sexta-feira, 9 de julho de 2010


RECORDANDO

Por dever do ofício temos o grato ensejo de passar várias vezes, durante o dia, junto às instalações onde funcionou a nossa Escola. Seja na Rua do Município ou no Largo da Sé a “Escola” ali está na saudade da memória que o tempo tornou mais viva. E um pensamento sempre nos ocorre, por vezes eivado pela incontida “raiva” de ainda não se haver concretizado:
- Para quando duas lápides, uma em cada edifício, assinalando:

“NESTE LOCAL FUNCIONOU, DE 19.. A 1952 A ESCOLA INDUSTRIAL E COMERCIAL DE TOMÁS CABREIRA”?

O seu custo não é de molde a que a despeito das vicissitudes da presente conjuntura económica (já li isto em qualquer lado…) os “costeletas” não arranjem os respectivos “carcanhois” para pagar.

O processo de autorização também não nos parece ofereça barreiras difíceis, pois estamos em crer que quer a Diocese do Algarve (no caso do edifício do Largo da Sé) como os proprietários do imóvel da Rua do Município (a família Jacinto) não colocarão entraves a este propósito.

A ideia aqui fica! A malta vai recordar que foi ali o primeiro solar dos “Costeletas”.

NOTA: - Este artigo, escrito por João Manjua Leal, foi publicado no Jornal “o Costeleta nº 2” em Dezembro de 1992 – Rogério Coelho.

1 comentário:

Anónimo disse...

Vamos por diante!... Deste lado do Atlantico podemos contar com pelo menos seis costeletas!
Forca
diogo