quinta-feira, 28 de outubro de 2010

MARCELINO! - ESTAMOS CONTIGO!


«Talvez esta seja a minha última crónica», escrevia há semanas, na sua habitual rubrica desportiva no prestigiado quinzenário padernense <<Á Avezinha», o nosso estimado colega e companheiro de há seis décadas, o jornalista e «costeleta» Marcelino Viegas.
Conhecido e respeitado nome do jornalismo algarvio, o sambrazense Marcelino Viegas, encontra-se à beira da cegueira total, por via de um problema diabético e, à data em que escrevemos este apontamento, di¬tado pela afectividade, pelo companheirismo e pela vivência do espírito de «ser costeleta» era já muitíssimo reduzida a sua visão.
Daqui e a par do voto sincero que sabemos ser de todos os companhei¬ros pela recuperaçãp desejada do nosso colega sambrazense Marcelino Viegas, que distribuiu os seus dotes jornalísticos por uma pleíade de tí¬tulos (A Bola, Jornal de Notícias, Jornal do Algarve, o Algarve, A A ve¬zinha, etc), distinguido com vários prémios e por várias Instituições, se lance o apelo da lavra primeira de um outro jornalista vilarrealense, o Neto Gomes, de que é preciso e com urgência apoiarmos este «costele¬ta»!
João Leal

3 comentários:

Anónimo disse...

ESTOU DISPONÍVEL.

Caros Costeletas.

Também vi a notícia e telefonei ao Zé de seguida desejando-lhe melhoras rápidas.

O Zé Marcelino é companheiro desde o 1º 1ª do ciclo lá na Escola até à Escola da Magistério que não concluiu e onde eu, ele e o Bartílio éramos os redactores do jornal da Escola.

O Marcelino foi a única pessoa que conheci que disse: quando for grande quero ser jornalista desportivo. E foi.

Um abraço ao João Leal pela oportunidade da notícia.

Quanto ao Zé, sou solidáro e estou aqui. E direi presente.

Ab.
JBS

jctavares@jcarmotavares.pt disse...

João,
Obrigado pela oportunidade, comunicando-nos o grave problema de saúde que está afectando o José Marcelino. Desconhecia em absoluto.
Estou solidário com tudo o que se venha a efectuar, e que possa contribuir para o bem estar do Marcelino.
Para alem do locais de trabalho por onde o Marcelino passou, lembro e informo, que tambem exerceu funções de jornalista e chefe de redacção, do ùnico jornal diário que se publicou no Algarve -
Diário do Sul (Edição Algarve)-.
Foi nesta actividade que tive oportunidade de apreciar de muito perto os seus dotes excepcionais jornalísticos, já evidenciados quando frequentavamos a nossa Escola. Velho amigo, a quem deixo um forte abraço de solidariedade e sobretudo um palavra de esperança no futuro, lembrando que a medicina de hoje, cura o improvável de há meis duzia de anos.
jorge tavares
costeleta 1950/56

Anónimo disse...

Caro João Leal
Também eu, que fui colega do Zé, primeiro no Banco do Algarve e depois no Atlântico, me solidarizo com qualquer iniciativa que entedam fazer colocando desdejá as páginas do jornal "O Olhanense" para o que necessitarem.
Um forte abraço solidário do
Mário Proença