremirmos!
Hoje assisti ( sem esperar ) ao debate na assembleia...qual parlamento Ingles!..fiquei encantado.
Um abraco para todos
Diogo

AGabadinho disse...

Viva,

Não, em minha opinião não acho um texto “caceteiro” tendo-o como resposta à mensagem algo agressiva do Sr. Palmeiro, apenas a manifestação do seu desacordo; nada mais do que isso.
Deve ter sido um texto escrito pelo Sr. Palmeiro, sem desta vez se ter aconselhado com o seu amigo Chico do Carapetal, monte que conheço e que muita admiração tenho por todos quantos lá trabalham e vivem!

Cumprimentos para Todos

AGabadinho