segunda-feira, 11 de outubro de 2010

HUMOR ALGARVIO...tá linde! :))

Pergunta o miúdo à mãe:

- Ó mãe, o qué um insete ?
- Ê cá nã sê, preguntá mana ...!
- Ó mana, o qué um insete ?
- Pôs nã sê... preguntó pai ...!
-Ó pai, o qué um insete ?
-Ó mê granda burre... um insete sã Oite ...!

(Enviado pelo Jorge Tavares)

3 comentários:

Anónimo disse...

CARO JORGE

Viva.
Bela homennagem prestada ao povo português.

É que o nosso povo é assim mesmo.
Confortavelmente lúcido.

Ab.
JBS

Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira disse...

Meu caro Jorge
Coloquei este humor por ti enviado, porque acho que tem muita piada.
E deve haver muitos costeletas que o não conhecem, mesmo tendo circulado pela net.
E o humor também é necessário no nosso blogue. Tenho pena que o nosso amigo Palmeiro não nos tenha enviado o humor que colocava no seu "Cantinho dos Marafados".
Mas temos o prazer de ter aparecido um novo colaborador, o Costeleta Ferreira Borges que me parece possuir, também, uma ideologia de certo modo humorística. Então "Moce"
venha mais!
Um abraço
Rogério

jose elias moreno disse...

Caro Jorge:
Gostei.
E esta fez-me recordar bons momentos vividos entre amigos,de uma fugaz mas muito especial tertúlia farense.De amigos que para além dos seus afazeres profissionais,nos finais dos anos cinquenta, se dedicava à música, animando bailaricos, ensaiando grupos folclóricos e tomando garotos abatanados na esplanada do Aliança ao almoço e "caldinhos" de café manhoso com aguardente de figo,fora de horas no Café Marítimo, onde também se vendia isco para a pesca, a partir das 4 da madrugada.
A esta hora nós chegávamos ali provenientes dos bailaricos ou outros eventos, e os pescadores emborcavam "gasolina" e conviviam um pouco connosco antes de partir para a faina do candeio.E era neste convívio que eu, e os meus amigos Rui Costa (cabeleireiro e Cantor),Mário da Encarnação (escriturário ,músico e folclorista),Manuel Maia (mecânico e musicólogo) o Filipe de Brito(empresário comercial e exímio acordeonista) e algumas vezes o poeta e tipógrafo Raul de Matos bebíamos muito desse vernáculo e pitoresco linguajar Algarvio, que depois orgulhosamente repetimos enquanto as circunstâncias da vida permitiu o nosso convívio.

J.Elias Moreno