sexta-feira, 27 de agosto de 2010

AS 701 ESCOLAS.

REFLECTINDO MELHOR.

O problema que se deve colocar, é saber , qual das duas questões em conflito, é a mais proveitosa para conduzir o aluno para o patamar de Homem realizado.

Os pais querem os seus meninos por perto com receio da violência que grassa fora de casa enquanto o estado acha que os jovens, desde tenra idade, se incorporem, numa espécie de vida militar e comecem a saber que a vida não é o colo da mãe mas outra coisa muito diferente, para pior.

Os 15% sim e os 85 % não apresentados pelo Alfredo, são valores cobertos pelos sentimentos paternais, derivados das emoções que a situação produziu, mas não são, em minha opinião, valores fiáveis.

Os nossos colegas que vinham de Tunes, S. Marcos, Albufeira Boliqueime, Almancil e por aí fora no comboio correio, alguns deles apanhavam-no às 5 da manhã e regressavam às 7 da noite, por não haver alternativa, estavam o dia inteiro forra de casa e dispunham de pouco tempo para estudar.

Alguns deles foram para Lisboa onde seguiram a carreira académica, num mundo totalmente desconhecido nessa altura e venceram

O Estado julga que a integração social dos alunos mais cedo será mais útil. Talvez seja.

Mas eu defendo o ensino ao pé de casa nas primeiras idades.

O meu contributo para o debate está dado.

Não voltarei ao assunnto.

Ab.
JBS

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