sexta-feira, 29 de abril de 2016

ANIVERSÁRIO


PARABÉNS A VOCÊ...

MAIO                                            

01 -  Maria Madalena Mendes Maia Ferreira; António Filipe Vairinhos da Silva; Maria Filipa de Brito Mariano Rodrigues Domingues. 02 - Júlio Bento Piloto; Eduardo José Pa­checo Mendonça; Maria dos Remédios Basílio Mendes; Maria Teresa Guerreiro Gomes Rodrigues. 03 - José Augusto Piloto. 04 - António Joaquim Martins Molarinho. 05 - Máximo Cabrita Oliveira; Jorge As­censão Mendonça Arrais.06 - Miguel Damasceno Jesus de Brito 07 – Laura Correia Almeida Teixeira; Joaquim José Costa; José Coelho Jerónimo. 08 - Manuel Miguel Bordeira Casinha; Maria José Viegas Conceição Fraqueza. 9 - Maria do Carmo Vítor da Silva Gabadinho. 10 - Maria João Sousa Quintas; Vitaline Maria Estêvão Ferreira. 11 - Fernanda Maria Mendes Maia Cruz; Luisa Maria Correia Martins. 12 - Walton Coelho Contreiras. 14 – Prof. Américo José Nu­nes Costa; Rogério Sebastião Correia Neto; Maria Gertrudes da Assunção Gaspar. 16 - João Simão Jesus Sebastiana; João Nuno Correia Arroja Neves; Luís Filipe da Cruz Quinta Gomes. 17 - Olga Maria Albino Oliveira Caronho. 18 - Víctor Venâncio Conceição Jesus; Noémia Maria Jacinto Fragata; Casimiro Afonso. 19 -José Francisco de Jesus Gabadinho; Reinaldo Santana Viegas; Bertino Sequeira Nunes. 20 - Joaquim António Ramalho. 21 - António José Santos Pereira. 22 - Belmiro Afonso Soares. 23 - Maria Elsa Santos Palmeirinha. 25 - Maria Ana Marcos Ramos Cunha; Madalena Gregório Jorge Guerreiro; Romana Maria Dores Grelha Melo. 26 - Maria Marta Viegas Mendonça Saias; José Cândido. 27 – Manuel Assis Guerreiro Ferro 28 - Fernando Germano Faleiro Drago; José Paulo Inácio Quintino.  31 - José António Oliveira;  Romualdo Cavaco.




ESTÁ CONFIRMADO

O GRANDE ALMOÇO ANUAL COSTELETA

DIA 11 DE JUNHO
NO
FÓRUM DO HOTEL D. PEDRO
VILA-MOURA
Almoço Convívio Costeleta Dançante
Orquestra Vitor Alves ao Vivo


MENÚ BUFFET VARIADO
Grelhados no carvão
Peixe e carne diversos
Consomé de legumes, saladas, acompanhamentos
Doces, gelados, queijos, frutas diversas.
Vinhos, águas, refrigerantes, café e muito mais
28 €UROS


MAIO MÊS DO CORAÇÃO


Da União das Juntas de Freguesia da Sé e S. Pedro recebemos para publicação:



Exmos(as) Srs(as)

Vimos pelo presente convidar V/Exªs a participar nas atividades do mês  “ Maio, Mês do Coração” comemorando em simultâneo o “Dia Internacional da Família”a realizar no dia 15 de maio, no Parque de Lazer Horta das Figuras (junto ao Forum Algarve), das 10h00 às 17h00.

©       Passeio de Bicicleta Familiar- (inicio às 9h00, junto à Farmácia Almeida );
©       Caminhada Familiar- (inicio às 9h00, junto à Farmácia Almeida );
©       Atividades para a Família ( Rastreios, Avaliação Quântica, Massagens, Pintura Facial, Jogos Tradicionais, Workshops, Danças e Convívio entre Famílias) .
Segue em anexo regulamentos e inscrições para a 1ª Caminhada “Caminha Coração” e o 3º Passeio de cicloturismo “ Pedala Coração”.
Traga os seus Amigos e Família e junte-se a Nós!
cid:image001.jpg@01D1A167.15A42F40
Com os melhores cumprimentos,
O Presidente
Joaquim Eduardo Gonçalves Teixeira

_________________________________________
União das Freguesia de Faro (Sé e São Pedro)Rua Reitor Teixeira Guedes, 2
8004-026 Faro
Telefone - 289 889760
Email geral - 
geral@uf-faro.pt
Página web: 
www.uf-faro.pt

terça-feira, 26 de abril de 2016

Do Costeleta Jorge Tavares recebemos o texto que gostosamente publicamos


Á Volta de Boliqueime
Fernando Manuel Gomes da Palma (Palminha) emprestou-me o livro que escreveu cujo titulo é a referência desta pequena crónica.
Iniciei a sua leitura com prazer e terminei com imenso prazer.
Excelente documento histórico, caracterizando Boliqueime desde o século XVI até à presente data.
A sua leitura proporcionou-me conhecimentos da terra e das suas gentes, em todas as áreas, desde as suas origens, sua geografia, sua economia ( agricultura de subsistência, frutos secos e comércio  )  sua religião, etc.  Particularizo as referência  alguns cidadãos, pela importância social  que marcou a sua vigência, nomeadamente a Cãidinha, por quem o  Palminha reserva palavras de imenso carinho.
Obviamente que não deixarei de referir a pessoa a quem o Palminha dedicou este seu livro – O sr. Palminha, seu pai, comerciante estabelecido em Boliqueime e por todos respeitado e considerado.
Este livro escrito por um costeleta, e  tantos escritos  (crónicas, textos e livros  ) por outros costeletas,  obrigam-me a pensar, se a Escola Industrial e Comercial de Faro, na década de cinquenta, tivesse proporcionado mais umas horas mensais de  português e literatura, de certo teríamos imensos costeletas que sabendo matemática e calculo comercial, bastante útil para a sua vida profissional,  teriam enriquecido os seus escritos. Assim somos orgulhosamente autodidatas.
Bem haja o Palminha pelo seu livro.

Jorge Tavares

NOTA DA REDACÇÃO
A nossa Associação possue um exemplar do livro em referência, amavelmente oferecido pelo seu autor. Esta obra tem a particularidade de estar editado totalmente escrito à mão.

sábado, 23 de abril de 2016

CRÓNICA DE FARO


“Os Maios”

Opinião de João Leal

Nos nossos tempos de “menino e moço”, já lá vão quase oito décadas vividas, constituía uma das tradições da capital sulina, tal como noutras zonas da Região, o fazer o Maio, que o mesmo era colocar nas varandas, açoteias, terraços ou às portas das casas, que nessa altura Faro era um pequeno mundo onde à maneira algarvia, “todos são primos e primas”. Em muitas localidades ou extensões territoriais, de que destacamos o que acontece na E.N. 125, no troço Marim, Bias e Alfandanga, numa louvável iniciativa, ao que cremos do Futebol Clube de Bias, esta saudação ao dia um do quinto mês do ano ainda prossegue atraindo cada vez mais aderentes e, o que muito importa também, visitantes que calcorreiam ou deslocam-se ao longo de quilómetros para apreciar e aplaudir a imaginação, a criatividade, a crítica social/política e referenciar usos e costumes.
Lá está o “Maio” nas mais diversas interpretações adornado com símbolos próprios a que não falta a pinga e arrebatando os díspares comentários dos que admiram e aplaudam, aplausos que são bem endereçados aos autores destes bonecos e aos dirigentes clubistas que promovem a iniciativa.
Era usual também, o que em muitos sítios ainda acontece, “atacar o Maio”, que o mesmo é dizer, manhã cedo ao alvorecer do dia e em jejum comer os nossos tradicionais figos secos, amêndoas, bolos, etc., com o acompanhamento de um cálice de aguardente de medonho ou de figo ou de vinho “abafado doce”. Minha saudosa avó materna, que foi nascida nos Machados, onde hoje está a apreciada, com toda a justiça, “Adega Nunes”, ao que a lembrança nos recorda, sempre o fazia naquela manhã primeira de Maio.
Foram hábitos que em Faro se perderam a, acreditamos, muitos dos seus habitantes os desconhecem e até levantam alguma incredulidade, que aceitamos, face ao que narramos.
Mas aqui e agora vimos sugerir à dinâmica União de Freguesias Sé/São Pedro, da presidência desse homem generoso, solidário e servidor da comunidade, que é o Joaquim Teixeira, que instigue a retoma do hábito de criar os “maios”, fazendo surgir na vontade apoiada dos residentes os típicos bonecos que faziam e fazem a delícia de miúdos e graúdos, os tais meninos e moços que então o éramos!

João Leal

RECORDANDO UM DOS "MAIOS"

DE ANOS TRANSACTOS



No dia 1 de Maio vão passear pela estrada Nacional 125 e apreciem a exposição dos "MAIOS" entre Marim e Alfandanga.
Foto de Roger


terça-feira, 19 de abril de 2016

GRANDE ALMOÇO ANUAL COSTELETA



OLÁ PESSOAL COSTELETA 

VAMOS FAZER O NOSSO ALMOÇO ANUAL

ESTÁ PROGRAMADO PARA 

DIA 11 DE JUNHO

ESPERAMOS QUE NINGUÉM FALTE À CHAMADA

E O MÚSICO JÁ ESTÁ CONTRATADO

sábado, 16 de abril de 2016

ANOS 40-50 NAQUELE TEMPO



Praia dos estudantes

Ganhei o hábito, com a amiga Inês, de vasculhar a nossa cidade, à procura de vestígios do passado.Estamos conscientes, de que o tempo com os condicionalismos da vida modifica não só os humanos, como toda a natureza paisagística e urbana. Armadas de máquina fotográfica encetámos a tarefa de encontrar, a antiga Praia dos Estudantes. Foi difícil, porque está tudo tão modificado, que só com a ajuda de terceiros, conseguimos atingir o objectivo. Indicaram-nos o caminho e nada encontrámos como referência ao passado. Ao chegarmos, as diferenças eram de tal maneira abismais, quenão queríamos crer, que era ali o que procurávamos. A minha recordação era ténue, só lá tinha ido, em criança, 3 ou 4 vezes. Lembrava apenas uma nesga de areia branca, uma ponte, o moinho de maré, a água convidativa ao banho, e nada disso encontrámos no local, que nos disseram ser, a Praia dos Estudantes. Foi nesse local que aprendi a nadar, ou antes, a coordenar movimentos para não ir ao fundo, agarrada a um barco. No tempo ido, não se valorizavam os banhos de mar e a nossa bela Praia de Faro, ficava longe, sem acessos terrestres e poucos com utilização de barco.A Praia dos Estudantes foi a impulsionadora, a que levou a juventude farense, àdescoberta do prazer dos banhos...Neste dia de aventura, com a amiga Inês, ao chegar a casa desiludida, e ao falar com o Dinarte, meu companheiro de vida, fiquei a saber que ele havia morado, durante um mês de Verão, no moinho do Grelha, Tinha “escrofuloso” e a conselho do médico foi “a banhos”, como se dizia (anos 40) .Puxando pela memória explicou,minuciosamente, toda a sua vivência do passado. O moinho era pertença da D. Francisquinha, viúva do Grelha e era ela que operava os engenhos, que moíam os cereais. A casa construída perto da ria permitia quando a maré subia, a passagem da água sobre uma comporta basculante, indo armazenar-se na caldeira (um reservatório situado no lado oposto à entrada da água), até o nível de água ser igual, na ria e na caldeira. Durante a vazante, a água exercia bastante pressão sobre a comporta, devido o desnível e obrigava ao movimento das mós.
O vaivém da água, por baixo da azenha e o rodar de todo o mecanismo, era barulhento e assustador.
Perto da praia existia a horta da família Bolas, com uma eira, que na altura da preia-mar proporcionava um maravilhoso banho à criançada. Quem sabe, se também da praia dos Estudantes, surgiu a ideia das piscinas, não existentes na época…
O Local não era muito seguro para banhos, por causa das fortes correntes de água, nos canais, e das “panelas” existentes no fundo lodoso.
Havia muitas algas que eram recolhidas e transportadas em carros de bestas, que avançavam pela ria, até à barriga dos animais.
Na ponte de madeiras virados para o mar, à esquerda, ficava o moinho de maré e à direita, a praia e a eira.
- Impossível, não vi nada disso! - Esclareci.
Escolhemos para o passeio/investigação o dia 1 de Março, sábado, às 16 horas.
Fomos de carro até ao Instituto da Juventude, o resto do percurso fizemo-lo a pé, faz bem à saúde.
Atravessámos a passagem de nível, virámos à esquerda e seguimos junto às instalações do Carmo e Brrás, aproveitando a sombra e resmungando pela “ciência” de quem colocou candeeiros de iluminação, bem no meio do passeio estreito. Esse “cientista” devia ter pensado, que o trânsito ali é diminuto e a passagem criada para peões, não era necessária, o pior é quando este pensamento se estende, a locais movimentados da cidade/capital.
Ultrapassadas estas instalações seguimos por um “encantador” camínhito de pedras, lama e buracos, rodeado de canaviais, atravessámos uma estrada recentemente construída, num sítio de cruzamentos e seguimos em frente.
O sol aquecia, o caminho continuava esburacado, à esquerda o súper mercado “LidI” e depois o campo dos blocos, que serviu para a construção da barra de Santa Maria.
Neste espaço, conhecido como campo dos blocos, quando andava no Liceu, anos 50, vinha com a malta jogar futebol e depois íamos refrescar, na praia dos Estudantes (daí o nome), confidenciou o Dinarte.Chegados ao local, as decepções sucederam-se, não existia a ponte, mais casas construídas, pegando com o moinho de maré, descaracterizando-o, a caldeira e a eira assoreadas, sem vestígios da sua existência…
Descobrimos, unicamente, a parede do moinho virada para a ria, com os arcos por onde a água passava, tendo milhares de conchas de bivalves, ali concentradas.
Nada de língua de areia branca, nem de água convidativa ao banho...
Está morta, a praia que foi dos Estudantes...
Percorremos todo aquele espaço e conversámos com os irmãos Faleiro, que têm um viveiro de amêijoas, ali perto, e um deles disse:
- Lembram-se da Bicuda e da Azevia, dois barcos da marinha, fundeados nas “quatro águas”, junto à praia dos Tesos... Tiveram de aprofundar o local, que havia assoreado, dificultando a navegabilidade, e as lamas da dragagem, foram aqui despejadas.
Regressámos, consciente de que a vida não pára, que a pele se enruga, o cabelo embranquece, os dias se convertem em anos e que nada na vida deve ser temido, somente compreendido...

Pensando bem, a praia dos Estudantes, perdeu o seu encanto, quando se iniciaram as carreiras de barco para a Praia de Faro.

IN "PEDAÇOS D'ONTEM na cidade de Faro"
Autora: Lina Vedes
(Crónicas na 1ª pessoa)

terça-feira, 12 de abril de 2016

25º ANIVERSÁRIO COSTELETA


ALMOÇO DE ANIVERSÁRIO COSTELETA
NASCIDO A 2 DE ABRIL DE 1991
COM ESCRITURA NA CASA DO ALGARVE
EM LISBOA
25 ANOS


























Reportagem fotográfica de
Florêncio Vargues

Do Elos Clube de Faro recebemos, e com todo o gosto publicamos:

De: Elos Clube de Faro - Associação Cultural
    "Em defesa da Língua e Cultura Portuguesas"

Companheiros e Amigos,

É já amanhã, quarta-feira , dia 13, "Quando a poesia acontece"
às 17,30 horas na Biblioteca, sob o tema:

"Sou um português com o fado no peito,
Seu fiel amante que o canta ao seu jeito
Em tantas palavras de mel e de sal.
Este património faz parte de mim
E enquanto for vivo não mais terá fim
Porque eu sou o Fado do meu Portugal!"

-Álvaro Manuel Viegas Cavaco

*Poesia embalada pela música de Rosinda e Luciano Vargues

Espero por Vós!

Cordiais saudações elistas.

Dina Lapa de Campos
Presidente da Direcção do Elos Clube de Faro




domingo, 10 de abril de 2016

25º ANIVERSÁRIO DA ASSOCIÇÃO COSTELETA

FOTOS DO
CONVÍVIO E BOLO DE ANIVERSÁRIO
NA CANTINA  DA NOSSA ESCOLA
TOMÁS CABREIRA

NO DIA 2 DE ABRIL 2016











Reportagem fotográfica de
Roger
(Apanhados)

quinta-feira, 7 de abril de 2016

25º ANIVERSÁRIO DA ASSOCIAÇÃO COSTELETA


FOTOS DO ALMOÇO CONVÍVIO
NA ESCOLA TOMÁS CABREIRA
2 DE ABRIL DE 2016













Reportagem fotográfica de
Roger
(apanhados)