O SILÊNCIO DA VERDADE
“Dependência e
autonomia”
“Independência ou
autonomia”
Um
dos conflitos que muita gente experimenta na sua vida (existência) e que se
polariza em seu torno tem a ver com estes dois conceitos em epígrafe.
As
pessoas querem, a todo o custo, a autonomia exigindo a identidade de quem
orienta, escreve ou faz mesmo que os feitos.
Chega-se
a um ponto em que se desiste para não suportar injúrias, humilhações e outras
que tais…
Há
quem esteja em conflito aberto com os outros, mas também há aqueles que vivem
em paz com o mundo, atento, agradecido e obrigado.
O
truque para conseguir o segredo que faz a diferença, é ser capaz de perceber o
que é que é, realmente importante, e é aí que está o “Silencio da Verdade”, que
se conjuga com:
O
SILENCIO DOS FIGURANTES
Na
dúvida escolhemos o silêncio figurante…
Sabemos
que ele incomoda, chateia, irrita mas não gasta as nossas energias e ainda por
cima, preserva-nos a imagem e a personalidade.
E
é a nossa imagem que temos todo o direito que fique esbatida no silêncio.
E
é a dúvida que nos impõe esse silêncio. Dúvida em não saber os que nos
apoiariam conhecendo e os que mordem pela calada ou frontalmente.
Se
tudo o que se faz é um trabalho de hombridade e respeito pelos outros, a quem
interessa ser conhecido para tratarem, depois, como “cavaleiros de Triste
Figura”?
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