domingo, 27 de julho de 2014

sábado, 26 de julho de 2014

DIA DOS AVÓS




OS AVÓS
São os Anjos da Guarda dos netos, bisnetos e tataranetos, que se tornam espelhos para todos eles.
Experiência, amor, carinho, sorrisos.

Condescendência, perdão, tudo isto enfeita a vida dos avós.
Os avós são papariqueiros, imaginando que netos e netas são gênios em miniatura. Os netos adoram esse tratamento especial.

Neste dia, um grande abraço para os Avós Costeletas


Colocado pelo Bis Avô
Rogério

INFORMANDO



XXXVII  FEIRA DO LIVRO EM FARO

NO JARDIM MANUEL BIVAR

Até ao dia 4 de Agosto

20:00» 24:00 – de segunda a sexta-feira
19:00» 24:00 – sábados e domingos
Org.: Câmara Municipal de Faro
Realiza-se no Jardim Manuel Bívar a 37ª feira do livro a qual conta com a presença de cerca de 50 editoras. Durante a feira haverá apresentação de livros, animação infantil e concertos.

sexta-feira, 25 de julho de 2014

CULINÁRIA COSTELETA

  


   Prezados colegas Costeletas.
Tomei há dias conhecimento de um bolo tipico em alguns locais do Brasil, pela originalidade do nome!
MANÉ PELADO.
Que traduzido se pode designar por Otário Nu.
Envio uma das receitas encontradas na net.
Um abraço de
António Encarnação

   Ingredientes
    1 Kg. De mandioca crua ralada e espremida no pano de prato.
    100 gr. de coco ralado seco ou fresco.
    200 gr. de queijo ralado.
    2 xicaras (chá) de açúcar.
    4 ovos.
    2 colheres (sops) de manteiga.
    ½ xícara (chá) de leite.
    Modo de preparar
    Em um bowl, misture todos os ingredientes até ficar uma massa homogénea. Unte uma assadeira com 
    manteiga e açúcar. Transfira a massa para a assadeira e leve ao forno médio 180º C por 
    aproximadamente 45 minutos ou até estar assado por completo.

Não dá muito trabalho experimentar.
Agradecimento ao Encarnação pela nova Rubrica.
Rogério Coelho

FAÇA A SUA FESTA DE ANIVERSÁRIO





ANIVERSÁRIOS COSTELETAS
JULHO

24 - João Francisco Coelho Ramos; Victor Silva Vidal; Manuel de Sousa Lima. 25 - Fausto do Carmo Xavier; José Manuel Serôdio Bernardo; Baltazar Marçal Morais; Maria Filomena Coelho Gomes Jacó. 26 - Leonardo Vila Nova Gonçalves. 28 - Albertino Filipe Bota; Gabriela Conceição Gonçalves Vieira; Maria José Rocheta V. Brás. 30 - João Rufino Malaia Santos; Isabel Maria Viegas de Azevedo; Virgílio Mendes dos Santos Romão; Leonel Nunes. 31 - Maria Viana Margarido Coelho; Alberto João Prazeres da Silva Urbano.

AGOSTO


01 - José Martins Correia. 02 - Alierta Neto Gonçalves;  José Mascarenhas Xavier. 03 - José António Cabrita Neves. 04 - Maria Ivone Simões Martinho; José Manuel Justo Sousa;  Maria Estrela Parra Viegas Fernandes; José António Ponte Pires; Maria de Fátima de Sousa Almeida e Lopes. 05 - Manuel Cavaco Guerreiro. 06 - António Maria Marques Viegas; Maria José Emília Vítor da Silva; Maria Cecília Correia. 07 - Luís Alberto Rosa Cunha; Heliodoro Silva Martins Felix. 08 - Nuno Manuel Agostinho. 09 - Maria Romana Costa Lopes Rosa; Hélio Morais Vila Nova. 10 - António Boaventura Gonçalves Brás; Maria Manuela Chumbinho Rebeca; Dina Luísa Camacho Piloto Santos; Vítor Manuel Fontainhas Pedrinho.  12 - Brito Ramos; Maria Piedade Viegas Santinho Coelho Soeiro. 14 - Maria José Moreira Brito Cavaco Guerreiro; Eduardo Santos Gonçalves; José Manuel Dias Silva; Filipe José Gonçalves Santa Rita; Maria Assunção Mascarenhas Fonseca. 16 - Maria Valentina Calado da Palma Domingos Abrantes; António José Parreira Afonso; Bento da Luz Pereira. 17 - Henrique Luís de Brito Figueira. 18 – José Viegas Santos. 20 - José Carmo Elias Moreno; Maria Alice Nunes Mestre;  José dos Santos Rocha Júnior; Jorge Manuel Lopes Batista. 21 – Maria da Conceição Pinto Pires. 22 - Graciano Guerreiro Inês; Rui Manuel da Conceição Rosa.  24 – Diamantina António Baeta Gonçalves;. 25 - Manuel Mário Matoso Silva Domingues. 27 - José Francisco Guerreiro Mendes 28 - Manuel Rodrigues Serafim; Jesuíno José Amândio Oliveira; Felisbela Guerreiro da Palma Morgado; João Remendinho Guerreiro Mestre. 29 - Jacinto Manuel Afonso Teixeira Nunes; Maria José Geada Mendonça Piriquito de Almeida Rodrigues; Drª. Maria Almira Pedrosa Medina; Jorge Manuel Neto da Cruz.
PARABÉNS A TODOS 
Podem utilizar o bolo do Encarnação publicado na Rubrica CULINÁRIA COSTELETA, e vivam muitos anos.
SIGNO DO LEÃO  (24/7 a 23/8)

Horóscopo para os nativos deste Signo

Não se precipite com palavras. Analise com vigor uma nova proposta; tudo indica que terá vantagens.

Colocado por
Rogério Coelho

Nota: As nossas desculpas aos que fizeram  a 24 de Julho pelo atraso na publicação.

quarta-feira, 23 de julho de 2014

O DIA DOS AVÓS


Da Costeleta Lutilia Rocha recebemos e agradecemos o texto que a seguir reproduzimos:


No sábado, próximo, dia 26, celebramos o Dia dos Avós.
Parabéns a estes amigos cheios de amor e compreensão!
A pensar neles e na palavra velhice que ensombra a maior parte de quem já tem neve na serra, lembrei-me de divagar um pouco...

Divagando...

Velhice não é uma palavra bonita mas rima com meiguice.
A elegância, perdeu-se na distância.
A formosura ainda dura
no coração e nos olhos
apesar dos escolhos.
O cansaço feito da poeira do tempo, inexoravelmente
Abraçou a pele, o rosto, mas não a mente.
Velhice, na soma dos afectos
vive o presente no sorriso dos netos!
Que o presente seja abençoado pela mão divina pois os avós estando no ocaso da vida ainda são um lindo poente!
Basta um sol pequenino adormecido no colo do tempo!
Avós e netos, quanta ternura! Não os separem! Ambos precisam de companhia!
Os avós pela sua ternura, pelo seu conhecimento que não sendo muitas vezes o das letras é muito vasto e têm sempre as soluções adequadas ao momento.
Ah! como é importante na nossa vida termos avós!
O relacionamento entre crianças e idosos é benéfico para ambas as partes.
Os idosos não têm muita paciência para os adultos, estão saturados da vida, mas quando as crianças os rodeiam como brilham estrelas no seu olhar!
As crianças por seu lado, irrequietas e traquinas, desabridas com os pais e manos, aconchegam-se junto dos avós porque estes contam coisas de outros tempos e histórias tão diferentes das habituais.
Quanta docilidade! Quanta atenção!
Sem os netos, os avós declinam. Precipitam-se para o vazio, num ocaso de solidão. A saúde esvai-se, as riquezas também. Murcha a pele do corpo e os olhos que brilharam como o sol, semicerram-se num poente longínquo. No seu regaço acolhem-se as saudades em profunda letargia.
Ah, se soubessem que o amor não acaba!... Como muito bem escreveu António Gracia...
Ser avô é prolongar-se.
É sentir o manancial da ternura correr,
cantar e rir
noutros pés e noutros lábios.
Os netos são a poesia
da eternidade do coração.
Quem ama não deseja terminar em si;
quer prolongar sem fim
os sentimentos do seu amor.
Se a água da vida encontra um campo,
os trigos crescem e amadurecem
e as suas espigas cantam
repletas de grãos maduros.
Ditosos os avós
cujo ocaso declina lentamente
em busca de outra margem
onde a vida tem um novo sol.
E diga lá, caro amigo, se ser avô, não é abraço que se alonga e prolonga no tempo?
Com carinho, aqui vai mais este divagar...

Lutília Rocha

domingo, 20 de julho de 2014

CONCENTRAÇÃO/CONVIVIO NO VALE DAS ALMAS DOS "MOTARD"


Reportagem fotográfica de
Isabel Coelho

O DESFILE DOS "MOTARD" EM FARO








Durante 4 dias fizeram a concentração junto ao Aeroporto de Faro
no Vale das Almas, com espectáculos nocturnos, por vezes com
um certo erotismo.
Tendo culminado hoje, Domingo, com desfile pela cidade 
das cerca de 20.000 motos.
Um evento que vem sendo feito por esta altura e ao longo dos anos. 
A cidade e arredores
enchem-se com motos e os restaurantes e a Praia de Faro 
ficam a abarrotar.


Colocado por
Rogério Coelho



sexta-feira, 18 de julho de 2014

CONVERSANDO


Do Costeleta Jorge Tavares 
recebemos o seguinte texto:

REALIDADES FILOSÓFICAS
Dizem os “filósofos” , ou os entendidos nestas matérias, que o futuro se constrói, alicerçado no passado.
Será verdade? Só meia verdade? Vou estudar ou perguntar a quem sabe....e depois direi.
Entretanto e mesmo sem grande certeza, pensei que seria interessante, rever alguns textos do nosso jornal O Costeleta, desde a sua fundação, talvez que eles servissem de “alavanca” para reactivar a nossa vida associativa, algo moribunda ( talvez pela idade dos seus associados ).
Em Outubro de 2002,nasceu O Costeleta nº 1 e relembro a sua Nota de Abertura-
Cá estamos. Não somos jornal, nem boletim, nem coisa nenhuma. Aparecemos assim mal “enjarocados” mas...é a forma possível.
Pretendemos diminuir a distância que habitualmente nos separa no tempo e ser um elo de ligação entre todos os que se prezam de ser “ Costeletas”
O almoço anual é uma oportunidade para sabermos uns dos outros, para confraternizarmos...Mas é pouco, não achas?
No pequeno espaço de que dispomos, haverá sempre uma espaço MUITO GRANDE para ti.
Diz-nos coisas. Colabora. Ajuda-nos a crescer. Ficamos à espera
Se de facto futuro se alicerça no passado, que diremos nós desta pequena nota do autor ---MAS É POUCO NÃO ACHAS?....eu acho!

Jorge Tavares

quinta-feira, 17 de julho de 2014

POSTAL ILUSTRADO

QUEM SE LEMBRA?

PRAIA DE FARO - ANOS 70


"GASOLINA" - O GAVIÃO


Pesquisa e colocação de
Rogério Coelho


segunda-feira, 14 de julho de 2014

INTERLUDIO


Esperança
Nunca deixes de acreditar na vida. 
Lembra-te sempre: só podes
olhar o futuro com esperança
se viveres o presente
com rectidão.


Cachorrinhos para venda

Um rapazinho olhou para o letreiro da loja onde estava escrito: “Vende-se cachorrinhos.”
— Por quanto vai vender os cachorrinhos? — perguntou.
— Entre 30 e 50 euros — respondeu o dono da loja.
— Tenho 2 euros e 37 cêntimos — disse o rapazinho. — Posso vê-los?
O dono da loja sorriu e assobiou, e do canil saíram cinco bolinhas de pêlo. Um dos cachorrinhos ia ficando bastante para trás. O rapazinho viu imediatamente o cachorrinho atrasado que coxeava, e disse:
— O que é que tem aquele cãozinho?
O dono da loja explicou que ele não tinha o encaixe da anca e que seria sempre coxo. O rapazinho ficou entusiasmado:
— É esse cãozinho que eu quero comprar.
O dono da loja comentou:
— O cão não está à venda. Se o quiseres, dou-to.
O rapazinho ficou muito aborrecido. Olhou bem nos olhos o dono da loja e disse:
— Não quero que mo dê. Esse cãozinho vale cada cêntimo, tal como os outros, e vou pagar o preço total. Vou dar-lhe 2 euros e 37 agora e 2 euros por mês até o ter pago.
O dono da loja insistiu.
— Não podes querer comprar este cãozinho. Nunca vai conseguir correr e saltar contigo como os outros cães.
A isto, o rapaz respondeu, baixando-se e levantando a perna da calça. Mostrou em seguida a perna esquerda muito torta e defeituosa, presa por um grande aro de metal. Olhou para o dono da loja e respondeu suavemente:
— Eu também não corro lá muito bem, e o cachorrinho vai precisar de alguém que o compreenda!
IN Dan Clark


domingo, 13 de julho de 2014

POSTAL ILUSTRADO HISTÓRICO.


A CIDADE DE FARO
UM POUCO DE HISTÓRIA

Cidade de Faro em 1500

Desta época, finais do século XV e inícios do século XVI, há diversos vestígios espalhados pelo concelho que se inserem no chamado período manuelino.

Na arquitectura religiosa há por exemplo: a capela lateral da ermida de São Sebastião, a capela-mor da ermida da Conceição, a abóbada da capela-mor da ermida de Santo António do Alto e o arco triunfal da Igreja Matriz de Santa Bárbara de Nexe.

Na arquitectura civil há três edifícios (uma casa construída sobre as ruínas de Milreu, uma sala no Seminário Episcopal e a casa do capitão Manuel de Oliveira, situada na Vila – Adentro na Rua Prof. Norberto da Silva) e diversas molduras de vãos e cunhais (portal interior da farmácia Caniné na rua de Santo António, um portal e uma janela numa casa da rua do Capitão-mor).

Em 1539, o papa autorizou a transferência da Sé de Silves para Faro. A mudança foi efectuada pelo bispo D. Jerónimo Osório em 1577, ano em que a igreja matriz de Santa Maria foi escolhida para assento episcopal, e por isso elevada a Sé, e a ermida de São Pedro se tornou sede de freguesia.

Em 1540, por foral de D. João III, deu-se a elevação de Faro a cidade por ser lugar sadio e abastado, estar no meio do reino e muito a propósito de nele poder estar a Sé.

Na primeira metade do século XVI foram construídos dois conventos: o de São Francisco (1517), frente às muralhas, e o de Nossa Senhora da Assunção, no local da antiga judiaria.

Em 1596, a cidade foi alvo de vandalização por parte das tropas inglesas do conde de Essex. Esta invasão prejudicou, em especial, os edifícios de cariz religioso.

O bispo do Algarve, D. Fernando Martins Mascarenhas, enviou um relato ao papa Clemente VIII que descrevia o estado da igreja da Sé:

Foi....toda queimada e as duas naves do meio dela postas por terra, não ficando de todo o sobredito mais de pé que as oito capelas por serem de abóbada, mas os retábulos delas todos queimados (...).
Também se queimou o coro com órgãos e todos os livros de canto e mais coisas de serviço dele, a casa do cabido com todo o cartório. Roubaram toda a prata e ornamentos todos os sinos e relógio e enfim todas as coisas do serviço da Igreja, sempre ficaram algumas vestimentas e capas de menor valia.


Logo após a invasão, as muralhas foram consolidadas e dotadas de novas técnicas militares. Edifícios como a igreja da Sé e ermida de São Sebastião foram reconstruídos e outros, como o Paço Episcopal, foram edificados de novo.


Na primeira metade do século XVII foram erguidos mais duas casas religiosas: o colégio de Santiago Maior da Companhia de Jesus (1603) e o convento de Santo António dos Capuchos (1620).


Pesquisa do Blog

NÓS NÃO SOMOS VELHOS, JÁ FOMOS...



Cara Costeleta

VIVA A ESPONTANEIDADE

Esqueça as regras e os protocolos.
Esqueça as caras sérias e os gestos programados.
Deixe-se surpreender pelo mundo à sua volta.
Aproveite e veja este Blog Costeleta
enquanto saboreia um gostoso aperitivo.

E porque não, enviando uma história para publicação?
Pense nisso!

Estamos à sua disposição
"O Blog"


NAQUELE TEMPO



Um texto para recordar

ERA... NAQUELE TEMPO
"... Era um tempo em que tudo se fazia tremendamente simples.
Os sorrisos rasgados eram consequências de situações de amizade.
Liberdade era sinónimo de poder brincar e ficar sujo, sem tempo contado.
As maiores frustrações decorriam de mau desempenho de fazer.
As grandes dores eram causadas por ferimentos no corpo.
A tristeza era sempre passageira, não ousava vir para ficar.
Os melhores amigos eram companheiros de todas as horas.
Os pais, super-heróis.
Houve um tempo em que tudo era tremendamente simples.
Sábado à noite, no Verão, era apenas a oportunidade de brincar com os amigos no Jardim Manuel Bívar.
Sucesso era passar de ano sem chumbar para repetir
Os desentendimentos eram resolvidos pela dinâmica porrada, pedido de desculpas dos pais, e puxão de orelhas.
Alegria acima de todas as expectativas era o primeiro dia de férias de verão.
Competitividade era somente o que tornava aqueles jogos de “hóquei” na nossa rua, em que as balizas eram as sarjetas
Amor era um sentimento puro, que não causava dor, geralmente platónico
A noite de natal era mágica, com a alegria de manhã, ao encontrar na chaminé um par de peúgas e uma "tablete" de chocolate; o Pai Natal era um grande camarada. Os ovos de Páscoa causavam euforia.
Programa de férias era assistir ao Sábado no cinema Santo António, à matinée, os filmes do Abot e Costelo.
Naquele tempo tudo era tremendamente simples.
E tem dias que o fantasma doce dessa simplicidade lança olhares espantados, como que perguntando “quando foi que a vida ficou tão complicada...?"


Rogério
Costeleta dos anos 40




sexta-feira, 11 de julho de 2014

DESPORTO



REFORÇOS PARA O 
SPORTING CLUBE FARENSE

O Farense que milita na II liga Portuguesa de futebol, garantiu ontem a contratação de mais quatro reforços para a nova época: os médios Márcio Madeira e Matthews e os avançados Edinho Júnior e Bruno Carvalho.
A equipa Algarvia já tem 12 reforços.


terça-feira, 8 de julho de 2014

ALMOÇO ANUAL COSTELETA


"O PÉ DE DANÇA COSTELETA"
No Hotel D. Pedro Golf Vilamouxeirara

Abertura do baile pelo Presidente Joaquim Teixeira
e a 1ª Dama Laura Teixeira






















Fotos captadas por Manuel Rodrigues.
Colocadas por
Rogério Coelho