sexta-feira, 29 de julho de 2016

QUE SAUDADES DA "VOLTA A PORTUGAL"


Presados costeletas,
Amigos,
A volta a Portugal em bicicleta, segundo a rádio e alguns periódicos, é o evento desportivo mais importante.
Acredito... embora esta não seja a volta a Portugal, mais sim ao Condado Portucalense, com as suas fronteiras definidas em 1147 no reinado de Afonso Henriques.
Imaginem a grandeza do evento se fosse uma volta a Portugal.
Jorge Tavares

costeleta 1950/56

INFORMANDO


CAROS AMIGOS

     Andava  preocupado com umas dores pelo corpo que me retiravam a vontade de trabalhar e fazer o Blogue. Na segunda feira após o jantar as dores, na região do estômago, aumentaram obrigando-me a dirigir âs urgências do Hospital das Gambelas. 

     As 4 da madrugada fiquei internado para ser operado na 4ª feira.
     
     Diagnóstico: Pedras na vesícula, já com ela inflamada, que requeria cirurgia urgente com retirada da vesícula.

     As 5 da tarde de hoje (29) foi-me dada alta. O operador Dr. Paulo Vieira Sousa, informou-me que a vesícula já continha pús, tinha mesmo que ser retirada.

     Fico em convalescènça e descanso.

  Os meus agradecimentos a todos os que me trataram, principalmente à D. Isabel Coelho, que foi incansável.

     Um abraço

     Roger     

     

FAZEM ANOS NO PRÓXIMO MÊS DE AGOSTO OS ASSOCIADOS COSTELETAS


PARABÉNS A VOCÊ

AGOSTO


01 - José Martins Correia. 02 - Alierta Neto Gonçalves;  José Mascarenhas Xavier. 03 - José António Cabrita Neves. 04 - Maria Ivone Simões Martinho; José Manuel Justo Sousa;  Maria Estrela Parra Viegas Fernandes; José António Ponte Pires; Maria de Fátima de Sousa Almeida e Lopes. 05 - Manuel Cavaco Guerreiro. 06 - António Maria Marques Viegas; Maria José Emília Vítor da Silva; Maria Cecília Correia. 07 - Luís Alberto Rosa Cunha; Heliodoro Silva Martins Felix. 08 - Nuno Manuel Agostinho. 09 - Maria Romana Costa Lopes Rosa; Hélio Morais Vila Nova. 10 - António Boaventura Gonçalves Brás; Maria Manuela Chumbinho Rebeca; Dina Luísa Camacho Piloto Santos; Vítor Manuel Fontainhas Pedrinho.  12 - Brito Ramos; Maria Piedade Viegas Santinho Coelho Soeiro. 14 - Maria José Moreira Brito Cavaco Guerreiro; Eduardo Santos Gonçalves; José Manuel Dias Silva; Filipe José Gonçalves Santa Rita; Maria Assunção Mascarenhas Fonseca. 16 - Maria Valentina Calado da Palma Domingos Abrantes; António José Parreira Afonso; Bento da Luz Pereira. 17 - Henrique Luís de Brito Figueira. 18 – José Viegas Santos. 20 - José Carmo Elias Moreno; Maria Alice Nunes Mestre;  José dos Santos Rocha Júnior; Jorge Manuel Lopes Batista. 21 – Maria da Conceição Pinto Pires. 22 - Graciano Guerreiro Inês; Rui Manuel da Conceição Rosa.  24 – Diamantina António Baeta Gonçalves;. 25 - Manuel Mário Matoso Silva Domingues. 27 - José Francisco Guerreiro Mendes 28 - Manuel Rodrigues Serafim; Jesuíno José Amândio Oliveira; Felisbela Guerreiro da Palma Morgado; João Remendinho Guerreiro Mestre. 29 - Jacinto Manuel Afonso Teixeira Nunes; Maria José Geada Mendonça Piriquito de Almeida Rodrigues; Drª. Maria Almira Pedrosa Medina; Jorge Manuel Neto da Cruz. 

SEJAM FELIZES NESSE DIA

quinta-feira, 21 de julho de 2016

CRÓNICA DE FARO


 O merecido ouro para o farense 
Rui Machado


Opinião de João Leal


Rui Machado é um nome insuperável na história do ténis português já que, a 3 de Outubro de 2011 atingia a 59.ª posição, a melhor de sempre ocupada por um tenista nacional, no prestigiado ranking do ATP Chalenger (Associação Mundial de Tenistas Profissionais). Se é certo que esta liderança pertence agora ao também destemido atleta João Sousa, a rondar a 30.ª posição, o feito alcançado por este algarvio a todos nos encheu, então de justificado orgulho, como hoje enaltece a terra onde há 32 anos nasceu. Há meses, no mediático court central do Jamor, Rui Machado anunciou o fim da sua carreira profissional de 18 anos de assinalados êxitos por esse mundo fora. Declarou, a propósito: “Esta decisão foi muito ponderada, mas é a maneira que eu sinto estar fiel a mil próprio” regozijou-se “por ter cumprido o sonho de qualquer criança quando começou a jogar ténis”
Não queremos deliberadamente, não pudemos sob pena de trairmos a verdade que sempre hemos prosseguido, nem devemos já que tal é grosseira e indesejável omissão, esquecer o que representa o Clube de Ténis de Vila Real de Santo António para o Rui Machado, onde menino e moço e já jovem conquistou vários e importantes títulos, para o ora retirado campeão nutre pela dinâmica agremiação vilarealense.
Entendeu a Câmara Municipal de Faro, em hora de feliz inspiração o cometendo, de distinguir o que, durante um quinquénio foi o “melhor tenista português de sempre”, de distingui-lo com a “Medalha de Mérito Municipal – Grau Ouro”, um agradecimento da Cidade Mãe a quem se prestigiou e a soube honrar.
Rui Machado não acreditamos que abandone a modalidade em que se distinguiu e distinguiu o Algarve e Portugal. Muito tem ainda para dar, quer nos aspectos táticos como estratégicos e de formação, como o comprovam as suas doutas e sapientes palvras na hora de anunciar a despedida: “Foram muitas horas de treio, muitos jogos, muitas vitórias, muitas derrotas”!
Parabéns Rui e parafraseando o sempre lembrando jornalista algarvio José Mealha: "Faz o favor de ser feliz”, porque bem o mereces!

João Leal

domingo, 17 de julho de 2016

MOTARD REUNIRAM DE 14 A 17 JULHO EM FARO


O Reporter do Blogue fez algumas fotos do "desfile motard"

O início do desfile pela cidade de Faro









 A juventude Motard também esteve presente
 Ser Avô é fixe, publicitou este.
 Uma loiraça  pendura
 O cão deve ser para se defender... ?
 Para lhe sair mais barato trouxe um barril de cerveja
Este Motard começa cêdo

Espero que tenham gostado da teportagem.
Para aumentar cliquem sobre a foto

quarta-feira, 13 de julho de 2016

REVIVENDO FARO PELA AUTORA LINA VEDES


Transcrevemos do seu Livro
  FARO  
retratos "à la minuta"
LINA VEDES
Crónicas na 1ª pessoa

A Capela de S. Luís

A capela de S. Luis, pequeníssima, isolada e nos arredores de Faro está hoje situada e abafada num dos bairros mais populosos e movimentados da cidade.
As festas em honra de S. Luís realizavam-se (e realizam-se) de 1 a 4 de Outubro, mesmo antes do início do ano lectivo, que então era a 7 de Outubro.
Era hábito, nos anos que já foram, uma vigília em volta da ermida, tradição algarvia bem antiga. Também era distribuído Pão tal como em Santo António do Alto.
Com a tradicional solenidade em honra do seu padroeiro, recitava-se o terço, era celebrada Missa com bênção, seguindo-se a procissão com itinerário habitual. O sermão era pregado ao ar livre, havia quermesse, queima de uma cascata de fogo-de-artifício, banda do Sport Lisboa e Faro sob a regência do conhecido maestro Craveirinha.
Leiloavam-se as ofertas dos crentes que constavam de tabuleiros com comida.
 À volta da ermida barracas vendendo nógado, rifas de panelas de alumínio, sorvetes, farturas, doces regionais. Acabava sempre com um animado baile.
Fui com a mãe, uma vez, à festa de S. Luís. Tinha chovido, o chão era um mar de lama e pedras e não havia luz que nos indicasse o caminho...
 E que longe e erma ficava a Capela.
 Fiquei desagradada!
 A pequena Capela de S, Luís foi engrandecendo ao longo dos anos acompanhando o desenvolvimento populacional do bairro.
 Os católicos residentes na zona colaboraram activamente na edifiação da Igreja Nova de S. Luís, em 1992, como continuação e legítima consagração de um culto que os anos têm afervorado.

 Ermida de S. Luis

Colocado por
Roger



segunda-feira, 11 de julho de 2016




PORTUGAL
CAMPEÃO EUROPEU
2016




Por muito que tenha custado aos franceses...
Com um bonito golo de Eder
Roger





CRÓNICA DE FARO


Uma autonomia realizada, um sonho que prossegue a sê-lo


Opinião de João Leal
“A autonomia regional é filha do 25 de Abril e assente no desenvolvimento regional, um legitimado auto – governo dos açorianos”, afirmou em sessão realizada no auditório da Biblioteca Municipal António Ramos Rosa, o líder da Comissão da Assembleia Regional da Região Autónoma dos Açores, Dr. Jorge Costa Pereira. Como estas palavras e toda a sua judiciosa intervenção foram por nós, regionalistas desde o sempre, bebidas com a avidez própria de quem acredita um dia já próximo deixará este mundo sem conhecer o Algarve onde nasceu e sempre viveu com a sua autonomia própria reconhecida e votada na Assembleia da República.
A sessão organizada pela prestante e interventiva Casa dos Açores no Algarve, assinalou o 20.º aniversário do restauro na nossa Região dessa festividade, que é um dos ícones da terra açoriana no “Culto ao Divino Espírito Santo”, levado para as nove Ilhas Atlânticas pelos povoadores algarvios e que entre nós teve a sua derradeira expressão no século dezanove, como o demonstra o doutro investigador Dr. Adérito Vaz, na cidade de Tavira. Foi a 9 de Junho de 1996 que aquela instituição regionalista reuperou tal manifestação no Sul Ibérico e que, como assinalou o seu devotado presidente diretivo, Rubem Santos, “o Algarve não só assiste a este resgate do Culto ao Divino Espírito Santo, como o vive com intensidade específica há duas décadas, razão porque me sinto feliz a estar aqui comemorando o seu 20.º aniversário”.
A Delegação da Assembleia Regional dos Açores, que o deputado insular Dr. Jorge Costa Pereira liderava, era constituída por mais quatro parlamentares dos Partidos Socialista – (3), Social Democrata (2) e Centro da Democracia Cristã(1) e fez esta deslocação “no âmbito das competênciaslegislativas”, como o destacou, referindo com merecidos elogios a obra de intercomunicação desenvolvida pela Casa dos Açores no Algarve, que considerou “verdadeiramente notável e simbólica”.
Ao encerrar a sessão, em que na vasta assembleia presente se pressentia a interrogação “e para quando o Algarve”, o Dr. Rogério Bacalhau Coelho (Presidente da Câmara Municipal de Faro) saudou os visitantes, prestou a sua homenagem à Casa dos Açores e destacou o interesse permanente do seu líder, Rubem Santos e agradeceu a visita e todo o simbolismo de que a mesma se revestia.
Como que numa saudação final de “bem – vindos” e de reconhecimento pela mensagem expressiva o valioso Grupo Coral e Cultural “aCANTE” interpetou várias peças.

João Leal

sexta-feira, 8 de julho de 2016

O bom sabor da serra Algarvia

na Festa do Medronho 

em Alferce


Segundo a organização, “este é um certame que conta com os melhores ingredientes que a serra tem de melhor para oferecer”, que vai do medronho aos produtos locais, passando pelo porco no espeto e pelo artesanato.Vai ter lugar no próximo domingo, dia 10 de julho, a sexta edição da Festa do Medronho, em Alferce, concelho de Monchique. Trata-se de uma iniciativa organizada pela junta de freguesia do Alferce e com o apoio da câmara municipal e da junta de freguesia de Monchique.

O evento inicia-se a partir das 15h00 com muita animação. O Grupo Coral da Confraria do Medronho “Os Monchiqueiros”, o Rancho Folclórico da Figueira, o grupo musical “Amigos da Figueira” e o duo musical “Nelson e João” integram o cartaz da Festa do Medronho 2016.
IN/JA

segunda-feira, 4 de julho de 2016

VIVENDO COM SAUDADE


ALMEIDA & ROGÉRIO
Relembrando


Uma amizade de longos anos.
Que não se apaga nos anos
Fomos:
- Colegas (alunos) na Tomás Cabreira (Anos 40);
- Colegas (professores) na Tomás Cabreira.

Roger


domingo, 3 de julho de 2016

OCRÓNICA DE FARO


PARU! Oxalá, a bem de Faro, se concretize!


Opinião de João Leal
O nome é um tanto estranho, mas trata-se de uma sigla (qualquer dia necessitamos de andar em permanência com um “Dicionário de Siglas” para entendermos do que se está falando) que envolve um apoio comunitário à instante reabilitação urbana que, não só em Faro, mas um tanto por toda a parta e pelas mais diversificadas razões, se estende País em fora.
No caso concreto da capital sulina existem vastas zonas edificadas em manifesto estado de degradação (entaipados os prémios, de portas e janelas abertas outros, a cair não menos…) dando um aspeto indesejável e com uma qualificação menos má (se tal é possível) quer para quem na urbe reside como para quem a visita e felizmente muitos são.
O Município Farense apresentou a sua candidatura ao PARU com um envolvimento de verbas da ordem dos 30 milhões de euro, verba exclusivamente destinada à reabilitação do tecido urbano e numa acção da União europeia que se integra no novo quadro comunitário “Cresc Algarve”.
Para a Câmara Municipal de Faro “este plano contempla diversas ações de reabilitação e qualificação do espaço público e do parque edificado com patrimonial que ultrapassa os 20 milhões de euros, dos quais perto de 2 milhões de euros correspondem a investimento público”. Cerca de 18 milhões de euros são a fracção do investimento privado elegíveis para a reabilitação de edifícios, havendo segundo o estudo autárquico, detetado ainda a intenção de proprietários vários em empreender a reconstrução de imóveis na área do Centro Histórico (o que é do maior significado e grande valia), com um montante de investimento de mais de 7 milhões de euros, bem como o que é de elevado sentido várias entidades associativas sem fins lucrativos e não raro ocupando imóveis que, pela sua velhice estão em grande decrepitude, se haverem manifestado a intenção de investirem três milhões de euros.
Para além destes números que estão muito para cá, se bem que fundamentais, da verdadeira intenção, real objetivo e finalidade expressa, a cidade no seu todo muito tem a beneficiar com este PARU que desejamos, a bem de Faro e um pouco de todos nós alcance o acordo de Bruxelas!

João Leal
IN JA.