quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Um texto, substituindo um comentário!

Preparei um comentário ao texto do João B. Sousa, e procurei enviá-lo procedendo como o tenho feito enumeras vezes em situações semelhantes.
Recebi de resposta ERROR. Esperei uns minutos e insisti, reenviando o comentário. Voltou a dar-me ERROR.
Convencido que havia qualquer problema com o blogue, mandei um email ao Rogério Coelho. Recebi a sua resposta, informando que não havia chegado qualquer comentário ao referido texto.
Em face desta insólita situação e para que o comentário não fique desfasado do contexto cronológico, resolvi fazê-lo em forma de texto. Passo a transcrevê-lo:


NÃO CONSIGO ALINHAVAR NADA


*João,
Depois de ler este teu texto, pensei telefonar-te.
Desisti de o fazer porque entendi deixar o meu testemunho por escrito.
Tem sido um prazer conviver contigo, embora infelizmente o façamos na maioria das vezes utilizando o telefone como instrumento de ligação.
A humildade, a tua capacidade de dialogo, a tua permanente participação, e a dedicação à causa costeleta, são um exemplo.
Esta característica do teu carácter, merece uma reflexão de todos os que colaboram neste nosso orgão de comunicação, particularmente aqueles que em determinados momentos mostraram alguma intolerância na defesa das suas causas, colocando ostensivamente os "contrários" na "prateleira"..
Tu e o Alberto Rocha são os responsáveis por esta minha nova ligação ao blogue, quando em determinado momento, entendi colocar um ponto final nesta colaboração.
Às vezes sinto-me "uma carta fora do baralho" e confesso que isso me incomodou e volta a incomodar.
Estimado João, não sei se este comentário é o ultimo, o futuro o dirá. O mesmo se irá passar com os textos. Eis a razão deste comentário personalizado.
Um abraço para ti João, porque ês FRATERNO, SOLIDÁRIO E TENS VITALIDADE.

jorge tavares
costeleta 1950/56

2 comentários:

Anónimo disse...

Meu caro jorge,

Viva.

É um desabafo com direito a nota máxima.

Pelas palavras que me dirigiste, que agradeço, pelo lamento daquela coisa do ERROR, enfim...

Ouve bem o que eu te digo: o teu lugar é aqui, ensinando.

Porque os teus textos ensinam, Jorge.

E é aqui que bate o ponto.

O Honorato Viegas já explicou isso.

Não voltes a cara a isto. Repara que tu és o único que assinas: costeleta 1950/ 56.

Como virar as costas!

Ab.
JBS

romualdo.cavaco@sapo.pt disse...

Caro Jorge:
Não esquecemos que ficaste pelo Largo da Madalena, após o Circulo Cultural, Azinheira Rebelo, Teófilo F.Neto, Columbofilia. Compraste o pião no Aug.V.Reis.
A minha expectativa era saber qual o caminho. Seguirias pela R.Infante D.Henrique? Descerias para a Avenida. Estava convencido que entrarias pela R.S.Pedro, cartório do Dr.Aragão Teixeira, tomarias um Sofruto no Custódio, passarias pela Filipe Alistão, o Matinhos arranjava-te umas laranjas. No Café Algarve o esquecido GENERAL MANGUEIRA no intervalo das suas inúmeras actividades oferecia-te uma bica...... bem .... fico por aqui...
um abraço e .... continua que nos fazes falta.
romualdo.