Capital mundial do folclore
Opinião
de João Leal
Termina no Domingo, dia 28 a 14ª edição do “Folkfaro” (Festival
Internacional de Folclore da Cidade de Faro), iniciada no dia 20, com essa
sempre fabulosa e sempre emotiva “Gala de Abertura” que, mais uma vez, com
lotação esgotada, ocorreu no Teatro das Figuras e onde o mundo, todo o mundo
autêntico dos vários continentes, representado pelos seus agrupamentos
folclóricos, deu aquele abração solidário que todos os anos se repete, se aviva
e se torna numa imagem e num gesto únicos.
Iniciativa do dinâmico e histórico Grupo Folclórico de Faro, fundado no início da década de 30 do século passado pelas figuras inesquecíveis de Serafim Carmona, Henrique Bernardo Ramos e outros homens votados a esta paixão pela cultura popular, através das suas músicas, danças, cantares, trajes e outras tradições, a quem prestamos o tributo da nossa saudosa estima, apreço e agradecimento, o “Folkfaro”, incluído nos reconhecidos “Grandes Festivais de Folclore” pelo CEOF, o organismo ligado à UNESCO; que tutela esta área, é uma das maiores imagens da marca da capital sulina, a par da “Concentração Internacional de Motos”, que o Moto Clube promove com milhares de participantes, entidades que se fundem num profundo amplexo aquando da noite em que o folclore vai às excelentes e modelares instalações dos “motoqueiros de Faro”
Este ano temos, graças ao esforço, dedicação, empenho e capacidade realizadora do dr. Amabélio Pereira e seus pares do Grupo Folclórico de Faro, a correr Algarve em fora e parte do Baixo Alentejo, para além dos participantes de todas as regiões etnográficas portuguesas, agrupamentos vindos do Quénia (Nairobi Dance Ensemble), do Brasil (Conjunto Folclórico Arte Nativa), da Alemanha (Ensemble Thea Maass), das Filipinas (Parangre Dance Company), da França (Groupe Folklorique Nice Bella) e da Geórgia (TSU Folk Dance Ensemble University) e ainda a preciosa e valiosa colaboração, para além do grupo organizador, dos ranchos do Montenegro, Clube de Danças João de Deus, Companhia de Dança do Algarve, “Versus Tuna” e “Urban Xpressive”, num total de 16 agrupamentos presentes.
Iniciativa do dinâmico e histórico Grupo Folclórico de Faro, fundado no início da década de 30 do século passado pelas figuras inesquecíveis de Serafim Carmona, Henrique Bernardo Ramos e outros homens votados a esta paixão pela cultura popular, através das suas músicas, danças, cantares, trajes e outras tradições, a quem prestamos o tributo da nossa saudosa estima, apreço e agradecimento, o “Folkfaro”, incluído nos reconhecidos “Grandes Festivais de Folclore” pelo CEOF, o organismo ligado à UNESCO; que tutela esta área, é uma das maiores imagens da marca da capital sulina, a par da “Concentração Internacional de Motos”, que o Moto Clube promove com milhares de participantes, entidades que se fundem num profundo amplexo aquando da noite em que o folclore vai às excelentes e modelares instalações dos “motoqueiros de Faro”
Este ano temos, graças ao esforço, dedicação, empenho e capacidade realizadora do dr. Amabélio Pereira e seus pares do Grupo Folclórico de Faro, a correr Algarve em fora e parte do Baixo Alentejo, para além dos participantes de todas as regiões etnográficas portuguesas, agrupamentos vindos do Quénia (Nairobi Dance Ensemble), do Brasil (Conjunto Folclórico Arte Nativa), da Alemanha (Ensemble Thea Maass), das Filipinas (Parangre Dance Company), da França (Groupe Folklorique Nice Bella) e da Geórgia (TSU Folk Dance Ensemble University) e ainda a preciosa e valiosa colaboração, para além do grupo organizador, dos ranchos do Montenegro, Clube de Danças João de Deus, Companhia de Dança do Algarve, “Versus Tuna” e “Urban Xpressive”, num total de 16 agrupamentos presentes.
“Na senda dos ritmos do Mundo” é o tema deste 14º Festival Internacional
de Folclore, que inclui um vasto naipe de atividades para além das exibições,
que comportam workshops, cerimónias alusivas, desde o içar das bandeiras dos
países presentes ao plantar da “árvore da amizade”, às atuações em instituições
de solidariedade social, sem olvidarmos a Celebração Ecuménica” que na Igreja
Mãe do Algarve, a Sé Catedral de Faro, a todos unirá numa prece ao Criador.
João Leal
Sem comentários:
Enviar um comentário