segunda-feira, 31 de agosto de 2015


A União das Juntas de Freguesia da Sé e S. Pedro, solicitam a publicação dos seguintes cartazes:








sexta-feira, 28 de agosto de 2015


A União de Freguesias Sé e S. Pedro de Faro, solicita a publicação do cartaz do 1º Festival do Petisco Mediterrâneo a decorrer no Jardim da Alameda, em Faro, 
de 16 a 20 de Setembro do corrente

Colocado por
Roger


quinta-feira, 27 de agosto de 2015


E AFINAL O QUÊ?

Era Uma Vez…

Era uma vez (porque as histórias deveriam começar sempre por era uma vez). Então, como eu dizia, era uma vez, porque o tempo não interessa, passado, presente, futuro, se foi, é ou será não é o que interessa, o que interessa é que era, já que era não fecha o tempo a um momento mas deixa-o aberto, e uma vez porque essa vez em que o tempo é irrelevante é única e pontual, porque há acção e cada uma acontece uma vez em dado tempo e nunca se repete.
           Mas como eu dizia...            
Era uma vez um homem (até podia ser uma mulher, o género não interessa, ou uma criança ou um velho, mas a idade, também essa pouco importa). Ou seja, era uma vez um homem que nesse momento não estava feliz nem infeliz, não tinha grandes problemas nem grandes alegrias, já as tivera, mas não nesse momento, e seguramente iria ter mais no futuro, quer tristezas, quer alegrias conforme a “crise”.
Não era rico nem mendigava. Tinha amigos, família, pessoas de quem gostava menos e mais, pessoas a quem amava ou a quem não dava grande importância. Tinha o necessário para viver, por enquanto, sem grandes luxos ou grandes apertos.             
Diríamos então era uma vez um homem sem muito para contar e uma vida medíocre (no sentido de nada relevante se passar).             
Então porque perco tempo a contar a história de alguém que não tem nada para contar e sobre um dia como a maioria dos dias.
            Isto quer dizer que estou a divagar com lógica.
Então entra a acção e a história passa a ser história porque há verbo. Já não é uma descrição. O homem perguntava-se porque é que a sua história é uma história e ao fazê-lo transforma-a. Poder-se-ia perguntar mais vezes e então deixaria de ser uma vez e passaria a ser duas, ou três, ou mais, a monotonia tiraria o interesse à história já que nesse momento da sua vida não há nada de relevante para contar.
E deu-se conta que afinal havia algo de importante para contar. Deu-se conta que pela primeira vez se perguntou porque é que aquele ponto da sua vida merecia umas palavras escritas, quando passava uma fase monótona e aparentemente igual a tantas outras, descobrindo que essa história se faz unindo esses pequenos pontos uns atrás dos outros até aparecer uma história onde os golpes da fortuna (ou do azar) nada mais são do que os condimentos que dão sabor ao prato principal.              
Dera-se conta nesse momento e nessa vez e não haveria outra igual, ou haveria? por isso e para que ficasse escrito, começara com “Era uma vez…”.
E afinal o quê?
Tal como nos contos das “Mil e Uma Noites”…
Fica para o próximo…

Rogério Coelho

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quarta-feira, 26 de agosto de 2015


ENCONTRO JUNTA CARROS AMERICANOS
EM FARO
Pela quarta vez, Faro recebe, este fim-de-semana, o Encontro de Carros Americanos. A iniciativa, pela primeira vez, decorre ao longo de dois dias (29 e 30).
São esperados, no Parque das Figuras, à entrada da cidade, junto ao Fórum Algarve, “60 modelos, desde os anos 20 até aos actuais ‘Muscle cars’”.
Além dos veículos de quatro rodas, o encontro inclui concurso de “pin-ups”; motos igualmente americanas, uma exposição de bicicletas “Chopper e Beach Cruiser”, zona de lazer para crianças e tendas com artigos relacionados com o tema da iniciativa.

Pesquisa de
Roger

terça-feira, 25 de agosto de 2015


Faro é a capital do cinema 

de 26 a 29 de agosto


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O FARCUME – Festival Internacional de Curtas-Metragens de Faro, está de volta e vai decorrer de 26 e 29 de agosto, nas instalações da Escola de Hotelaria e Turismo do Algarve, no Largo de São Francisco, em Faro, comemorando este ano cinco anos de existência.
Por isso, a organização, a cargo da associação FARO 1540, realça que esta será “a edição mais internacional de sempre”, estando representados filmes de quase 50 países oriundos dos quatro cantos do mundo, entre os quais se destacam, para além da forte representação europeia, países como o Qatar, Japão, Kurdistão, Austrália, Dubai (EAU), África do Sul, Irão, Iraque, Kuwait, Angola, Líbano, Brasil, Perú, Colômbia, Uruguai, México, EUA, Índia, China, Nepal, Taiwan e Canadá.
Serão exibidas mais de 25 horas de cinema, nos quatro dias de festival, pelas categorias ficção, animação, documentário, videoclip e cinema do mundo. Ao todo, foram selecionadas para exibição cerca de 200 curtas-metragens (45 portuguesas), sendo muitas delas estreias nacionais e internacionais e outras já exibidas em reputados festivais de cinema espalhados por todo o mundo, como o Festival de Cannes, Veneza, ou Berlim.
Pesquisa de
Roger

domingo, 23 de agosto de 2015

O ALGARVE - PONTOS DE VISTA

IGREJA MATRIZ DE 

NOSSA SENHORA DA LUZ DE TAVIRA



Originalmente um local de romaria, a actual igreja de Nª Sr.ª da Luz de Tavira é um dos mais importantes exemplares da Arquitectura religiosa da região algarvia. Único exemplar de igreja-salão existente no Algarve, este singular templo terá sido edificado em meados do século XVI, provavelmente seguindo um projeto do arquitecto régio Miguel de Arruda.
Possui três naves e quatro tramos, existindo um retábulo-mor maneirista. Fica na EN125, 5 km. a Oeste de Tavira.

Pesquisa de
Roger

sábado, 22 de agosto de 2015



RUAS DO CENTRO  PEDONAL DE FARO 
COBERTAS COM TOLDOS DE ENSOMBRAMENTO

As ruas pedonais do Centro de Faro vão ser cobertas com telas de ensombramento. Os trabalhos preparatórios de posicionamento das ancoragens começaram no dia 1 de junho e devem estar prontos dentro de duas semanas. A instalação dos “toldos-vela”, em 11 ruas da cidade, vai acontecer posteriormente.
As ruas que vão passar a ter telas de ensombramento são a Rua da Marinha, Rua Ivens, Rua Tenente Valadim, Rua Dom Francisco Gomes, Rua de Santo António, Rua 1.º de Dezembro, Rua Rebelo da Silva, Rua Vasco da Gama, Rua Baptista Lopes, Travessa da Mota e Rua Conselheiro Bivar.
O prazo total do procedimento de fornecimento e instalação das telas termina a 2 de abril de 2016, sendo que a Câmara de Faro prevê que, grande parte delas, seja colocada ainda este verão.
O Município de Faro espera, «numa altura em que o calor começa a “apertar”, oferecer um novo conforto aos munícipes e turistas que visitam a Baixa. Os toldos, além da principal função de ensombramento, darão um ar mais alegre às principais artérias de Faro, transformando-a num espaço comercial a “céu aberto”, incentivando as caminhadas nesta zona e possibilitando uma revitalização do “coração” da cidade».
Já se circula em toda a Variante de Faro, mas obras continuam até Outubro

O troço principal da última fase da Variante Norte a Faro já abriu à circulação, mas ainda faltam algumas intervenções para se poder dizer que a obra está concluída.
O grosso das intervenções que ainda falta realizar, como a conclusão da ligação à Rotunda de Olhão e o nó de ligação à EN2, só estarão acabadas em Outubro, mas a Estrada Municipal 518 (entre as Rotundas de Olhão e Conceição) abrirá «daqui a uma semana».
A obra continua, mas, na visão do presidente da Câmara de Faro, o mais importante é que foi finalmente concluída uma ligação que irá dar uma grande ajuda ao tráfego «em Faro e no Algarve». 

20 mil escoceses 

podem invadir Algarve a 11 de outubro


ESTÁDIO ALGARVE

Mais de 20 mil escoceses podem vir ao Algarve a 11 de outubro para assistir ao jogo entre Gibraltar e Escócia, no Estádio Algarve, a contar para a fase de qualificação do Campeonato da Europa de Futebol. Segundo o porta-voz do “Tartan Army” – nome dado aos adeptos escoceses – a procura é muita e os cerca de 7000 bilhetes, para já disponibilizados, não chegam.
Hamish Husband, citado pelo jornal The Scotsman, diz que é possível que «20 mil escoceses se desloquem ao Algarve para este jogo».

As razões apontadas pelo porta-voz dos adeptos são várias: «este jogo pode ter uma grande importância para nos ajudar a chegar a França para o Euro [2016]. A partida acontece durante as férias escolares, fazendo que seja ainda mais atrativo para muitos de nós. Outro fator é a localização – o Algarve é um destino de férias popular para muitos escoceses».


CULTURA/TURISMO

CASA DAS AÇAFATAS

FARO - Rua de Stº António


Localiza-se na Rua de Santo António.
Mandada construir no segundo quartel do século XVIII pelo Capitão-mor Baltazar Rodrigues Neto, é um expressivo exemplar da arquitectura Barroca algarvia.
Na fachada, o centro é valorizado pelo brasão da família e pela riqueza ornamental – enrolamentos – que anima os vãos (porta e sacada).
O logradouro da casa correspondia à antiga Horta da Mouraria, reminiscência do antigo bairro medieval.

Pesquisa de
Roger

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Um “ensaio” sobre a vida.
DUALIDADE
"Temos todos que viver uma vida que é vivida e outra vida que é pensada"
Temos de facto duas vidas, como escreve Fernando Pessoa no seu poema em epígrafe.
A nossa vida vivida é simples, é a que é. A nossa vida pensada, dá-nos a sensação de que o mundo é nosso, com um sentimento de insatisfação e muita pressa de viver. É uma vida mais delicada, com os nossos sonhos sonhados, o que somos e o que não somos, o que gostaríamos de ser com pensamentos, desejos e quereres. Ao contrário da vida vivida é um grande mundo, cheio, vivo, imbuído de esperança e de ilusões. Pensamos em coisas que não conhecemos, que não sabemos e alimenta a vida vivida. Pensamos ter certezas e sentimentos sobre coisas que não vivemos...
A vida vivida é ou pode ser um parasita que se alimenta da vida pensada. É preciso ter cuidado, não deixar que a vida pensada se sobreponha à vivida porque para todos os efeitos, a vivida é a que verdadeiramente vale e é a nossa.
Verdade absoluta essa dualidade!
Ser e/ou estar, pensar e/ou imaginar. Intensões reais ou previsões oníricas? Na vida vivida uma pessoa insiste nessa dualidade quando diz "O amor romântico é como um traje que, como não é eterno, dura tanto quanto dura". E sob a veste do ideal que pensamos, se esfacela, surgindo o corpo real da pessoa humana, com que o vestimos. O amor romântico vivido é, portanto, um caminho da desilusão. Só o não será quando decide variar de ideal nas oficinas da alma com novos trajes.
E assim será fácil descobrir que um sonho realizado é como um saboroso doce dentro de um recipiente de vidro difícil de abrir e que, descuidadamente, escorrega e se esborracha no chão, partindo-se em partículas diferentes, deixando a ilusão de um trago amargo por não ter tempo de ser saboreado. Diga-se a bem da verdade, que é um sentimento estranho e frustrante.
De um momento para o outro encontramo-nos num deserto, perdidos em pensamentos a tentar desatar as cordas com que nos prendemos
A única atenuante é saber que acontece com qualquer um e que, aquela máxima "quem não se sente não é filho de boa gente" poderá ser mesmo verdade, e isso nos faz sentir um pouco melhor. Pelo menos somos "boa gente" e temos todos que viver uma vida que é vivida e outra que é pensada, tomando como extrato o poema de Fernando Pessoa.
Os sentimentos e os pensamentos são “bicharocos” estranhos que nos condicionam os comportamentos. Pior ainda são algumas das reações que conseguimos ter quando nos sentimos condicionados. Para cada um desses comportamentos e/ou reações há sempre explicações abraçadas a mil e uma desculpas esfarrapadas e sem nexo.
É assim que o ser humano chega a ser patético. Mas, mesmo sonhando a vida, o que é necessário real e importante é a vida vivida, o resto…
Outubro 2014

Rogério Coelho
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segunda-feira, 17 de agosto de 2015


PORTUGAL ANACRÓNICO


Na freguesia de Friumes, concelho de Penacova, mais propriamente no cume da Serra da Atalhada, ergue-se um belo complexo Turístico, composto por um conjunto de 23 Moinhos de vento.

É um local paradisíaco, propicio ao romantismo, excelente para passeios na natureza, desde a serra até às margens dos rios Alva ou Mondego, passando e descobrindo as culturas e tradições das gentes dos lugarejos que a circundam.

Não se sabe ao certo, o ano de construção dos Moinhos de Vento, sabe-se isso sim, que estes foram construídos à séculos, por pessoas que se dedicavam à moagem do cereal, (os moleiros). Abandonada a atividade, os Moinhos, foram-se degradando, atingindo alguns um estado de ruínas total.

Pesquisa de
Roger


sábado, 15 de agosto de 2015

CANTINHO DOS MARAFADOS
EVOLUÇÃO DAS CEROULAS/CUECAS DOS MARAFADOS DESDE 1950

A caganêra de Castro Verde   

A minha mãe era pufessôra descalicificada quera uma pufessôra ca dava escola ós mininos descalicificados serrenhos e dos montis que só percisavam da aprenderi a contari e até dez pruque na havia pastoris com mais de uma dizena de bichos e de aprenderi a leri qualquer côsita pra ódespois insinarem o gado a leri e a escreveri.
Mas a minha mãe inté quera uma grandi pufessora queu na era descalicificado e inté aprendi os rios, os comboios, os serros e montes, os reis e batalhas,e os poemas queram assim frasis bonitas com floris sem floris e com museca sem museca, na sê se ma tão a comprenderi mas um poema é um poema e na adianta a gente  falari sobre ele pruque ou nos toca a alma ou o pilexo solar e se toca toca se na toca na se entende o poema.
A minha mãe era pois aquilo a ca se chamava uma rigente iscolar ca dava escola como uma pufessora das calicificadas e ca ganhava uma chincha e ia pra cada sito ca só de burro se lá chegava e foi assim queu ma fiz amigo do Zacarias quera um burro que ai de quem ma levantasse a mão pra me dar um tabefe cu Zacarias era logo coice inté dizer chega.
A minha mãe foi pois com a tralha e com o Zé Manel pró palácio da iscola do Rolão quera um monti entre duas aldeias, Sã Marcos dos Trovões e Santa Barbra da Ataboêra e tenho cá ideia ca já baralhei os nomes todos qué uma limpêza.
Na sesqueçam ondi eu vô queu conto já duas histoiras uma em cada aldeia: em Sã Marcos Dátaboêra e não dos Trovões fui eu cá uma vez cortar a trunfa caté na tava nada de fêtio pró grandi mas ca minha mãe embirrou queu devia cortari proque tinhamos quir à festa de Santa Bárbra dos Padrões e não da Ataboêra e prarecia mal quê levassea trunfa grandita.
O barbêro fez-me cá uma desfêta  quinda hoje se matazanam as tripas só de pensari na maldade do home. Tava eu limpêro pra me sentar naquela cadêra quinté rodava assim a modos que carroceli cando o home me disse, vá lá bem educado, queu isso reconheço:”Menino Zé Manel, vamos lá pôr este banquinho pra ficar mais altinho”.
Eu perdi a estribêra!
E disse: Eu uso gravata (por acaso ali na tinha quia cortar a trunfa na ia prá festa) , sou grande ca nem um raio e vomecê quer-me pori um banquito? Ò meu senhori, ó me corta a trunfa como os ôtros sem banquito ou na ma corta queu na dêxo!
Por acaso inté cortou sem banquito e prontos cá eu tivera razão. Mas pior cu banco do barbêro eram as amigas da minha mãe ca raios as parta eram umas bejoquêras do piorio mas era só cá pra mim ca se calhari andavam com fomi de bêjos e eu cá é cas pagava.
Mal achegávamos a Santa Barbra dos Padrões aí vinham elas de bêços aprontados: ”Ai o Zé Manelinho tá um home, ora dá cá um bêjinho...”
E eu pobre inté tomava banho na fronha tanta era a água quelas botavam das bêçolas. Por instinto  de sobrevivencia eu cá acabei por aprender a fintar as bejoquêras: passei a levari os cordões todos 
adesbotoados e assim cas via agachava-me a atacar  e só malevantava cando os instintos bêjoquêros das matronas acalmavam.
E assim passei a dar só bêjinhos mas aí era eu ca gostava na minha companhêra de viagem de carro de mula cagente brincava ao marido e mulheri mas dos casadinhos de fresco pruque casados com muito tempo na eramos que na havia tabefes.
Um dia nas vésperas da Fêra de Castro Verde a minha mãe disse:
“O Zé Manel, anda comeri ca mãe hoje teve um dia daqueles  pouco reprodutivos e inté tive candar a panhar mininos da iscola candavam a tratar do gado em vez de tratarem  da instrução e só agora pude aprontar o jantar qué de favas queu sei ca tu gostas muito mas olha cas favas a esta hora inda ta dão volta à tripa”
Bruxo! Inda por cima na Fêra ca na havia sítio oculto ondi eu pudesse abaxar a calça e arriar o calhau ca na era calhau antes era areia molhada e a toda a hora e as dores eram tantas na tripa caté pensei quera como as doris de parto mas mal chêrosas.
Mas como não há mal ca na tenha em si um beim aquando fiz o exame da quarta classe saiu uma ridação quera pragente escrever ca tinha vindo à Fêra e o ca tinha fêto...
E vai daí eu escrevi:
“A Fêra de Castro Verde e a minha rica caganêra!”.

Devem ter gostado pruque passei com distinção.
  
Nota que é por causa das moscas: na se esqueçam que isto na é escrevinhar mal; é a liberdade do acordo hortigrafico. Escreve-se como se fala e no Algarve fala-se Algarvéu! E muito aportuguesado estou eu que me besuntei mais do que devia com as palavras finas de Lisboa.

Autor desconhecido



quinta-feira, 13 de agosto de 2015


A Google dá lugar à Alphabet


A Google como nós a conhecemos até agora morreu. No seu lugar surge agora a Alphabet. A empresa decidiu que era a hora de se reposicionar. Esta segunda-feira, após o encerramento dos mercados, os fundadores anunciaram as mudanças.
A Alphabet é agora a empresa-mãe, mas o nome Google não desaparece. Deixou de ser o gigante, reduziu no tamanho e no foco. Por outras palavras, a “Alphabet é sobretudo uma coleção de empresas. A maior das quais é a Google. Esta nova Google emagreceu um pouco. As empresas mais afastadas dos nossos produtos principais da internet ficam na Alphabet”, explica Larry Page, co-fundador da google na página da Alphabet.



Alibibi, Alibabá…

“Alábi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”, o velho brado, qual vocativo dos “costeletas” (antigos e actuais alunos da actual Escola Secundária Tomás Cabreira, que já o foi chamada de Pedro Nunes, que não o cientista, mas um pintor alentejano, Industrial e Comercial de Tomás Cabreira ou de Faro, de Serpa Pinto…), foi ouvido com ânimo e determinação, numa demonstração plena de “fraternidade, vitalidade, solidariedade”.
Aconteceu aquando do almoço comemorativo do 24º aniversário da Associação dos Antigos Alunos, justa e merecidamente considerada, “a melhor do País entre as suas congéneres”, em que participaram largas dezenas de associados e a Direcção do Agrupamemto Escolar, que comporta ainda as Escolas prof. Joaquim Magalhães e de São Luís (Ensino Básico) e que reafirmou aquilo que um dia o sempre querido professor Américo Nunes da Costa (Educação Física) definiu “Ser Costeleta é um estado de espírito”.
Na fraterna reunião, encontro magno a par do “almoço anual” que desta feita acontecerá a 13 de Junho, foi também entregue o prémio anual para “melhor aluno do ano lectivo de 2013/2014″ que teve como patrono o Dr. Manuel Inocêncio da Costa, à jovem Inês Isabel Gonçalves Simões Marques dos Santos, actual aluna da Faculdade de Arquitectura em Lisboa.
O “patrono”, natural de São Marcos da Serra, cursou a Tomás Cabreira, então a funcionar na Rua do Município (Polícia Judiciária) e no Largo da Sé (Seminário Diocesano) e após a sua licenciatura em Direito, foi professor já nas imediações da Alameda e exerceu, durante décadas a advocacia, sendo um impoluto cidadão e um homem de ciência e de saber, a par da sua permanente disponibilidade para atender os mais desfavorecidos e sempre numa posição de dignidade, de humildade e de verticalidade, num verdadeiro exemplo a seguir.
Qaunto à Inês Isabel, de 18 anos, filha da D. Sofia Simões e de Luciano Santos, nascida em Lisboa, veio residir para Faro aos 8 anos e foi na capital sulina concluiu os ensinos básicos e secundário, sendo sempre uma aluna distinta, como o confirmou no ano escolar transacto, em que foi a “melhor entre os melhores”.
Um encontro de grande significado e bem sintetizado no apego destas gestas à sua e nossa Tomás Cabreira com o brado de “Alabi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”.


HIPOCRISIA OU VERDADE

Sempre escutei, de tudo e de qualquer lado, aquela velha história de que homem não presta. Calma…!

Na minha opinião cada um tem o que merece, do tamanho certo, da cor certa e com o jeito certo. Na hora que as mulheres generalizam a classe masculina estão defendendo uma hipótese que não é verdadeira e, de certa forma preconceituosa...

Do mesmo jeito que elas afirmam que somos machistas, elas cometem um engano. Adoro ler o que elas escrevem, penso se serão sinceras e realistas. Existe homem bom sim... e se não conhecem um, deve ser porque não devem merecê-lo. Às vezes a oportunidade já lhes bateu na porta e a negaram, NÃO ABRIRAM A PORTA! Abrir os olhos de vez em quando funciona, mais do que meter o pau e generalizar a classe.
   
Um exemplo clássico foi quando as mulheres decidiram assumir o papel do homem na sociedade... Calma, não vou ser machista. A minha crítica vai além deste breve comentário, a grande questão é que as mulheres deixaram de ser mais sensuais, femininas e acabaram assumindo uma rotulagem não muito conveniente. Homens gostam de mulheres que se apresentem bem, que saibam utilizar um perfume de forma exacta, ou mesmo as bijutarias. Não sou fã de mulheres que andam largadas.

Do mesmo jeito, as mulheres já rotulam homens que se apresentam e tomam banho como homossexuais. Onde este mundo vai parar meus amigos? Esta é a grande pergunta deste comentário lançado. Assim como pode existir a falça (sic!) democracia que hoje está na boca de todos aqueles que sabem falar um básico português (não me censurem por não usar a nova ortografia), pode existir a verdadeira hipocrisia. Lá dizia o pai dos burros, que hipocrisia é a "Impostura, fingimento, simulação, falsidade".

Mesmo que esteja vinculada a crescimento mental!

Eu sou meio perdido, os pensamentos voam. Mas será por isso que este comentário poderá chamar-se  Maluco?

Não! É apenas uma história de “Quinta Feira”.

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terça-feira, 11 de agosto de 2015

FESTA DO MARISCO EM OLHÃO



Festival do Marisco de Olhão 

Aposta cada vez mais no conceito família


Este ano, quando comemora o seu 30º aniversário, o Festival do Marisco de Olhão - que decorre de 10 a 15 de agosto - volta a apostar, e de forma cada vez mais premente, no conceito de família. Porque é uma festa para todas as idades, também os mais novos têm espaços onde podem brincar e divertir-se.

Enquanto os pais jantam tranquilamente, os mais novos podem passar o seu tempo no Kids Club, instalado no recinto do Festival onde, durante uma hora, e de forma gratuita, são propostas às crianças várias atividades adequadas às suas idades. Os mais novos, no Kids Club, estarão sempre acompanhados por educadores de infância que garantem a segurança e as atividades destinadas às crianças.

As crianças são sempre bem vindas ao Festival do Marisco. A prová-lo está o facto de, para além deste Kids Club, até aos 6 anos as entradas serem gratuitas e dos 7 aos 12 anos os preços dos bilhetes para entrar no recinto custarem 4 euros.

Conquilhas


quinta-feira, 6 de agosto de 2015

QUANDO ALGUÉM PARTE


O nosso associado nº 72, o Costeleta
JOÃO ROSÁRIO DA SILVA

PARTIU

À esposa enlutada, filhos, família,  e a todos os seus amigos enviamos o nosso profundo desgosto.

DESCANSA EM PAZ JOÃO

O SEQUESTRO

Alzira, na visão do Silva, era uma chata! Sempre a reclamar coisas.
- Não, Silva, a toalha tem de ficar dobrada para dentro.!!
- Não, Silva, aí não, corta no lava-loiça para não fazer sujeira com as migalhas.
- Fechaste a tampa Silva?
Vinte anos de casado! Vinte anos de reclamação! Ninguém merece!!
Se pudesse, desaparecia...
Separar? Divorcio? Nem pensar!
Ė uma coisa que não dá para se livrar de ex-mulher.
Nem pensar em desembolsar pensão pra matrafona. E sabendo que a Alzira lhe tirava dinheiro da sua carteira e guardava em poupança…
- Pelo amor de Deus Silva! Olha onde deixaste os sapatos!
“Se alguma alma bondosa sequestrasse a matrafona.... Como não pensei nisso Antes? Sequestro!”
“É isso!!! Dou um susto na desgraçada, recupero o dinheiro da poupança e volto como um herói de guerra. Tratado a pão-de-ló! “
O Silva naquela noite não pregou olho planejando o próprio rapto.
Levantou-se mais cedo que o habitual e mais alegre e bem-disposto. Vestiu-se rapidamente e, enquanto a Alzira foi para o quarto de banho, colocou três cuecas e duas camisas na pasta. A negociação vai ser demorada, pensou.
Fez as abluções matinais, tomou o café, resmungou um adeus e saiu deixando a mulher a reclamar pelas migalhas de pão espalhadas na cadeira e no chão.
Na parte da tarde o telefone tocou e Alzira, que não gostava de falar ao telefone, não atendeu. Mas o aparelho tornou a tocar e Alzira atendeu de mau humor.
- Alô!
Do outro lado da linha uma voz roufenha:
- Sequestramos o seu marido! Era o Silva falando com o telefone enrolado com um saquinho de supermercado para não ser reconhecido.
- Quem?
- O seu marido!
- Que marido?
- O Silva!
- Sequestraram o Silva?
- Sim! E se o quer vivo queremos vinte mil euros para o libertar.
- Ele tá vivo?
- Tá! Mas se chama a polícia nós o apagamos.
- Está bem, está bem, eu pago.
O Silva sorriu e pensou convencido “ela me ama!”
- Mas eu quero uma prova de que ele está vivo!
- Quer falar com ele?
- Não! Você pode querer me enganar imitando a voz dele.
- Então como quer?
- O dedo do meio da mão esquerda do meu marido tem um sinal com pelinho, corta o dedo e manda aqui pra casa. Eu identifico e pago.
E desligou o telefone.

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quarta-feira, 5 de agosto de 2015

INFORMAÇÃO


FÉRIAS FORÇADAS

O Rogério foi submetido a uma operação cirurgica no 
Hospital Particular do Alvor no dia 1
Devido a assistência pós-operação viu-se forçado a
suspender este serviço para recuperação.