sexta-feira, 26 de março de 2010

EFEMÉRIDES

ANIVERSÁRIO DE ASSOCIADOS COSTELETAS

Fazem anos na 1ª quinzena de Abril

1 - Jorge de Sena Cristina Aleixo; Manuel Francisco Uva Jacinto; José Epifânio Aurélio Ramos; Maria Solange Madeira Isidoro. 2 - Lília Rosalina Santos Matos. 3 - Maria Isabel Leiria Eusébio Correia; Dra. Ilda Belo Carmona Samorrinha. 4 -Álvaro Manuel Correia Ponte; João Vitorino Mendes Bica. 5 - Rui Patrício da Rocha Guerreiro; Ana Paula Gonçalves Moreno. 7 – Maria da Piedade Coelho Santa Rita C. Correia. 9 – Maria da Conceição Carmo Sério; Maria Mabel R. Paiva Pires Gomes. 10 - Silvino dos Santos Cabecinha; Daniel da Silva Farias. 11 - Estanislau Miguel Conceição Silva; José Domingos Barão; Maria de Lourdes Oliveira Carrus-ca; Horácio Pereira Rodrigues. 12 - Daniel Pinheiro Bernardo; João Vítor Jesus Martins; José João Horta; Marília Vicente Viegas Pedrinho Martins; Joaquim João Sabino Correia 13 - José Paixão Neves Pudim; José Hermenegildo Mendonça Soares; José Alfredo de Sousa. 14 - António Belo Carvalho; Edéria Maria Apolo de Mendonça Gama. 15 - José Manuel Clérigo do Passo; José Travassos Machado; Leonilde Soares Paulo.

PARABÉNS A TODOS

NÃO TE ESQUEÇAS QUE A ASSOCIAÇÃO COMEMORA O SEU ANIVERSÁRIO NO DIA 10 DE ABRIL, COM ALMOÇO CONVÍVIO E SESSÃO SOLENE NO AUDITÓRIO DA ESCOLA, PARA ENTREGA DO "PRÉMIO MELHOR ALUNO 2008/2009"
ACTUAÇÃO DO GRUPO CORAL DA UNIQUE "UNIVERSIDADE DE LISBOA", DO QUAL FAZ PARTE A NOSSA ASSOCIADA CLARISSE CABRITA. COMPOSTO POR 21 ELEMENTOS.

INXCREVE-TE!
CONTACTA O TESOUREIRO: - Telm. nº 919184444
RC.

quinta-feira, 25 de março de 2010

DO POETA E COSTELETA
MANUEL INOCÊNCIO DA COSTA


ILUSÃO

Pondo-se em bicos de pé,
Com um ar todo impante,
Está convencido até,
De como é importante!

Lá vai o Sr. Vaidade,
Todo empertigado e pimpão,
Entre muitos não é raridade,
Perdida entre a multidão!

Mas ouve em tom petulante,
Dizer-lhe em ar de chalaça,
Como vai Sr. Pedante?
Com o tempo isso passa!

Com o tempo isso vai passar,
Passa mesmo grita - a multidão,
A vida o vai ensinar,
Tudo passa - tudo é ilusão!

IN Livro "Poesias Neste Tempo"
DO POETA E COSTELETA
ORLANDO SILVA

A vida sempre me ensinou
Me disse e me deu sinais,
Que só devo ser como sou,
Igual a mim, e nada mais.

IN Livro "Flores e Folhas de mim"

quarta-feira, 24 de março de 2010

BULLYING

Porque o texto do Costeleta Diogo Sousa, pela sua actualidade e frontalidade como um alerta para este fenómeno, permitam-me que transcreva algumas passagens de artigos colocados na internet:

A pergunta:

"Como sei que o meu filho está a ser vítima de maus-tratos psicológicos?

A resposta:

Sempre que notar alterações no humor do seu filho, abatimento físico e psicológico, sem paciência para nada, mais alheado da família do que de costume, mais introspectivo, com piores resultados na escola, com queixas físicas permanentes (dor de cabeça, de estômago, fadiga), irritabilidade extrema, inércia. Se bem que muitos destes sintomas possam ser confundidos com a adolescência, é necessária uma atenção redobrada…

É um fenómeno cada vez mais frequente nas escolas, onde alguns estudantes são vítimas de ameaças ou agressões, físicas ou verbais, de forma intencional e repetida, e sem motivação evidente.
A situação:

Tânia Paias, mestre em saúde escolar, diz que a comunidade educativa sente falta de preparação para lidar com o fenómeno.
Por outro lado, esta especialista chama a atenção para alguns comportamentos das crianças que se deve ter em atenção: “As rejeições de ir à escola, ter dores de cabeça, dores de barriga ou até outras questões como começarem a faltar coisas em casa. São alguns sinais de que algo não está a correr bem no espaço escolar”.
Tirem as vossas ilações...
Rogério Coelho

domingo, 21 de março de 2010

QUANDO ALGUÉM PARTE

Costeleta e nosso associado nº 258
Mário Cabrita Guerreiro
PARTIU
À família enlutada e a todos os amigos, a Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira, apresenta comovidas condolências
QUE DESCANSE EM PAZ
(informação do Costeleta Eduardo Gonçalves)
Data: Faro, 21-03-2010

De: Elos Clube de Faro - Associação Cultural
"Em defesa da Língua e Cultura Portuguesas"


NOTICIAS DO ELOS CLUBE DE FARO
==============================

ELOS CLUBE DE FARO PROMOVE
I CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL ELOS CLUBE DE FARO 2010 SOB O
TEMA: O FADO É PORTUGAL

Regulamento em anexo

Divulgue e Participe!!

Cordiais Saudações Elistas,

Dina Lapa de Campos
Presidente da Direcção do Elos Clube de Faro


I CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL DO ELOS CLUBE DE FARO
2010
Tema: O Fado é Portugal
O fado é português, navegador
A voz de Portugal que foi ouvida
Ultrapassou também o Bojador...
Aqui e além do mar, onda vencida
*Maria José Fraqueza
Prosseguindo os seus objectivos de divulgação da cultura e da língua portuguesa, o Elos Clube de Faro em colaboração com o Elos Internacional da Comunidade Lusíada, organiza o I Concurso
Literário Internacional Elos Clube de Faro 2010. No ano em que o Fado é proposto para Património
da Huminadade pretende-se homenagear a alma maior do sentir Português.
1. Objectivo:
O presente Concurso tem como objectivo estimular e incentivar a criação literária em língua
portuguesa.
2. Condições de admissão ao Concurso:
2.1.Dos concorrentes:
– GRUPO I - Até aos 21 anos de idade;
– GRUPO II – Maiores de 21 anos de idade.
Modalidades: Prosa, Poesia Moderna e Poesia Clássica
2.2.Dos trabalhos:
Trabalho individual e inédito subordinado ao tema proposto , de acordo com o escalão etário
apresentado, com um mínimo de 1 (uma) página e um máximo de 3 (três) em Prosa. Máximo de
30 linhas em poesia.
Os textos deverão ser apresentados dactilografados com letra formato “Times New Roman”,
tamanho 12, espaçamento da linha 1,5 .
Os textos deverão ser apresentados em papel A4, em triplicado, apenas num dos lados.
Cada trabalho deverá ser enquadrado de acordo com a idade do concorrente, a modalidade e o
título será o do tema proposto – “O FADO É PORTUGAL”
Os concorrentes só poderão concorrer com apenas um trabalho em cada uma das modalidades.
Tel: 91-9036842 - Fax: 289-714509- Correio Electrónico: elosfaro@yahoo.com.br
3. Identificação do trabalho:
O concorrente deverá identificar o trabalho com pseudónimo. Deve enviar o trabalho
acompanhado de um envelope com pseudónimo, modalidade e escalão etário, contendo as
seguintes indicações:
– nome
– morada
– telefone
– endereço de correio electrónico
4. Prazo e local de entrega:
Os trabalhos deverão ser enviados para:
ELOS CLUBE DE FARO
I CONCURSO LITERÁRIO INTERNACIONAL ELOS CLUBE DE FARO 2010
APARTADO 297
8001-903 FARO CODEX
Até ao dia 30 de Maio de 2010 (carimbo dos correios).
5. Composição do Júri:
Os trabalhos serão apreciados por um júri formado por 3 (três) elementos de reconhecida
competência que analisará os trabalhos em função dos seguintes critérios:
a) correcção da expressão;
b) originalidade;
c) boa organização das ideias e estruturação do texto.
6. Deliberação do Júri:
Os pareceres do júri serão secretos e as suas decisões irrecorríveis.
7. Prémios:
Por cada grupo serão atribuídos 3 (três) prémios e as menções honrosas que o júri julgar
merecidas.
8. Entrega dos prémios:
A entrega dos prémios far-se-à em Agosto de 2010, em sessão cultural de cuja data e local será
dado conhecimento prévio aos concorrentes premiados e divulgado no Portal da Lusofonia http://
portaldalusofonia.blogspot.com
9. Disposições Gerais:
- Os trabalhos enviados não serão devolvidos.
- Serão eliminados os trabalhos que não respeitem as cláusulas do presente regulamento.
- O Elos Clube de Faro reserva-se o direito de poder vir a publicar ou editar os trabalhos a
concurso.
A Presidente da Direcção do Elos Clube de Faro
Dina Lapa de Campos
Tel: 91-9036842 - Fax: 289-714509- Correio Electrónico: elosfaro@yahoo.com.br

sábado, 20 de março de 2010

Do CORREIO NORMAL


LIÇÕES DE VIDA A PARTILHAR

Dei comigo a reler e saborear as belas palavras de Paixão Pudim sobre o Mestre Olívio: … “de fino trato, calmo, afável, compreensivo, tolerante, grande pedagogo, grande amigo de todos os alunos”…
Não fui aluno de Mestre Olívio e só uma vez, salvo erro, tive ocasião de falar com ele. Mas bem me lembro de ter sentido as boas vibrações da sua bonomia e serenidade.
Com a crise que vai afectando o sector educativo, o talento pedagógico de Mestre Olívio, tão sabiamente gerador de equilíbrios entre os pólos de companheirismo, tolerância e responsabilidade, bem merece o maior destaque.
Alguém amigo dizia-me, há tempos, que após ter deixado o ensino Mestre Olívio não “calçará as pantufas” e continuará a desenvolver várias actividades socialmente úteis. Além de que, associando os conhecimentos técnicos à sua veia criativa, se dedicava agora a produzir trabalhos e peças artísticas (em metais, têxteis, etc.) de grande qualidade e merecimento.
Esta breve referência à personalidade e às actividades de Mestre Olívio leva-me a sugerir que, relativamente aos colegas em geral e também aos nossos antigos mestres e professores poderia haver uma atitude de maior abertura e contacto com eles. O que andam a fazer agora?
Com que sonhos vão tecendo e animando as suas vidas?
O “Costeleta”(1) poderia tentar estimular talvez a realização de pequenas entrevistas, recolha de depoimentos e notícias, pois há sempre lições da vida a partilhar.

Manuel Martins Felizardo

(1) – Jornal da Associação.

sexta-feira, 19 de março de 2010

DO CORREIO ELECTRÓNICO

Dia do Pai

O ruído existente à volta dos media e dos jornalistas, tem ocupado parte da minha leitura dos periódicos e semanários, dada a importância real, ou virtual, deste tema que tem dominado a sociedade portuguesa, provocando discussões, animosidades, ataques e defesas, excelentes comentários e argumentos, mas também tem avivado a existência de muito ódio acumulado.
A liberdade da comunicação social é um factor indelével em qualquer sociedade democrática, embora sempre em plano de igualdade com a responsabilização dos seus intervenientes.
Perguntará o leitor que ligação terá esta introdução com o título do texto.
Recebi grandes ensinamentos do meu pai, apesar da sua mentalidade caracterizada pela forma como os pais do nosso tempo, entendiam a sua relação com os filhos.
Por volta dos meus oito anos de idade (frequentava a terceira classe), o meu pai, nas suas vindas a casa - era embarcado da Marinha Mercante - gostava de me levar ao café, quando se deslocava à baixa da cidade.
Frequentava ao tempo o Café Aliança, e como era hábito na altura, aí conviviam muitos homens, porque as senhoras não frequentavam tal sítio.
Chegava, comprava o jornal (se a memória não me atraiçoa "O Século") e depois de se sentar à mesa, dizia com orgulho para os seus companheiros de convívio: Querem saber as últimas notícias? O meu filho lê em voz alta, porque já o faz com bastante facilidade. Iniciava então a leitura para todos ouvirem, o que também dava muito jeito a alguns que teriam muita dificuldade em fazê-lo sozinhos.
Esta atitude do meu pai serviu de grande ensinamento, para o meu futuro como consumidor de jornais. Naquele mesmo café, durante muitos anos estiveram sempre reservados em meu nome, periódicos de referência - Diário de Lisboa e República - até à sua lamentável extinção.
Hoje que se comemora o Dia de S. José, vulgarmente conhecido como Dia do Pai, homenageio o meu pai pelo que me proporcionou, e aproveito para fazê-lo também a grandes nomes do jornalismo que passaram pelos referidos jornais, e que hoje lamentariam, por certo, o nível indecorável a que chegaram alguns elementos dessa tão bela profissão.
Não posso terminar sem lembrar que hoje foi agraciado pelo Governo Francês com a Insígnia de Oficial de Artes e Letras, CARLOS PINTO COELHO, o jornalista português tão esquecido e maltratado em Portugal e pelos seus pares.

jorge tavares
costeleta 1950/56

quinta-feira, 18 de março de 2010

DO CORREIO

Pouso Alegre


BRASIL PARA ESQUECER

Interessante o Cantinho dos Marafados do colega A. Palmeiro , com redação escrita de forma original e com ortografia que no passado ainda se desculpava pela taxa de analfabetismo , mas com uma filosofia que na forma actual nos custa a digerir !

Ás vezes chego a duvidar se o problema não será meu ? por estar bloqueado a acompanhar algumas evoluções e formas de expressões humorísticas , que tolero e até posso apreciar em pequena quantidade mas em excesso faço por ignorar !

Precisamente aqui no Brasil há mais de vinte anos um canal da Televisão passava uma série mexicana denominada “Chaves “ destinada ao público infantil , se fosse alguns episódios achava certo .
Sendo um Programa cujas repetições ainda perduram , naturalmente que pedagogos , psicólogos e outras entidades especificas na formação dos jovens não consideram que exista de acordo com minha opinião uma ignorância sádica com a personagem do Sr. Madruga .

Na atualidade tem as comunidades do Orkut onde pela facilidade de acesso á net , mesmo para quem não tem Computador pelas Lan Houses tem muitos seguidores ! e generaliza cenas ridículas da vida do autor .
Miguel Faladela falava na Série “ Sai de Baixo “ que Pobre é Metido !
Agora se fala que pobre mete tudo no Orkut !

Desde sonhos , idéias momentâneas sem consistência , fotos pessoais e outras que acha cómicas , até coleções de Frases que engloba anúncios de Serviços ou Vendas , Traseiras de Camião e outras que além de erros ortográficas a composição altera os objetivos a que se destinam .

Até acho normal errar é humano, e cada um pode ter suas opções ! mas passarem horas a rever a coleção tudo bem são opções próprias ! discordo as enviar a amigos e conhecidos na maioria de casos como lixo Eletrónico . Porque nem todos apreciam essas manifestações “Culturais “ ? ou como se fala é ocupação para mentes desocupadas .

Aproveito para agradecer ao amigo Palmeiro a correção do nome da cidade no itinerário para São José do Rio Pardo que de facto é Pouso Alegre e não Pouso Al- to como escrevi , esta uma pequena cidade por onde passeis dezenas de vezes quando morava em Minas , sempre que me deslocava ao Rio de Janeiro .

Também desejo ao amigo João Brito de Sousa uma rápida convalescência , e que possa dentro em breve nos presentear com suas publicações aqui no Blog .
Saudações Costeletas

António Encarnação

quarta-feira, 17 de março de 2010

INFORMAÇÃO

JOÃO BRITO DE SOUSA - Ponto da situação

Estive agora em contacto telefónico com o João.
Está a recuperar bem.
Contou-me os pormenores do sucedido. Que escorregara no quarto de banho de que resultou, na queda, ter quebrado algumas costelas. Que a operação decorreu bem e que já deu alguns passos.
Pedi-lhe autorização para colocar o nº do seu telemóvel aqui no blogue. Satisfeito pela ideia e que quem o desejar poderá falar com ele.
Encontra-se hospitalizado no hospital de Santo António onde foi operado de urgência.
Desejei-lhe rápidas melhoras.

Telemóvel 963736404
Rogério Coelho

terça-feira, 16 de março de 2010


Cantinho dos marafados


Recebi e resolvi partilhar com todos. Provavelmente já é conhecido de alguns, mas achei interessante porque se enquadra no tema "Escolas x Ensino".
Contrariamente ao que pode parecer (a ser verdade) não é para rir mas sim para chorar e
é tanto mais grave quando me é enviado do Brasil, como foi o caso.
Um abraço

António Palmeiro



Composição aluno 9ºano das Caldas da Rainha "O Pipol e a Escola"
Se não entenderem à 1ª tentem uma 2ª vez que está de mais!!!!!!!! Lindo futuro escolar....... Geração Phonix e Zonix + vodafnix + Uzix + Tmnix (Texto verídico retirado de uma prova livre de Língua Portuguesa, realizada por um aluno do 9º ano, numa Escola Secundária das Caldas da Rainha. Para ler, estarrecer, reflectir e fugir a sete pés...!!!))

REDAXÃO

'O PIPOL E A ESCOLA'

Eu axo q os alunos n devem d xumbar qd n vam á escola. Pq o aluno tb tem Direitos e se n vai á escola latrá os seus motivos pq isto tb é perciso ver q á razões qd um aluno não vai á escola. Primeiros a peçoa n se sente motivada pq axa q a escola e a iducação estam uma beca sobre alurizadas.

Valáver, o q é q intereça a um bacano se o quelima de trásosmontes é munto Montanhoso? Ou se a ecuação é exdruxula ou alcalina? Ou cuantas estrofes tem um cuadrado? Ou se um angulo é paleolitico ou espongiforme? Hã?

E ópois os setores ainda xutam preguntas parvas tipo cuantos cantos tem 'os Lesiades''s, q é u m livro xato e q n foi escrevido c/ palavras normais mas q no aspequeto é como outro qq e só pode ter 4 cantos comós outros, daaaah.

Ás veses o pipol ainda tenta tar cos abanos em on, mas os bitaites dos profes até dam gomitos e a Malta re-sentesse, outro dia um arrotou q os jovens n tem abitos de leitura e q a Malta n sabemos ler nem escrever e a sorte do gimbras foi q ele h-xoce bué da rapido e só o 'garra de lin-chao' é q conceguiu assertar lhe com um sapato. Atão agora aviamos de ler tudo qt é livro desde o Camóes até á idade média e por aí fora, qués ver???

O pipol tem é q aprender cenas q intressam como na minha escola q á um curço de otelaria e a Malta aprendemos a faser lã pereias e ovos mois e piças de xicolate q são assim tipo as pecialidades da rejião e ópois pudemos ganhar um gravetame do camandro. Ah poizé. Tarei a inzajerar?

..................................Perceberam??????? Voltem a ler........ E assim anda a cultura destes jovens!!!!!!!!!

ÚLTIMA HORA

INFORMAÇÃO - sobre o João Brito de Sousa

Acabei de falar pessoalmente com o João Brito de Sousa.
Informou-me ter sido operado, que está com bastantes dores mas que está tudo a correr bem.
Encontra-se no hospital.
Pessoalmente desejei-lhe um rápido restabelecimento e disse-lhe que estamos a contar com um rápido regresso à "ribalta".
Informou-me que não pode utilizar o computador e contactar a internet.
Informei-o que os amigos do blogue (falei-lhe nos nomes), que em comentário, lhe desejavam um rápido restabelecimento.
Rogério Coelho

ÚLTIMA HORA

INFORMAÇÃO

Notícia chegada à redacção do nosso Blogue dá-nos conta de que o nosso colaborador Costeleta João Manuel Brito de Sousa, teria sido hospitalizado e operado à coluna num hospital do Porto.

A ser verdade esta notícia, a Direcção da Associação deseja ao Costeleta e amigo Brito de Sousa um rápido restabelecimento e um regresso ao nosso convívio

A Direcção

segunda-feira, 15 de março de 2010

DO CORREIO ELECTRÓNICO

TRABALHOS DE GRANDE QUALIDADE QUE ENRIQUECEM O NOSSO BLOGUE


Por motivos pessoais e profissionais tenho andado um pouco afastado.
Foi pois com grande alegria que me deparei com vários trabalhos de grande qualidade, que, como digo no título enriquecem muito este espaço.
Que me perdoem os rapazes mas tenho que iniciar pelas meninas, joguei uma moeda ao ar para saber de qual das duas eu falaria primeiro e tenho a certeza que não adivinham o que aconteceu. Eu digo: a moeda ficou de pé.
Assim sendo falarei das duas ao mesmo tempo. O Algarve é berço de grandes poetas e poetisas e estas meninas merecem um aplauso muito grande uma vez que honram a tradição algarvia com poemas e prosa de grande qualidade. Parabéns e muito obrigado, à Maria Romana e à Maria José Fraqueza, pelo vosso grande contributo; pela minha parte repito o que sempre digo nestas ocasiões, quero mais.
Gostaria também de referir o excelente trabalho no nosso colega Encarnação, uma vez mais com uma descrição pormenorizada, das terras, usos, costumes e tradições do outro lado do Atlântico.
Quero aqui deixar os meus parabéns ao ilustre jornalista da SIC, Augusto Madureira, autor da letra e da música, vencedora do Festival da Canção. Mais um algarvio a brilhar. Colega de Faculdade da minha filha mais velha, sempre parava aqui em casa para lanchar nas suas viagens de fim de semana, entre Lisboa e Olhão.

Um abraço costeleta a todos
E sejam felizes o mais que puderem.

António Palmeiro

DO CORREIO ELECTRÓNICO



VAMOS ARRANCAR O ESCALPE AO BULLYING


Esta coisa baptizada com um nome inglês só pode ser “coisa ruim”, porque se de Espanha “nem bom vento nem bom casamento” o que deixa em aberto a possibilidade de vir dos nossos vizinhos qualquer outra coisa que se aproveite, de Inglaterra então, nada vem que preste mas como bons moços que somos aceitamos tudo, ou seja: Há mais de duzentos anos que somos vítimas do “buling” praticado pelos ingleses e temos comido e calado.
Mas vamos ao que interessa. Acompanho com preocupação este fenómeno, (será fenómeno, ou descaso das autoridades, do Ministério, dos professores e tem que se dizer, dos pais e encarregados de educação?). A minha preocupação é maior porque tenho em casa um neto de 10 anos pelo qual sou responsável, apesar de graças a Deus ter pai e mãe.
É uma experiência muito interessante que me permite avaliar a escola de 3 gerações, o seja, a minha, a das minhas filhas e agora a dos meus netos.
Li e reli com a maior atenção o artigo do nosso colega e amigo Diogo e com o devido respeito pelo sofrimento que foi sem dúvida a consequência dos episódios que relata, parece-me existir alguma diferença em relação a esta praga que se assenhoreou das escolas actualmente.
Hoje tudo acontece nas barbas dos professores, dentro da escola, e com alguma complacência dos denominados, auxiliares de acção educativa, (os contínuos do nosso tempo) os quais assobiam para o ar, sabe-se lá porquê, ou talvez se saiba. No nosso tempo não era assim e se alguma coisa deste género existisse e chegasse ao conhecimento do “Banana” era uma aflição. Todos devem recordar o famoso “Banana” sub-director. (nunca foi meu professor), esta a primeira diferença que encontro. A outra é relacionada com a motivação.
Hoje a humilhação é o aspecto mais relevante, depois o espancamento.
É a transposição para dentro da escola de uma violência gratuita, que mais tarde irá gerar a formação de quadrilhas, as quais irão engrossar o crescente número de marginais a actuar na criminalidade violenta com que nos confrontamos diariamente.
Quando forem presos (se tiverem idade para isso) irão então frequentar um curso superior nas escolas do crime que são as prisões e os reformatórios.
Este não é um fenómeno de miséria porque tem entre os seus integrantes elementos cujos pais pertencem a denominada classe média.
Fui filho de professora, sou pai de duas professoras e tenho seis parentes próximos que são ou foram professores. Antes da minha mãe falecer fui 1 ano aluno dela e sei o que penei também, tendo inclusivamente que receber uma vez tratamento hospitalar, mas meu caro Diogo, isto agora é diferente, infelizmente para muito pior.
Lembro um nosso professor de desenho, o professor Batalha, que dava umas aulas de desenho espontâneo muito interessantes. Eram 2 horas, quase sempre numas amendoeiras entre o Liceu e a igreja de Santo António em que os últimos 30 minutos eram aproveitados para lutas individuais, dois a dois, sempre arbitradas pelo professor. Quando eu apanhava achava muito mau, quando batia já não achava tanto. Hoje reconheço que aquilo desenvolvia em nós um instinto de auto defesa. Quem sempre batia mais era um colega de nome Eurico (nunca mais soube dele) e que era interno da Casa dos Rapazes, era valente o “moce debo”.
É evidente que “esta coisa” não é exclusiva do nosso país, desta vez temos quem nos acompanhe, nem se verifica só nas escolas, atinge vários sectores da sociedade, é claro que nas crianças torna-se mais evidente pelas fragilidades inerentes e ao que parece. pelo abandono a que são votadas dentro da própria escola. Também não é só dos alunos, uma vez que noticias recentes referem o suicídio de um professor de uma escola do concelho de Sintra, pelas mesmas razões.
Não resisto a contar um episódio recente verificado com o meu neto, que frequenta o primeiro ano do secundário, o seja o actual 5º. Ano.
Apareceu em casa a queixar-se de que era empurrado na saída das aulas, sempre por dois coleguinhas que o provocavam, não era uma agressão mas sim uma provocação, até porque em termos de agressão as coisas complicavam-se, uma vez que o que não lhe falta é “cabedal”. A questão era outra e de imediato percebi que o que ele pretendia era “autorização” da minha parte para reagir.
Soube quem eram os dois miúdos, embora à partida já calculasse quem seriam, uma vez que este tipo de comportamento vem desde a primária, dirigi-me à directora de turma, explicando a situação. Vi claramente que a senhora ficou aflita e confessou que já não sabia o que fazer; prontifiquei-me a ajudar dado que fui fundador e Presidente da Associação de Pais durante vários anos o que me dá alguma autoridade moral e conhecimento das situações, uma vez que os alunos de hoje são em grande maioria filhos dos que eram alunos no tempo em que exerci esse cargo.
Um dos garotos de nacionalidade brasileira, (nada contra) tem um comportamento necessitando de um psicólogo urgente, fiz por encontrar a mãe que me disse:
- “Liga não, coisa de criança, eles sem entendjem depois”
- Ai ligo ligo, ou você faz alguma coisa para controlar o seu filho, ou eu participo à Comissão de Protecção de Menores em Risco.
Foi remédio santo em relação a esta criança, de facto em risco.
Mas a grande preocupação era e é na verdade a outra criança.
Trata-se de uma criança franzina e doente, já foi operada ao coração, é no entanto um diabo à solta. Tudo o que se possa imaginar ele já fez dentro daquela escola, segundo a directora de turma, os pais já foram chamados para comparecer em várias reuniões mas nunca aparecem, ele procura sempre as companhias dos mais corpulentos e mais velhos mas ele exerce a chefia, é um assunto para as autoridades resolverem, só se espera que não seja tarde demais. Na verdade esta criança é um risco grande para os seus colegas, dado o seu comportamento nunca se sabe quando algum perde a paciência e o agride, sendo uma incógnita o que poderá acontecer. Quais serão as sequelas para a saúde dele.
Termino com uma opinião, discutível como todas as opiniões:
Estes comportamentos, são o reflexo da sociedade que temos, os pais não têm tempo para falar com os filhos, compensam-nos fazendo-lhes todas as vontades em face desse comportamento perdem a autoridade para os repreender e são chantageados pelos filhos. No nosso tempo a educação era-nos dada em casa, a escola dava-nos a instrução e completava a educação. Mas fundamentalmente uma coisa que desapareceu da nossa sociedade, o RESPEITO, em todas as suas vertentes, enfim, perderam-se valores indispensáveis a uma sã convivência.
Não será uma geração rasca, mas tem muita gente rasca nesta geração.

Para todos um abraço costeleta

António Palmeiro

MODALIDADE - CONTO LIVRE

"O Planeta Azul... Em Destruição!"

De Maria Romana

Conta-se que há muitos, muitos anos, possivelmente esquecidos no tempo, vivia numa pequena mas, graciosa Aldeia, paradisíaca, situada entre a montanha e o mar, um pastor de idade avançada. As suas longas barbas eram tão brancas, como a pureza da sua alma!
Ele nascera nesse recanto do mundo e nunca conhecera outros ambientes!
Samuel, assim se chamava o ancião, amava muito a natureza e tudo que se relacionava com a vida, a sua grande paixão! Sempre que as condições físicas lhe permitiam, subia ao cume dos montes para avistar a imensidade do mar, esse mar que ele considerava a base da vida no "Planeta Azul"... E, quando se sentia inspirado para a meditação, procurava as copas das árvores e ao som do chilrear da passarada, fechava os olhos para que a mente se descontraísse. Levado pela agradável sinfonia, reflectia sobre a grandeza da Terra e o mistério que a envolve.
Foi numa dessas ocasiões que ele sentiu uma forte sonolência e acabou por adormecer profundamente. Mas, o seu espírito parecia alado, voando pelo vasto universo do imaginário. Nessa movimentação, apercebera-se de que a Terra estava a sofrer mutações, muitas coisas aconteciam!... Assim, vagueando, ouvia uma voz serena e dócil que lhe dizia:
- "Meu velho, sabes que a vida é preciosidade divina mas está a ser martirizada por tantas atrocidades. O que vês é apenas, a sombra da realidade! Desentendimento entre a Humanidade - Guerras; Famílias destruídas e tantos outros males...
O homem é um ser inteligente mas sequioso de ambições... Que o pode levar à sua própria destruição!
Por isso, é urgente que se mude as mentalidades, em favor da Paz, evitando assim, que problemas mais graves possam advir... Muitas outras coisas, Samuel viu e ouviu, durante o "sono profundo"!. .. Quando acordou estava confuso, perturbado... Compreendeu que algo de extraordinário lhe tinha acontecido. Apertou a cabeça entre as mãos e chorou amargamente, por ter percebido, através daquele "sonho especial", que as maravilhas do Planeta Terra e a própria vida estavam em perigo Iminente! Passado o impacto emocional e, apoiado a um bordão, do qual já não prescindia, dadas as suas poucas forças, decidiu subir até ao ponto mais alto da montanha. A escalada íngreme e difícil, fez com que o ancião quase desfalecesse mas, a vontade de lá chegar era superior à sua fragilidade... Alcançado o cume de um monte, o ancião gritou ao vento, pedindo-lhe que levasse ~s suas "asas" e ~. difundisse pela humanidade, a seguinte mensagem: - "Homem ouve com atenção o que te digo, preserva a Vid5111çw~.ela é uma dádiva de Deus, não a destruas... Tenta remediar o que ainda está na tua mão ... -" Em seguida, ele ajoelhou sobre o chão agreste e suplicou ao Ser Divino, para que perdoasse as iniquidades dos homens e os fizesse reflectir nos erros que cometem. Depois, lentamente, desceu o escarpado monte. Mas antes de se recolher, como eremita, numa rocha escavada e carcomida pelo tempo, contemplou demoradamente a bucólica paisagem e ali ficou em oração, até que as forças lhe permitissem, penitenciando-se por aqueles que tanto mal fazem!... Esquecendo-se da verdadeira missão, a Paz, entre os Povos deste Mundo!...

o Insólito


Aníbal Ruivo

Uma Vida de Arte
Antologia (1945-2009)



Exposição de obras suas (pintura e escultura) e apresentação em Bruxelas da edição em livro, com o mesmo título e objectivo, ed. Orfeu, correspondente a esse largo e variado percurso.

De Quelfes, onde vive (é natural de S. Brás de Alportel), passando por Moçambique e tantos outros locais, desemboca, pela segunda vez, em Bruxelas, desta vez com um livro onde nos conta essa longa história d'Arte.

Uma aptidão precoce, uma capacidade de labor fora do comum e diversificada, uma escola de arte construída por si e para si, embora atenta aos fenómenos artísticos externos, uma peculiar atenção aos materiais, eis como se nos apresenta a obra (e a vida) de Aníbal Ruivo.
Senhor de um desenho apurado, utilizando uma selecta de cores claras e vistosas, com uma capacidade de trabalhar modelos mais realistas ou mais abstractizantes, Mestre Ruivo alheou-se, nesta sua já longa travessia temporal pelas artes, do fervilhar, por certo criativo, mas mesquinho e interesseiro, das correntes, das influências e dos interesses e dos poderes que o mundo das artes e dos seus actores se envolvem.

Sábado, 20 de Março de 2010, às 18,00 horas
Exposição até 28 de Março, no horário normal da Orfeu (de terça a sábado, das 11.30 às 18.30, ao domingo, das 10.30 às 13 horas; encerrados às segundas)
(recordamos aos Amigos da Orfeu a possibiidade de aquisição das obras expostas em sistema de crédito sem juros)

Com o apoio de
Caixa Geral de Depósitos e TAP Portugal


colocado por RC.

domingo, 14 de março de 2010

EFEMÉRIDE

ANIVERSÁRIOS

Fazem anos na segunda quinzena de Março, os Associados Costeletas:

. 17 - Maria da Nazaré Romão Santos; Maria Videlmina Rosa Santos. 19 - José Ma¬nuel Martins Molarinho; Maria José dos Santos Capela Coelho. 20 - Lucília Jesus Rodrigues Vieira. 21 - José Alberto Figueira Guerreiro; Horácio António Rosa da Cunha. 22 - Otílio Fernandes Correia Dourado; Maria Madalena Guerreiro Chumbinho; José Maria Coelho Adrião. 23 - Teodósio Vairinhos da Silva. 25 - Maria da Encarnação Marreiros Alves; Isabel Encarnação Pires Santos Valente. 26 - Osvaldo Santos Agostinho; José Vitorino C. Neves do Arco. 28 - António Pires Guerreiro Nicolau; Maria Celina Pontes Gonçalves Filipe. 30 - José Maria Ferreira Delgado; Ludgero Paquete Rocha; Vinebaldo Evangelista Ferradeira Charneca.
PARABÉNS A TODOS
RC

PROSA CONTO - Tema Futuro

Um Futuro Atribulado! …

De Maria Romana

Há muitos, muitos anos, numa bonita aldeia, talvez, já desaparecida, pelas mutações do meio-ambiente, à qual lhe tinha sido dada o nome de Paraíso, pelas belas paisagens que eram verdadeiras maravilhas... Vivia um abastado lavrador, com a mulher e dois filhos gémeos - Luís e António.
Sezinando, era este o seu nome, trazia ao serviço, homens e mulheres a quem pagava a mísera jorna. Os pobres jornaleiros queixavam-se de que ganhavam tão pouco que, nem sequer chegava para sustentar a família, trabalhando desde o romper do dia, até ao pôr do sol... E o avarento patrão logo, lhes respondia que, se não estavam satisfeitos que se fossem embora, pois o que não faltava por aí, era gente para trabalhar. E com tal agressividade, gritava aos "sete-ventos", que tinha dois filhos, a quem tinha que preservar o seu futuro e, por isso, não iria desbaratar inutilmente, o seu dinheiro!
O tempo corria veloz; Luís e António estavam na idade de continuar os estudos, para isso, teriam que se deslocar para a grande cidade, muito distante da aldeia. E, no dia aprazado, com os bolsos cheios de dinheiro, lá partiram de malas e bagagens e as recomendações dos país e despediram-se até para o ano... E assim acontecera!
Passado esse tempo, regressaram à aldeia para o gozo de férias. As perguntas dos pais, não se fizeram esperar : Então, como foi a adaptação? Fizeram amigos e eles, ajudaram-nos!? Ficaram bem instalados? E os estudos vão bem? Os filhos responderam que não poderiam ser melhores. Até conseguiram instalar-se numa das repúblicas da Universidade... Os pais com estas notícias ficaram mais tranquilos e a preocupação foi afastada...
Assim, ano após ano, tudo se processava do mesmo modo...
E, quando faltava apenas, um ano para terminar a "licenciatura", o pai perguntou-lhes se estavam com boas esperanças, e se brevemente, lhes dariam essa grande alegria de vê-los formados. Eles responderam, que nas próximas férias iriam trazer o "canudo"... que lhes daria condições para advogar, faltando apenas, os estágios ...
O pai ao ouvir, tais afirmações, ficou tão envaidecido e a alegria era tanta, que nem sabia o que dizer!
Mas os filhos não voltaram no ano seguinte, nem no outro ... Sezinando desconhecia a razão de tão grande ausência. Não havia motivo para esse procedimento. A preocupação era tão grande, que perdia a esperança de ver voltar os filhos. Ele que se tinha sacrificado a ponto de ter que vender quase todos os bens, para assegurar a estadia dos filhos, sem passarem privaçõesl Agora, via-se num dilema, difícil de resolver. Até os trabalhadores aos poucos o foram abandonando e, para cúmulo da desgraça, a mulher tinha falecido. Sezinando estava psicologicamente perturbado, via-se entre quatro paredes, num verdadeiro isolamento e o coração repleto de cicatrizes. Percebia que tinha sido cruel e um patrão avarento, que não auxiliou os que mais precisavam, por só pensar no futuro dos filhos mas, foi a sua desgraça. Os bens que tinha, estavam reduzidos a uma pequena quinta à casinha, onde iria terminar os seus dias! ... E ajoelhando-se, elevou as mãos ao céu e pediu perdão a Deus, por todo o mal que tinha feito ...
Às vezes deambulava pelas ruas da aldeia e, certo dia, ouviu à boca ¬pequena, que os filhos nunca tinham frequentado nenhuma faculdade e que tinham desbaratado o dinheiro que o pai lhes dava, em vicios e, por maus caminhos ...
Sezinando ficou perplexo, inactivo, sem forças para reagir. Não havia dúvidas, os filhos tinham mentido, quanto à sua verdadeira situação, por isso, não tiveram coragem de voltar! Sezinando ia envelhecendo e vivia sem ter uma palavra amiga.
Agora, sim, tudo estava claro. E chorava amargamente, pelo futuro que tinha construido! ...
Uma tarde, quase ao sol-pôr, Sezinando encontrava-se encostado à porta, que dava acesso à rua, quando viu surgir dois indivíduos que se encaminhavam para ele, que mais pareciam malfeitores; o pobre homem tentou fugir mas, apenas tinha dado alguns passos, ouviu:
- Não fuja meu pai! nós somos os seus filhos
- Luís e António. Voltamos para vos pedir perdão e a sua bênção e receber-nos em sua casa. Juramos perante Deus que viemos para tentar restituir os bens perdidos, preservar o pouco que ainda existe, trabalhando, arduamente a terra, da qual nunca deveriamos ter saído, porque o nosso futuro está aqui, na terra que nos viu nascer!...
"Ficção"

sábado, 13 de março de 2010


TRADIÇÕES EM EXTINÇÃO

Escrever sobre o Brasil implica uma auto - responsabilidade não só pelos comentários , como pelo apoio demonstrado por alguns ilustres Costeletas .

Num Pais onde *( Oficialmente)* Cabral chegou em 22 de Abril do ano de 1500 . O Algarve têm influência porque se deu da Ponta de Sagres o início á epopéia dos descobrimentos !

Encontro-me numa Região densamente Povoada , próximo de São Paulo uma das cidades com maior número de habitantes do Planeta , numa época relativamente quente em que o Termômetro de forma constante ultrapassa os 30 graus .
O calor condiz com Praias , um Litoral no Estado de cerca de 640 Km. tem finais de semana que o transito ultrapassa em muito um milhão de veículos que colocados em Fila seriam vários milhares de Kms. A que corresponde uma super lotação balnear a acrescentar o tempo da viagem já que a cidade de S. Paulo fica a cerca de 60 Km. do Litoral .

As opções para cidades do Interior são bastantes o que me leva a querer repetir uma viagem que fiz há tempos , me informei no dia 11/03/10 e o tempo era : Sol com algumas nuvens. não chove. Temp máx. de 32°Cº e mín. de 19°Cº. Vento WNW com intensidade 7 nós. Umidade de 65 % e probabilidade de chuva de 0%.

São quase 300 Km. mas vale a pena , saindo do Estado de S. Paulo e entrando em Minas Gerais , tem duas cidades importantes no itinerário que um dia escreverei sobre elas Pouso Alto e Poços de Caldas , desta última cerca de 50 Km.

O interesse foi voltar a saborear comida que em Portugal deixei de comer há quase 60 anos ( cozinhada em fogões de lenha ) embora pouco tenha a ver com a nossa culinária tradicional e seja mais de origem Italiana onde impera a carne e enchidos de porco , foi o Povo que emigrou para lá há pouco mais de 100 anos , enquanto a cidade foi iniciada com uma capela por fazendeiros Mineiros .
Demorou um tempo a escolher o nome para a cidade com sugestões como : São José dos Botocudos, São José dos Carrapatos, São José das Formigas, Cidade Livre do Rio Pardo, Andradópolis, Guaciúna, Constantina. Sendo por consenso denominada de São José do Rio Pardo .

Um município Agrícola com pouco mais de 50 mil habitantes , e cerca de 16 % habitando na área Rural em aproximadamente mil explorações .

Nos limites da cidades o Rural se confunde com o Urbano e várias Chácaras ( pequena exploração agrícola de área inferior a 20 hectares ; o Sitio vai de 20 até 100 hectares ; e áreas superiores se denominam Fazendas ) !

Nas pequenas fazendas ou Chácaras , é intensa a produção e Comercialização de produtos agro-pecuários artesanais ( doces de leite e de Garapa ) outros , trabalham como restaurantes tradicionais ( aqui não tem ASAE ) , alguns só para homens onde mulher não entra ( nem querem ) os mesmos cozinham com grande bagunça , o que atrai Forasteiros e Naturais .

Muito conhecidas são as coxinhas da D ª. Fafá , com cerca de 170 gr. ( gigantes cremosas e bom tempero ); Rabada e outros Pratos fortes ( não indicados para a nossa idade ) , o Município grande produtor de Pinga ( cachaça ou aguardente de Cana ) com mais de mil marcas e variedades , tem muitos bares com letreiro de Bêbado não pode entrar ( só sair ) ! existe também aquela frase ( Quem bebe menos se diverte mais ) mas nem todos tomam essa opção .

Tenho saudades das lingüiças e outros produtos da Suinocultura Portuguesa , aqui a maior parte dos embutidos seja Paio e outros não passam de mortadela embutida , mas o Porco Paraguaio foi um dos motivos que me leva a voltar .

O prato surgiu na Guerra do Paraguai, em 1864, quando as tropas de Solano Lopes invadiram o Brasil. O Porco à Paraguaia passou por adaptações no sul do país. As famílias usaram temperos fortes e limão. Aos poucos a receita foi levada por gaúchos, paranaenses e catarinenses para outros estados.
Utilizam Porcos maiores que leitões com cerca de 40 Kgs. , claro que não da mesma raça mas de cruzamentos com raças naturais e comerciais , que permite rusticidade e menos gordura na carne , criados nas mesmas Chácaras onde nos últimos dias de vida não comem ração . São abertos com as patas para fora com apoio de varas ,e ficam sobre brasas fracas por períodos que vão de 6 a 10 horas , a ser virados várias vezes
A pele fica em pururuca , a gordura quase desaparece e a carne no ponto Imaginem ( não digo que seja melhor que o nosso leitão da Bairrada , mas sim diferente ! ) Um detalhe acompanhado com arroz branco e salada , em que ninguém toca , enquanto o Porco dura pouco mais de uma hora , acabando com canções como boite azul e outras em que o estado etílico de alguns estimula .
É um dos Orgulhos da cidade , a par de ser onde Euclides da Cunha escreveu cerca de 80 % , Os Sertões, há mais de 100 anos atrás, que lhe deu Estatuto Turístico .

Nessas pequenas fazendas a Garapa ( Caldo da Cana ) também é estrela , no fogo de lenha ela se transforma na rapadura que na maioria é misturada a abobora, coco , amendoim etc. e viram aqueles doces apreciados por algumas classes que não temem os diabetes , e tem clientes certos a pegar os mesmos de manhã .
Geralmente a parte laboral nestas industrias artesanais é á noite , sendo iniciado pouco antes da meia noite .
A realidade é que todas essas actividades são desenvolvidas por pessoas já de certa idade e , sem seguidores locais !
No entanto ouvi falar que já alguns mais jovem se estabeleceram na grande cidade de S. Paulo onde tem Restaurantes com comida tradicional no fogão de lenha com grande êxito .
Saudações Costeletas
António Encarnação
P.S.

A fim de dedicar-se mais acuradamente ao seu trabalho - tanto a reconstrução da ponte quanto a sistematização do livro "Os Sertões" - Euclides ordena a construção de uma cabana de zinco e sarrafos próxima ao local das obras.

Cumpre ressaltar que a Cabana de Zinco, protegida desde 1928 por uma redoma de vidro, é monumento histórico nacional desde 1937. Numa das placas ali afixadas pode-se ler: "Monumento nacional incorporado ao acervo do patrimônio histórico e artístico nacional" (decreto-lei federal nº 25, de 30/11/1937)
este P.S. e foto , foi retirado da Net

quinta-feira, 11 de março de 2010

DO CORREIO

POEMAS DE MARIA JOSÉ FRAQUEZA

SOU DO SUL

Sou do Sul, dum cantinho à beira-mar
Trago nas mãos as ondas uma a uma…
Dentro de mim o mar que se avoluma
No meu coração um lenço a acenar!

Sou do Algarve, das lendas belas
Da terra mais quente junto ao mar
Daqui onde partiram caravelas
Na rota constante do sonhar!

Eu sou do sul que cheira a maresia
Sou filha deste mar, do céu azul
Sou gaivota branca sobre a Ria…
Sou ave migratória rumo ao Sul!

Serei sempre do Mar eterna amante
Sou dum cantinho com o mar a seus pés
Vivo na aldeia branca onde um navegante
Se enfeitou com a graça das marés…

Nasci junto ao mar em terra sulina,
Que espreita dum mirante - o alto mar
O mar vive em mim e me domina
Na ânsia de partir e regressar!

Trago sempre o mar em ondulação
Dentro do meu peito que se agita…
Eu sou do Sul e o mar é meu irmão
Porque ele a toda a hora em mim palpita

E neste palpitar, eu sinto a Vida!
Da terra abençoada em que nasci
Num vai vem de regresso e de partida
Tal como a onda vem e vai para ti!


ONDAS DE BRANCURA

Ondas de ternura beijam minha praia
Vejo ao longe… brancas velas de bonança!
O Sol - astro rei, no poente desmaia…
Surge a noite e nova luz a vista alcança!

E no firmamento a Lua já ensaia…
O brilho dos astros no alem avança….
Manto divinal no lindo céu se espraia
Pulsa o coração travesso de criança

Num espaço astral risonha a Lua Cheia
E a musa lá do alto duma açoteia
De luzes e aromas, mais iluminada
Nos lembra com saudade a velha aldeia

Um céu de Luar! Um sumptuoso manto
Veste o meu Algarve o traje ideal
Há sonhos de magia a cada recanto
Surgem deusas em desfile nupcial!

Espalha-se um véu do mais belo arrendado
Contrastes de luz de brancura infinita
Lembra meu véu saudoso de noivado
Nessa amendoeira branca mais bonita!

Remoçam os troncos da velha rainha
Nas serras, na paisagem ao abandono
Que essa amendoeira por vezes velhinha
Lembra a rainha que perdeu seu trono!

Aqui e acolá … a paisagem extasia
Tons brancos e rosa no seu esplendor
Fazem ressaltar a cor, em harmonia
Um cortejo com suas damas de honor

Orgias de amor na bela paisagem
E a Terra parece sair dum exílio
Da Mãe Natureza a mais bela imagem
A noiva em flor entra em novo idílio

A lembrar a noiva doces em esponsais
Como Primavera em flor mais radiosa
Os rios e fontes enchem seus caudais
Na terra algarvia, sonhos cor de rosa!

Sobre o verde… as pétalas vão cair
Desta musa branca, bela, passageira
Deixem o meu Algarve sempre a florir
Plantem a linda flor de amendoeira!

Maria José Fraqueza

DO CORREIO

A Mulher e a paz no Mundo !

Mulher ! tu és o símbolo do amor,
Aquela que perdoa ... a mais sensível;
Tu és compreensão, com tal valor,
Que podes desviar algo terrível !...

Tu és a luz da vida e o teu vigor,
Suscita na criança, tão flexível,
A firme dignidade, nessa "flor"
E o espírito do bem, a todo o nível ...

Tu és esposa, mãe, educadora,
Na tua essência existe o que é louvável,
A formação moral e a tua imagem!

Mulher! És a energia calma, inovadora;
És tão especial e memorável;
- Sublima a paz no Mundo, com coragem !...

Faro 2010
Maria Romana

quarta-feira, 10 de março de 2010

LANÇAMENTO DE LIVRO

MARIA JOSÉ FRAQUEZA APRESENTA O SEU LIVRO

"ALMA ALGARVIA"


Hoje, 10 de Março de 2010, na Biblioteca Municipal de Faro, a "Costeleta" Maria José Fraqueza apresentou o seu livro "Alma Algarvia".
A edição esteve a cargo do Elos Clube de Faro.
A Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira fez-se representar por Isabel Coelho, membro da Direção.
O Rogério Coelho fez a reportagem fotográfica


O Livro
A capa do Livro é a cópia duma pintura da autora

A mesa de honra

A autora no uso da palavra

Uma amiga da Maria José elogia a autora lendo um poema de sua autoria

João Leal elogia a autora e faz algumas considerações de "Costeletas" presentes.


Assinando autógrafos

terça-feira, 9 de março de 2010

ResultadosJunta de Freguesia da Sé

NOTA DE IMPRENSA

Como em anos transactos, a Junta de Freguesia da Sé, com o apoio do Movimento Democrático das Mulheres e da Câmara Municipal de Faro, associou-se às Comemorações do Dia Internacional da Mulher, realizando no dia 7 de Março o 6º Torneio de Futsal Juniores Femininos, das 09h00 às 18h00 no Pavilhão do Sporting Clube Farense, onde estiveram presentes 9 das 10 equipas inscritas na Associação de Futebol do Algarve.

Este Torneio que, devido à qualidade da sua organização, é cada vez melhor aceite, teve este ano a particularidade de que tanto os árbitros como os elementos da mesa serem todas mulheres.

Houve bastante competição e o público acorreu ao Pavilhão em bom número!

No final foram entregues os prémios aos participantes, estando presentes o Eng. Macário Correia, Presidente da Câmara e a Srª Vereadora Alexandra Gonçalves, o Presidente da Junta de Freguesia da Sé, Joaquim Teixeira, com alguns membros do seu Executivo, o Presidente da Arbitragem da AFA, António Matos e pela parte da organização, David Silva, membro da Assembleia de Freguesia da Sé.

Para conhecimento, junta-se a classificação final do Torneio.

Atentamente,
A Secretária do Presidente,
Margaret

DO CORREIO

Vitimas do”buling”

Acabei de ver o programa de Miguel Sousa Tavares “sinais de fogo” onde tratou do fenómeno que não sei porquê se agarrou um nome inglês para o definir. O tal buling.(bullying)
O nome é novo mas o fenómeno não. Eu fui vitima de tal comportamento intempestivo de alguns colegas .MSTconvidou para falar sobre o assunto uma tal psicóloga de nome qualquer coisa Dra. Vasconcelos. E, aqui estou reagindo. Bem ou mal reajo ao meu sentimento que ainda hoje vive comigo. Dizia a senhora que o tal agressor( porque é isso que ele é) também é uma vitima. É mentira. O" bulli" sempre escolhe as vitimas entre os mais “pequenos”,aquele que ele “cuida” serem mais fracos e, na maior parte dos casos são. Não queria personalizar o assunto mas sou obrigado a fazê-lo. O "buli" só desiste quando o medo o atinge. Não ouve palavras ou conselhos dos seus professores , pais, ou psicólogos.
Mas vamos aos casos por mim vividos que, não quero que sirvam de exemplo para algum jovem que por acaso leia estas linhas. São uma experiência e, não mais que isso.
Andava eu na terceira classe franzino como sempre fui, quando veio parar à nossa escola por razões administrativas um colega já com uns 13 anos mas ainda na quarta classe. Escolheu-me para seu “bombo” depois da hora da saída. Aquilo propagou-se por muito tempo ou o suficiente para eu ter medo principalmente da saída de sábado onde a aula acabava para todos às onze e meia. Eu corria o que podia mas era sempre agarrado pelo matulão que fazia o gosto aos punhos a seu bel prazer. As minhas queixas em casa não resultaram já até porque meus pais eram amigos dos pais do figurão. Decidi tomar a minha defesa em mãos. Armei-me às escondidas imaginem com o quê? Um garfo de cozinha. O medo obrigava.
Era sábado, naquele dia não fugi, esperei por ele o mais calmamente possível que um amedrontado pode esperar. E, lá veio ele. Tirei a mão da algibeira direita com o garfo em riste e, em vez de fugir fui para ele que, correu até sua casa comigo à perna. A partir daí tornou-se meu amigo até hoje.
Anos mais tarde ,já na nossa escola, ainda franzino, quase esquelético que sempre fui na adolescência veio parar à minha turma no segundo segunda de formação de serralheiros o célebre Rodrigues, o António da Silva Rodrigues de Olhão que se entretinha ameaçando e batendo em todos os mais jovens e tomando o pulso àqueles do seu gabarito... e, quando lhe calhava levar de algum mais velho jurava vingança porque tinham “batido” num órfão( ao que parece era órfão de mãe)!....um dia na aula de oficinas decidiu esfregar-me na cara um desperdício oleado. E fê-lo.
Não resisti, agarrei num martelo que estava à mão e atirei-lhe. Por sorte ou azar acertei-lhe num braço o que o deixou contorcendo-se com dores e ameaçando-me de morte porque havia dizia ele agredido um órfão. Não mais me tocou. Passado pouco tempo desistiu da escola e até hoje não mais o vi .
Não quero com isto justificar qualquer forma de violência gratuita. Longe disso. Uma coisa porém é certa, um violento só reconhece violência. Enquanto não houver quem lhe faça frente ele vai continuar. As palavras pouca ou nenhuma influencia têm nele. A prova está aí aos olhos de todos. Foi preciso uma vitima ter optado pelo suicídio para que se fale num problema endémico das nossas escolas e... comentado. A senhora chamada a comentar desculpou tudo e todos .Não teve coragem ou conhecimento para denunciar que o problema é da sociedade e começa em casa .O padre Américo estava errado quando proferiu a frase “Não há meninos maus”. Há sim senhor, eles estão aí, são os futuros delinquentes e assassinos de amanhã.
Sei que há opiniões contrárias. Aceito-as. Esta é a minha e nada mais do que isso. Uma
experiência .Se for publicada deixo-vos o tal abraço.
Diogo

segunda-feira, 8 de março de 2010

DO CORREIO

Prezados Costeletas

Aqui vão uns versos e um texto para quem gostar. Anexei também um cartaz e convite que vos foi enviado pelo Elos Clube de Faro. Espero que apareçam alguns.
Beijos

Maria José Fraqueza
(Cartaz já publicado)

Poemas de Maria José Fraqueza

MULHER LUTADORA

Mulher lutadora em terra algarvia
Venho louvar-te porque bem mereces
Trazes no coração a regalia,
A quem dedico meus poemas/preces

Nessa nobre missão, no seu dia-a-dia
És mulher sensível que nunca esqueces
Dotada de saber, grande mestria
O nosso coração de amor aqueces!

Mostrando com rigor e competência
Deus te dotou com inteligência
No conceito em que traço a Mulher Ideal

Que o teu futuro seja mais risonho,
Para elevar meu Algarve de Sonho
Bandeira de Paz neste Portugal!

MULHERES ALGARVIAS

Mulher do Algarve, na alma um tesouro
Que tens na poesia, o doce mar
Na tua história um nobre pelouro
De heroína que sabe o que é lutar!

Que traz em suas veias sangue mouro
A branca espuma, seu véu de noivar..
De cabelos dourados, a raios de ouro
Que o sol brilhante fez iluminar!

Sua pele morena o astro bronzeia
Corpo esbelto de musa ou de sereia
Em ondas de ternura geram saudade

Mulheres algarvias tão queridas
Louvarei neste poema vossas vidas
Na profissão, no lar … Mães de Verdade!

MULHERES DO MEU ALGARVE

Quem foi essa mulher que em tempos idos
Quem os filhos levava a trabalhar?
Quem cuidava os seus entes queridos?
Quem ganhava o seu pão fora do lar?

Quantos caminhos foram percorridos?
Quem andava horas e horas sem parar?
Quantos os momentos mal vividos?
Quantas dores e mal que suportar?

Quanto tempo gasto em cada lida?
Quanta dor nas horas da partida?
Nas ceifas e na monda, nas salinas?

Foram essas mulheres algarvias
No labor, sol a sol, todos os dias
Fizeram a Mulher, sendo Meninas!

NÃO QUERIA SER POETA

Não queria ser poeta e a poesia nasceu
Nasceu e cresceu aumentou seu caudal
Penso que foi um dom que Deus me deu
Que torna feliz o mais simples mortal

Não queria ser poeta, jamais queria ser
São gotas da alma, são pingos de dor
Extraem da nossa alma todo o sofrer
São feitos de trevas, são luzes de amor

Não queria ser poeta de maresias
De mares gelados, mares agrestes
De sentir o sabor das invernias
De orientações em rotas celestes!

Não queria ser poeta de rota incerta
Do tempo e do espaço por navegar
Porém a vida sempre me desperta
Numa rota distante de além mar!

Mas o mar quis dizer-me mansamente
Olha além o horizonte visual
Tu és filha do mar eternamente
Serás como o teu mar universal!

Não quis ser poeta, mas tive de ser
Expandindo de mim o meu sentir.
A poesia alegrou o meu viver
No tempo que a correr vejo partir!

Nas páginas de amor, de magia e sonho
Da vida presente, o tempo na corrida
Queria ser poeta num mundo risonho
Colhendo pétalas de alma florida!


Maria José Fraqueza

Boas tardes caros costeletas

O tema continua...para publicarem se acharem interessante fazê-lo.
Um abraço
jorge tavares


A internet e o correio electrónico (parte II e ultima)

Dando continuidade ao meu anterior texto, julgo interessante partilhar convosco um email que recebi hoje no meu computador, e que se enquadra no grupo que classifiquei de:
--Interessantes, mas sujeitos a confirmação.
---------------------------------------------------------------------------------------
ESTA VALE A PENA DIVULGAR!!! é uma verdadeira vergonha...

...batendo as asas pela noite calada... vêm em bandos, com pés de veludo...» Os Vampiros do Século XXI:
A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a enviar aos seus clientes mais modestos uma circular que deveria fazer corar de vergonha os administradores - principescamente pagos - daquela instituição bancária.
A carta da CGD começa, como mandam as boas regras de marketing, por reafirmar o empenho do Banco em oferecer aos seus clientes as melhores condições de preço qualidade em toda a gama de prestação de serviços, incluindo no que respeita a despesas de manutenção nas contas à ordem.
As palavras de circunstância não chegam sequer a suscitar qualquer tipo de ilusões, dado que após novo parágrafo sobre racionalização e eficiência da gestão de contas, o estimado/a cliente é confrontado com a informação de que, para continuar a usufruir da isenção da comissão de despesas de manutenção, terá de ter em cada trimestre em saldo médio superior a EUR1000, ter crédito de vencimento ou ter aplicações financeiras associadas à respectiva conta.
Ora sucede que muitas contas da CGD, designadamente de pensionistas e reformados, são abertas por imposição legal.
É o caso de um reformado por invalidez e quase septuagenário, que sobrevive com uma pensão de EUR243,45 - que para ter direito ao piedoso subsídio diário de EUR 7,57 (sete euros e cinquenta e sete cêntimos!) foi forçado a abrir conta na CGD por determinação expressa da Segurança Social para receber a reforma.
Como se compreende, casos como este - e muitos são os portugueses que vivem abaixo ou no limiar da pobreza - não podem, de todo, preencher os requisitos impostos pela CGD e tão pouco dar-se ao luxo de pagar despesas de manutenção de uma conta que foram constrangidos a abrir para acolher a sua miséria.
O mais escandaloso é que seja justamente uma instituição bancária que ano após ano apresenta lucros fabulosos e que aposenta os seus administradores, mesmo quando efémeros, com «obscenas» pensões (para citar Bagão Félix), a vir exigir a quem mal consegue sobreviver que contribua engordar os seus lautos proventos.
É sem dúvida uma situação ridícula e vergonhosa, como lhe chama o nosso leitor, mas as palavras sabem a pouco quando se trata de denunciar tamanha indignidade.
Esta é a face brutal do capitalismo selvagem que nos servem sob a capa da democracia, em que até a esmola paga taxa.
Sem respeito pela dignidade humana e sem qualquer resquício de decência, com o único objectivo de acumular mais e mais lucros, eis os administradores de sucesso.
Medita e divulga... Mas divulga mesmo por favor...
Cidadania é fazê-lo, é demonstrar esta pouca vergonha que nos atira para a miserabilidade social.


Este tipo de comentário não aparece nos jornais, tv's e rádios... Porque será???
Eu já fiz a minha parte. Faz a tua.
---------------------------------------------------------------------------------------

Após esta leitura, e a exemplo do que tenho feito em idênticas situações, fiz "a minha parte" e procurei esclarecer a verdade desta informação.
Vejamos:
Em primeiro lugar, a minha declaração de interesses nesta matéria.
-Reconheço a necessidade da actividade bancária, embora não "morra de amores" por ela;
-Não sou defensor da CGD e nem me revejo nesse papel;
-Nunca me importei com o ganho de outras pessoas. Sou defensor de que a competência deve ser bem retribuída, sejam gestores bancários ou qualquer outra profissão remunerada.
De seguida, as minhas consultas à origem das questões:

Esclarecimentos na Segurança Social:

Os pensionistas podem receber a sua pensão através de transferência bancária para qualquer instituição à sua escolha.
Se não pretender esta modalidade pode optar por receber em vale postal à sua ordem.

Informações da CGD:

Foi emitida uma carta que informa das novas condições para depositantes, conforme escalões de depósito, com pagamentos mensais e ou trimestrais de determinados encargos. Todavia, os pensionistas que somente recebam a sua pensão mensal, não estão abrangidos por esta nova situação. E acrescento: Porque ninguem é obrigado a ser depositante da CGD, poderá sempre escolher outra instituição mais favorável ou ainda, receber a sua pensão por outra modalidade.

Como se comprova, mais uma informação errada a circular na internet e que no meu computador levaria o caminho do "lixo". Contudo, porque efectuei esta divulgação num orgão de comunicação, vou arquivar temporariamente, não vá o diabo tecê-las...

jorge tavares
costeleta 1950/56

domingo, 7 de março de 2010




Não editadas

COSTELETAS EM CONVÍVIO

Café Fiesta

Recebido do Venâncio no meu E-mail, sem pedido de publicação, com a seguinte frase:

"Vê lá se apareces!"

RC




As Folhas do Calendário

Indiferente a tudo o que me rodeava, completamente ausente, não sei por quanto tempo mas, um tempo que me pareceu longo, quase uma eternidade.
De repente, despertei e voltei à realidade, verifiquei então, que tinham passado apenas alguns minutos; ainda estremunhada, saí daquela apatia e fixei o calendário que estava sobre a minha secretária e apercebi-me pela primeira vez, com certa admiração, que as folhas deste iam sendo retiradas por mim, dia após dia, diminuindo o seu volume e os trezentos e sessenta e cinco dias de mais um ano, estavam prestes a chegar ao fim.
Foi nesse momento que compreendi melhor a função do calendário pois, não era, apenas, mera substituição de folhas. Mas, também de registos, alguns da maior importância ...
Reflectindo, profundamente, perguntei-me:
- " Quantos episódios da vida ... se passaram durante esse espaço de tempo em que estive sonolenta?
Quantas histórias ficaram no silêncio dos deuses?!
Quantas de tantas, outras coisas I"
Mas, outros calendários irão dar continuidade à contagem de dias, meses, anos, que condicionam a vida de cada ser, e com ela, os mais diversos aconte-cimentos.
Vidas que não darão fim a algum calendário ... mas, a movimentação deste far-se-á, sucessivamente ... Por vidas que serão substituídas por outras vidas, obviamente!.

Maria Romana..

A FEIRA DO CARMO

Em meados do século XX o calendário tinha 5 meses com denominação especial no concelho de Faro , eram os meses de S. João , Natal , Carmo , Feira de Faro , e S. Martinho .
O mês de S. João conhecido também em outros locais pelo mês dos Santos populares é o mês de Junho , até que o Feriado da cidade era precisamente a 24 de Junho .

Já os meses de Carmo e Feira de Faro ( Julho e Outubro , por exemplo eu nasci no mès do Carmo ) marcavam o calendário Agrícola , porque sendo o Primeiro no Final das Culturas agricolas de Inverno com destaque da Batata e trigo este , destinado ao pão do consumo familiar, era o mês em que no dia 16 os Rendeiros das hortas tinha de Pagar a Primeira Prestação das rendas dos terrenos aos Proprietários dos mesmos .
A segunda prestação era paga no dia 20 de Outubro , geralmente já no fim das colheitas de regadío em destaque a maior produção era o Milho e outras consideradas de sobrevivência como feijão , batata doce e batata de Outono em que falavam ser para a matança do Porco .

A importância do São Martinho o dia da Prova do Vinho novo , estava ligado ao Início do Inverno e á época em que os rebuscadores podiam livremente apanhar as amêndoas e alfarrobas que tinham ficado no solo junto ás árvores ( prática já desaparecida ).
Na cidade também as crianças faziam pequenos andores onde metiam outra de poucos anos e iam de porta em porta cantando S. Martinho do Lapa venha o larapa ??? São Martinho do Vinho venha um copinho , em troca de algumas moedas ou guloseimas

Localizava-se a Feira do Carmo em frente á Escola primária com o mesmo Nome e ia até quase ao Largo de São Pedro , junto á Rua Aboim Ascensção ficava um carrocel no lado contrário ao da escola , não existiam ainda os prédios da Metal farense e o outro ao lado . ( deduzo que foi criada por influência religiosa )
As frutas na generalidades vendidas na traseira da Igreja, enquanto existiam as barracas de produtos diversificados dentro dos limites da Feira .

Assim como a feira de Faro também tinha a denominada " corredora "ou seja feira Pecuária . que se localizava junto ao cemitério dos judeus ,
Na época em que a maioria dos transportes e serviços agrícolas era por tração animal estes , tinham de ser substituídos assim como actualmente acontece com os transportes auto .

A malta da Escola estava já em férias e aqueles que temporariamente residiam em quartos na cidade tinham voltado as suas terras , mas os que moravam na cidade e arredores faziam seus encontros na Feira onde não deixavam de tomar o Capilé vendido nas barraquinhas ao lado direito da Feira , assim como provocar as meninas .
Isto aos fins da tarde até que no resto do dia a praia de Faro era um dos destinos mais procurados .

Desconheço a época em que terminou a feira , mas para a maioria dos Costeletas é uma recordação da cidade que ainda perdura .

Saudações Costeletas
António Encarnação

sexta-feira, 5 de março de 2010

NOTA À IMPRENSA

Junta de Freguesia da Sé

Exmos. Senhores,

Temos o prazer de convidar V.Exa., a visitar uma Exposição de Fotografias "Gentes de Fé" da autoria de Marcelo Borges que irá estar patente no Ginásio Clube de Faro de 9 a 14 de Março.

Com os nossos melhores cumprimentos.

Atentamente,
A Secretária do Presidente,
Margaret

DO CORREIO ELECTRÓNICO


A internet e o correio electrónico


Quando diariamente inicio a minha utilização do computador, a primeira tarefa é abrir toda a correspondência recebida e que, em regra,´e composta por algumas dezenas de emails.
A experiência aliada a alguma vulgarização deste tipo de informação, obrigaram-me a tomar determinadas providências, das quais destaco:
-Criar impedimentos de entrada a determinados remetentes, não só pela qualidade dos textos, como pelo perigo da existência de vírus que possam destruir a informação e programas contidos em disco;
-Classificar a correspondência em três tipos:
- Sem interesse ( cada vez são em maior número );
- De grande e particular interesse;
- Interessantes, mas sujeitos a confirmação.
No primeiro grupo, utilizo a ferramenta que os construtores informáticos criaram: A famosa tecla Delete, ou Eliminar, com a qual apago de imediato esse "lixo".
No segundo tipo de classificação, selecciono os que são de natureza profissional, e reencaminho para os respectivos destinatários, tendo em conta a natureza e âmbito da questão. Se são remetidas por amigos e interessantes do ponto de vista educativo, lúdico ou de cultura geral, guardo em arquivo e simultaneamente envio a outros amigos para que partilhem esse conhecimento ou prazer, do qual já disfrutei.
Reservei para último, o terceiro tipo de emails,por serem justamente a razão deste meu texto.
São emails que recebo com frequência, oriundos de amigos, razão porque à partida não os classifico no primeiro grupo, mas que pela sua natureza e conteúdo, posteriormente entendo serem de credibilidade mínima. E penso:
Responder a quem me enviou e reenviar a outros argumentando que não acredito, seria perder tempo. Algumas pessoas "querem" acreditar e é muito mais fácil divulgar, mesmo que isso possa significar má informação ou maledicência.
Procurei uma solução que fosse mais credível: Comprovar! Alguns emails permitem pesquisar e esclarecer junto dos visados (pessoas ou organismos) confrontando-os com a informação recebida. Tenho tido o grato prazer de receber respostas esclarecedoras e que em regra, confirmam a enorme quantidade de falsidades e mentiras que circulam na internet, e a que só posso atribuir a intenção de maldizer e denegrir terceiros, quase sempre sem o mínimo de fundamento. A internet revolucionou o conhecimento, tornando-o acessível à distância de um clique, contudo com o problema inerente a todos os excessos... carece de triagem e essa, nem sempre temos capacidade de a fazer com lucidez.
Estimados costeletas que tenham a paciência de ler este texto até ao fim, informo-os que, no meu computador tudo o que "cheira" a "lixo" tem o devido caminho - DELETE - venha o email donde vier.

Jorge tavares
costeleta 1950/56

quarta-feira, 3 de março de 2010


A inveja e a mediocridade


Tema controverso, mas que justifica alguns minutos do nosso tempo.
Hoje, como outrora, a inveja é um dos grandes defeitos do ser humano.
Os comportamentos sociais, de que fazem eco os meios de comunicação, são um sintoma claro desta doença endémica, que infelizmente começa em casa própria.
Este sintoma tem sociológicamente origem na mediocridade do invejoso e de imediato se propaga através da muita mediocridade que vive na sociedade global.
É fácil encobrirmos a nossa incompetência, com argumentos desfavoráveis sobre terceiros, substituindo uma auto-análise, com imaginários defeitos e deficiências dos outros.
Invejar é terrível!
A este propósito, conto-vos dois pequenos episódios da minha história de vida:
- Quando costeleta e na minha frequência escolar , pelas notas que obtinha, merecia a classificação dum razoável aluno, beneficiando sempre da isenção do pagamento de propinas, o qual era concedido a quem mantinha notas ao nível do Bom. Um companheiro meu, grande amigo, mas menos aplicado nos estudos, mercê desta sua falha tinha piores notas e um ou outro chumbo. A mãe, ditosa senhora, fazendo juz ao seu amor maternal, dizia-me com frequência e com uma pontinha de inveja, nas minhas idas a sua casa:" Jorge, a vida é assim, uns nascem virados para o sol e outros para a lua. Infelizmente, a senhora esquecia-se das minhas notas para um aplauso ou elogio e talvez não soubesse que o proverbio não se aplicava à minha situação, pois nasci de noite e em dia de lua nova...
- No segundo episódio, um casal meu amigo, pais dum excelente aluno, em conversas de amigos e conhecidos jamais falava das qualidades brilhantes do seu filho. Porque a nossa forte relação de amizade, me proporcionava saber destas qualidades, entendi abordá-los perguntando o porquê deste seu silêncio.
Resposta imediata: Temos de proteger o nosso filho e nós próprios da inveja dos outros. Fiquei sem saber o que responder e hoje, embora já passados muitos anos, reconheço que as precauções destes meus amigos continuam a estar actuais.
Basta-nos ler e ouvir os meios de comunicação social: Vivemos, numa sociedade predominantemente dominada pela inveja e mediocridade, especialmente por parte daqueles que têm obrigação de formar, informando.
A sociedade está gravemente doente!

Jorge Tavares
costeleta 1950/56

terça-feira, 2 de março de 2010

CORREIO ELECTRÓNICO



LANÇAMENTO DO LIVRO "ALMA ALGARVIA" DE MARIA JOSÉ FRAQUEZA
==========================================================

O Elos Clube de Faro tem o prazer de convidar V. Exas. para o lançamento do livro "ALMA ALGARVIA" de Maria José Fraqueza, edição do Elos Clube de Faro, no próximo dia 10 de Março, pelas 18,00 horas, na Biblioteca Municipal António Ramos Rosa - Faro.

Esperando poder contar com a Vossa presença, apresentamos as cordiais Saudações Elistas


Dina Lapa de Campos
Presidente da Direcção do Elos Clube de Faro

CORREIO ELECTRÓNICO



VI TORNEIO DE FUTSAL JUNIORES FEMININOS
NOTA DE IMPRENSA

Integrado nas Comemorações do Dia Internacional da Mulher, realiza a Junta de Freguesia da Sé o VI Torneio de Futsal Juniores Femininos, no dia 7 de Março das 9h às 18h.

Os jogos disputar-se-ão no Pavilhão do Sporting Clube Farense e terão a participação das seguintes equipas:

Ø GRUPO DESPORTIVO E CULTURAL DE MACHADOS
Ø CAAF ALTE
Ø CHECUL QUARTEIRA
Ø PUTOS DA RUA FC
Ø GEJUPCE PORTMÃO
Ø ACD CHE LAGOENSE
Ø SÃO PEDRO FUTSAL CLUBE DE FARO
Ø PADERNENSE CLUBE
Ø GDR OLHOS DE ÁGUA
Ø CF OS ARMACENENSES

Os prémios do Torneio serão entregues numa pequena cerimónia a realizar no final do mesmo.
Convidam-se todos os elementos da Comunicação Social a estar presentes e a divulgar o evento.
Para efeitos de divulgação, junto anexamos o sorteio e respectivo cartaz.
Aproveito o ensejo para apresentar a V. Exªs. os meus cumprimentos.

Atentamente,
O Presidente
Joaquim Eduardo Gonçalves Teixeira

Junta de Freguesia da Sé geral@jf-se.pt

segunda-feira, 1 de março de 2010

INFORMAÇÃO - DO CORREIO

O TEMPORAL NA MADEIRA

Maria José Rodrigues envia-nos um conjunto de fotografias sobre o impacto do temporal que assolou a Madeira, destacando o que se passou em "Serra de Àgua".
Do conjunto escolhemos as seguintes:







Obrigado Maria José, fica para a história.
RC