sexta-feira, 20 de julho de 2018

CRONICA DE FARO - De João Leal


OS 90 ANOS DO "77" DA AEP

OPINIÃO DE JOÃO LEAL

Completou a proveta idade de 90 anos, com um brilhante historial em prol da formação integral da juventude farense, o mediático grupo “77” da Associação de Escoteiros do Algarve (AEP), um baluarte digno de toda a admiração e apreço pela valiosa obra realizada, tantas e tantas vezes nas mais difíceis condições operativas e orgânicas. Esse nonagésimo aniversário foi agora assinalado com uma simbólica evocação, plena de história e de vivência por sucessivas gerações, desde o distante ano de 1928 até aos nosso dias, que esteve patente nas instalações da Delegação Regional do IPDL (Instituto Português do Desporto e Juventude), nas imediações do “Campo de Flores (Alameda João de Deus).
O “Setenta e Sete”, como sempre foi conhecido, era, a par do “6”, de Olhão, (um dos melhores grupos escotistas de todo o Portugal e do “65” de Vila Real de Santo António, e da sua sede na Rua Monsenhor Boto, em plena “Vila-a-Dentro” o epicentro das atividades do ainda hoje perfeitamente ajustável às exigências do nosso tempo das práticas idealizadas pelo famoso general inglês benfeitor da Humanidade, Sir Robert Baden Powell of Gilwell, no seu livro original “Scouting for Boys”.
Nunca militámos nas honradas e briosas fileiras deste grupo em festa mas sempre houvemos o maior apreço e consideração por quantos, no meu tempo de infância e juventude, sob a chefia do dedicado e sabedor chefe Mário Martins, tal como no decorrer das sucessivas décadas, pelo “77 da AEP”, como um repositório vivo e vivificante do ideal escotista.
Conhecíamos/conhecemos muitos dos que dele fizeram parte e foram/são elementos assinalados da intervenção comunitária do nosso Algarve, de que este grupo escotista é um legítimo e justificado orgulho!
João Leal

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