quarta-feira, 22 de setembro de 2010

DO CORREIO ELECTRÓNICO

PAZ E AMOR COSTELETA


Firme no meu juramento de lealdade
Direi achar bonita a proposta acima
E quero contribuir para essa realidade
Com sentimento de autêntica estima.

Por todos; costeletas de hoje e de ontem,
Nos versos que vos deixo vejam saudade
E do resto já sabem não me perguntem
È tudo tão simples, não há perplexidade

Não quero que estes versos sejam tidos
Frases ao acaso de sentimentos perdidos
Mas palavras, de dedicação respeitável

Como se pede no título deste soneto
Toda a minha postura será, prometo
De autêntico costeleta, como desejável


JBS

3 comentários:

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Meu caro João
Espero que a promessa que fazes neste soneto, de postura costeleta como desejável, seja para cumprir.
Um abraço
Rogério Coelho

Anónimo disse...

Anónimo disse...
Joao
reconsideráste. Fico contente por isso. Só seremos fortes se formos muitos!
O espirito costeleta tem que prevalecer!
Somos talvez a última geração de espirito costeleta.
Os mais jovens não sentem a ligação à Escola.... Isto é um facto por muito que nos custe admitir!
Desentendimentos, contradições e ventos contra encontramos em todas as rotas e travessias!

Abraco
Diogo

NOTA....comentário anteriormente publicado no blogue "braços ao alto"

Anónimo disse...

CARO DIOGO

Viva,

Sim, reconsiderei.

Mas queria dizer que o título do poema retirei-o dum comentário do RC a um poema da MJF, como vai a seguir e achei oportuno trabalhá-lo.

"Zezinha

Esta tua poesia insere-se numa boa altura para haver paz, amor e fraternidade Costeleta."


Um abraço
Rogério Coelho

JBS