terça-feira, 27 de julho de 2021

CRÓNICAS DO MEU VIVER OLHANENSE


             A VIA CIRCULAR A OLHÃO


             É um ensejo de décadas este da construção de uma estrada de circunvalação à parte urbana citadina que evite, a quantos se deslocam para sotavento ou barlavento, utilizando a EN 125 (Avenida D. João VI). A opção que tal proporcionaria evitaria as longas filas que se formam, bem como a qualidade de vida, de milhares e milhares de utentes no quotidiano.

              Vem-no dos anos 50 e 60 do século passado e constituiu uma preocupação do executivo municipal de então, liderado pelo lembrado amigo e devotado presidente que foi Alfredo Timóteo Ferro Galvão. Tinha inclusive, no seu gabinete de apoio, a competente presença do falecido eng. António Pinelo, que ao tempo exercia também as funções de Director de Estradas do Distrito de Faro. Mais do que uma vez, nos convívios que partilhávamos, tive o ensejo de falarem na circular a Olhão.

              O assunto conheceu, recentemente, um novo impulso com a apresentação ocorrida no Salão Nobre dos Paços do Concelho da proposta de traçado final pelas Infraestruturas de Portugal. Com uma extensão de cerca de 6 quilómetros ligará a EN 125 desde o Restaurante «O Barretão» até à rotunda de ligação de Olhão com a Via do Infante (A22), comportando meia dúzia de rotundas. Desde 2019 que o EIA (Estudo de Impacto Ambiental) está aprovado, o que representa em termos de avançar uma excelente ajuda.

                   Segue-se agora o projecto de execução desta obra fundamental para o futuro desenvolvimento da Cidade da Restauração, para posterior concurso de empreitada de adjudicação. Fazemos votos para que a obra avance com a desejada velocidade que a sua necessidade bem justifica.


                                                                   JOÃO LEAL


«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»



      «FRONTEIRA LÍQUIDA - ATÉ JÁ FUI A CACILHAS»


                                                            MARIA JOSÉ OLIVEIRA


                            A escritora e artista Maria José Oliveira, natural de Lisboa (1943) apresenta nos claustros do Museu Municipal de Faro (Convento das Freiras, Largo Afonso III) a obra «Fronteira líquida - até já fui a Cacilhas». Foram elaborados 30 exemplares numerados e assinados pela autora.

                            A obra tem fotos de Eduardo Sousa Ribeiro e arranjo gráfico de Manuel Rosa e a presentação decorre em simultâneo com a exposição de obras de Maria José Oliveira, ali presente, sob o título «Estamos aqui porque voamos».


                                                                                    

          «ENQUANTO A LUA MUDA»

        

                   SOFIA SERRANO

           A médica ginecologista e obestreta Dra. Marta Sofia Serrano Sobral, de seu nome literário Sofia Serrano é a autora do livro «Enquanto a Lua muda», editado pela Cultura Editora e apresentado na Loja FNAC, no Fórum Algarve, em Faro. Residente no Algarve desde 200, exerce a actividade médica no HPA, conciliando a medicina com a escrita. É o seu primeiro romance anteriormente já publicara «Confissões de uma médica» e «O livro da mulher».


                                                                                      JOÃO LEAL


 GENTE QUE SERVIU O FUTEBOL  ALGARVIO


             JOÃO CLARA, UM HOMEM DO FUTEBOL


              A notícia, quando nos embata, verdadeira e frontal, deixa-nos esta terrível sensação de vazio de ver partir mais um amigo. Cria um vácuo irreparável de sobremodo quando se passar, há muito, os oitenta anos vividos.

                Este era um amigo dilecto, irmanados que o estávamos pelo denominador comum do futebol como o entendemos e desejaríamos que acontecesse, membro entusiasta e activo da «Tribo do Futebol».

                João Fernando dos Santos Clara, o bem conhecido JOÃO CLARA, natural de Faro, onde nasceu a 7 de Abril de 1962, contando portanto 59 anos, que durante mais de 3 décadas esteve ligado, activamente, ao desporto rei, como jogador e técnico, deixou-nos de morte súbita, em 20 de Julho de 2021. Ele que era a energia, a vivacidade, o entusiasmo e o ímpeto, partiu num ápice.

                 Começou, como futebolista, a jogar no Futebol Clube de São Luís, alinhando também no Campinense, Louletano, Quarteirense, Leões de Tavira, Padernense e Futebol Clube das Ferreiras. Foi nesta agremiação albufeirense que iniciou as funções de treinador, onde se manteve nesse record de 15 épocas consecutivas, conquistando vários títulos da Associação de Futebol do Algarve, entre os quais o de campão regional e levou os ferreirenses, pela 1ª vez, a disputar provas federativas. Treinou ainda o Sport Faro e Benfica e consigo, como adjunto e guarda - redes o seu dedicado amigo João Casaca Mendinhos.

                     «Deu muito de si ao futebol algarvio», escreveu a propósito do falecimento do João Clara, o jornalista algarvio dr. Armando Alves, acrescentando ainda que «era «apaixonado pelo futebol» e «vivia os jogos com tremenda intensidade» e «ficando para sempre ligado à história do Ferreiras.

                           Morreu um homem do futebol algarvio, para ele a  

 nossa saudade e a nossa lembrança ao homem, ao futebolista e ao amigo.                


                                                   JOÃO LEAL


«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»



      «FRONTEIRA LÍQUIDA - ATÉ JÁ FUI A CACILHAS»


                                                            MARIA JOSÉ OLIVEIRA


                            A escritora e artista Maria José Oliveira, natural de Lisboa (1943) apresenta nos claustros do Museu Municipal de Faro (Convento das Freiras, Largo Afonso III) a obra «Fronteira líquida - até já fui a Cacilhas». Foram elaborados 30 exemplares numerados e assinados pela autora.

                            A obra tem fotos de Eduardo Sousa Ribeiro e arranjo gráfico de Manuel Rosa e a presentação decorre em simultâneo com a exposição de obras de Maria José Oliveira, ali presente, sob o título «Estamos aqui porque voamos».


                                                                                    

          «ENQUANTO A LUA MUDA»

        

                   SOFIA SERRANO

           A médica ginecologista e obestreta Dra. Marta Sofia Serrano Sobral, de seu nome literário Sofia Serrano é a autora do livro «Enquanto a Lua muda», editado pela Cultura Editora e apresentado na Loja FNAC, no Fórum Algarve, em Faro. Residente no Algarve desde 200, exerce a actividade médica no HPA, conciliando a medicina com a escrita. É o seu primeiro romance anteriormente já publicara «Confissões de uma médica» e «O livro da mulher».


                                                                                      JOÃO LEAL


 NOTÍCIAS DO TURISMO ALGARVIO


   Pedro Alves é o novo director geral do Hotel AP EVA SENSES, a ícónica unidade de Faro. Licenciado em Gestão Hoteleira trabalhou, anteriormente em cargos directivos no Dom Pedro Palace (Lisboa), Clube Humbria, Golden Beach, Falésia Mar e Falésia Praia, no Algarve.

     Decorrerá em fins de Setembro no campo de golfe «Pinheiros Alto» a final mundial do torneio «Internat Pairs Series», competição que ocorre pela 3ª vez no Algarve e que se iniciara em 1998 na Grã Bretanha, Já participaram mais de 1 milhão e meia de jogadores de mais de 50 países.

     No Plano Ferroviário Nacional, apresentado na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Algarve (CCDRA), em Faro, figuram as ligações ao Aeroporto, à Universidade e à Andaluzia, bem como a melhoria dos acessos modais interregionais e a ligação Faro / Lisboa em 2h15m.

      Por aprovação de proposta na Assembleia da República as caravanas podem pernoitar 48 horas e em cada concelho fora das áreas protegidas.

       A companhia aérea low coast jet2comjet2holidays voltou a operar a partir de Faro pra 7 destinos: Belfast, Birmingham, East Meadlands, Leads, Manchester, Newcastle e Stansed.

         «O Turismo te, futuro» é o tema do 32º Congresso da AHP (Associação dos Hotéis de Portugal», que decorrerá entre 11 e 13 de Novembro em Albufeira (Nau Salgados Palace).

               No Outono de 2023 vai ter lugar em Vilamoura a Conferência Mundial da ICOMIA (Confederação Internacional das Marinas), organizado pela APPM (Associação Portuguesa dos Portos e Marinas).

                 O Fundo Espanhol Azora Gestión comprou, por 148 milhões de euros aos tailandeses do Grupo Minor International os hotéis Tivoli Marina Vilamoura  e Tivoli Carvoeiro, mantendo-se no entanto por 20 anos prorrogável por mais dez a sua gestão hoteleira.

                                                     

                                                     JOÃO LEAL


CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL



         «FARO LIVING STREET» OU UMA «PPP»


               «Considero que o projecto Faro Living Street é inovador e deverá ser um exemplo a replicar noutras ruas da nossa cidade», declaração prestada pelo cidadão farense Alexandre Sena, sobre esta fase nova para a capital sulina e para a Zona do Bom João, com incidência na Rua Caldas Xavier. E a dupla proposta neste apontamento reflecte o nosso pensar na dualidade: uma rua com vida e viver ou uma parceria (p) pública (p) privada (p). É que se o primeiro conceito é a mais directa realidade, acontece também em pleno na sua projecção, concretização e futuro uma envolvência partilhada do Município (pública) e das gentes daquela artéria e vizinhança (privados).

             Um projecto pioneiro, cuja candidatura autárquica recebeu um prémio de 20 mil euros ao vence, em termos nacionais o concurso lançado pelo programa EUKI (Iniciativa Europeia para o Clima) do Ministério Federal Alemão do Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear, que teve como parceira a Agência Oeste Sustentável.

               Ressalta-nos como grande chancela o diálogo de parceria surgido e o concretizar de mãos dadas, na imagem vivida e ressaltante dos deveres e direitos dos cidadãos em que participarem activamente na «coisa pública» (res publica) e no seu reconhecimento e activação pelos que para o exercício da administração foram eleitos, numa cooperação de 50 membros (moradores, agentes locais e funcionários autárquicos.

                 Assim a Rua Caldas Xavier (referência toponímica que recorda o lisboeta - 25 de Setembro de 1852 - militar, engenheiro, explorador e administrador colonial, que se distinguiu nas chamadas campanhas de pacificação de Moçambique nas últimas décadas do século XIX, que era sobretudo utilizada para circulação viária e estacionamento de automóveis foi intervencionada para se transformar num espaço de lazer que possibilita «a experimentação do espaço público, sua usufruição, a promoção das saudáveis e desejáveis relações de vizinhança e o sentimento de pertença».

                Dispõe de mesas e bancos, equipamento desportivo para a prática do ténis de mesa e outras modalidades, floreiras, zonas verdes e de recreio propícias ao convívio.

                 Rua Caldas Xavier, uma «Faro Living Street», uma experiência a pedir «bis».


CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL

 


                 DIRECTORES QUE O

AEROPORTO DE FARO HOUVE


                A recente aposentação do dedicado e ilustre farense, Dr. Carlos Seruca Salgado, das elevadas funções de Vice - Presidente do Conselho de Administração da ANAC (Autoridade Nacional da Aviação Civil), que exercia desde 2015, fez-me recordar quantos dirigiram, a partir de Julho de 1965 e até aos nossos dias, essa «porta do Algarve aberta ao Mundo» que é o Aeroporto Internacional de Faro.

                   Também o dr. Seruca Salgado foi, entre 1992 e 1997, responsável por esta porta fundamental para o turismo algarvio, tal como sucedeu em Macau (1999/2007), sendo um dos elos da transição da soberania portuguesa para a China.

                    O Director do Aeroporto, a quando da sua inauguração há 56 anos pelo Presidente da República, Almirante Américo Tomás, foi o Comandante Manuel Torres de Mendonça Alexandrino (Manuel Alexandrino), um homem austero e pouco dialogante, mas sabedor e competente. 

                     Seguiu-se-lhe Carlos Luís Costa Cruzinha (Carlos Cruzinha), que, como oficial de situação aérea e controlador do tráfego aéreo para aqui viera desde a entrada em serviço. Natural de Lisboa, onde nasceu a 20 de Novembro de 1922, prestou serviço também nos Açores e na Madeira e era pessoa de fácil relacionamento e grande afabilidade. Dessa equipa orientadora do tráfego aéreo de então recordo-me de, entre outros, o jornalista Manuel Relvas («Diário Popular»), o Fortunato, o Mendes (que foi deputado à Assembleia da República)...Possuía a «Estrela Vermelha da Jugoslávia» que lhe foi outorgada pelo Presidente Tito, foi presidente do Rotary Clube de Faro, era sócio honorário do Aero Clube de Faro e tem o seu nome numa artéria do Montenegro.

                    O Dr. Carlos Seruca Salgado, membro de uma ilustre, respeitada e conhecida família farense, tem um longo percurso ligado à aeronáutica civil. Após se licenciar em Gestão de Empresas e em Economia (Instituto Superior de Economia e Universidade Técnica de Lisboa) foi Director do Aeroporto de Faro, entre 1992 e 1997, funções idênticas às que ocuparia entre 1999 e 2007 e onde foi também professor no Instituto de Formação Turística. Durante mais de duas décadas esteve na ANAC, de que foi Vice - Presidente do Conselho de Administração desde 2015 até à aposentação.

                     O Dr. Francisco Severino, um ilustre e dedicado filho de Portimão, é licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia e Gestão, foi Director dos Aeroportos de Faro (2001) e de Lisboa e, conjuntamente e por convite, Professor Convidado da Universidade do Algarve (Outubro de 1993 a Janeiro de 2010) e é, consultor de aviação.

                      Durante 12 anos (2003 /2015) estas funções de Directoria foram desempenhadas pelo Eng. António Correia Mendes, actualmente responsável pelo Aeroporto de Santiago do Chile, que é concessionado pelo Grupo Vinci Airports, tal como acontece com o da capital algarvia. É licenciado em Engenharia pelo IST (Instituo Superior Técnico) e em Marketing pela Universidade Católica.

                      Em nossos dias (Julho de 2021) é Director do Aeroporto de Faro o Dr. Alberto Mota Borges, funções que desenvolve desde 2015. Anteriormente era Chefe da Divisão de Planeamento, Gestão e Controle da ANA (Aeroportos de Portugal) para a Região Autónoma dos Açores. Natural da Região Autónoma da Madeira é membro do Rotary Clube de Faro, onde tem desempenhado vários cargos em sucessivos Conselhos Directores.


 OS MEUS ROTEIROS «SÃOBRAZEIROS»


                  A POUSADA


Parafraseando Miguel Torga («É sempre um dia de festa vir ao Algarve...»), escrevo que ir à Pousada de São Brás era, naqueles tempos (anos 60 do século XX) uma tarde festiva. Quer pela magnificente paisagem que do Alto do Farrobo, nos seus 340 metros de colina, como pelo generoso e cativante acolhimento dos hospitaleiros gestores (D. Margarida Freira Andrade e esposo, sr. Joaquim Pacheco). Como ainda pelo ambiente e serviço que ali se prestava, com recordação especial para os doces e chás que ao lanche eram servidos.

Aconteciam estas visitas aos fins de semana, ao cair da tarde em época outonal ou de Inverno, quando regressávamos à Fuseta, onde morávamos, após a visita a meu saudoso pai, que durante mais de vinte anos esteve internado no Sanatório Carlos Vasconcelos Porto.

Ao calor suave da lareira, o quente dos chás (bela Luísa, príncipe, erva cidreira e outros) que nos inebriava e a excelência das saborosas fatias de pão de ló e demais bolos primorosamente confeccionados, vendo-se uma paisagem única, ao suave cair do Sol, são evocativas saudades que nunca esquecemos. histórica, para o turismo algarvio e nacional, Pousada de São Brás, foi construída de raiz e inaugurada a 1 de Abril de 1944. Sobre a sua história e vida servimo-nos, como em muito do saber sobre o concelho de São Brás de Alportel, a que tão familiarmente e afectivamente estamos ligados, dos magníficos ensinamentos e preciosas lições da história concelhia que o douto médico Dr. José Belchior, a quem estamos muito gratos, nos fornece nos seus desejados textos. O estabelecimento em referência que foi durante décadas um ex - libris da terra sãobrazeira e do próprio Algarve, fazia parte de um grupo de 7 Pousadas, segundo um projecto de António Ferro, responsável pelo SPN (Secretariado da Propaganda Nacional, percurso do SNI) e que visava, a par das Comemorações Centenárias de 1940 a afirmação do turismo regional e foi um pioneirismo do desenvolvimento turístico do País. O local em que foi erguida foi uma escolha do ilustre louletano Eng. Duarte Pacheco que desempenhava as funções de Ministro das Obras Públicas. Para a sua edificação foi necessário destruir um dos 3 moinhos ali existentes, dois dos quais eram como que uma moldura rústica e bem portuguesa  da Pousada e que faziam as delícias dos visitantes.

           Uma saudosa recordação de um dos muitos aprazíveis locais desta hospitaleira terra da beira - serra do Caldeirão!

                                                          JOÃO LEAL


 NOTÍCIAS DO TURISMO ALGARVIO


      Abre ainda neste mês de Julho, em Vilamoura, a primeira praia rosa no Algarve, sob o nome de «My Condy Beach», inspirada nos famosos clubes de Miami e nos cafés londrinos, decorada com elementos Art Deco.

       Começou a funcionar na Ria Formosa uma embarcação construída de raiz para grupos de pessoas com deficiência motora ou mobilidade reduzida, permitindo passeios neste espaço lagunar. O «Algarve Quen», propriedade da empresa farense «Ria Formosa Boat Tours» permite ainda banhos aos seus utilizadores.

          O nº 33 da Avenida Ayrton Senna, na Quinta do Lago, uma moradia projectada pelo Arquitecto Souto Moura, um dos nomes maiores da arquitectura portuguesa, é candidata pela Direcção Geral do Património Cultural, como «Monumento de Interesse Nacional».

           Esta mesma Direcção Geral propõe classificar como «Tesouro Nacional» os bustos imperiais de Agripina minor, Adriano e Galieno, descobertos na «villa romana» do Milreu em 1966.

             A Garvetur, de que é Presidente Reinaldo Teixeira, iniciou a comercialização do novo empreendimento em Faro, a curta distância do centro histórico, «The Shipyard», com 32 apartamentos, piscina no roof top e um investimento de uma empresa irlandesa.

             A Universidade do Algarve desenvolve um estudo com residentes algarvios, visando promover a estratégia de um turismo sustentável. Decorre o mesmo desde 2019, no âmbito do projecto «Restur» e concretizado pelo «Cinturs» (Centro de Investigação em Turismo, Sustentabilidade e Bem Estar).

              Procurando premiar a restauração, o artesanato e a actividade agroalimentar a Região de Turismo do Algarve instituiu os prémios «Algarve Craft & Food», cujas inscrições estão abertas até 30 de Dezembro.

                                                                                JOÃO LEAL


«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»



«UM SÉCULO DE ENERGIA ELÉCTRICA EM TAVIRA»


                                     PROF. DOUTOR JOÃO MONTEIRO FIGUEIRA


         A 25 de Junho de 1916 foi instalada na Cidade do Gilão a primeira central produtora de electricidade, uma história que ora nos é narrada pelo Professor Doutor João Monteiro Figueira (Doutorado em História Económica pela Universidade de Coimbra).

            Fá-lo em termos concisos no livro «Um século de energia eléctrica em Tavira», que, numa edição da Colibri e do Município Tavirense foi apresentado na Biblioteca Álvaro de Campos, naquela histórica cidade.


«FERREIRAS - ESTUDO HISTÓRICO»

                                      DRA. IDALINA NUNES NOBRE

             Em mais uma edição da editora algarvia Arandis foi apresentado o livro da autoria da historiadora Dra. Idalina Nunes Nobre, «Ferreiras - Estudo Histórico». Trata-se de uma investigação histórica e monográfica sobre esta novel freguesia albufeirense, que narra toda a evolução deste outrora importante cruzamento rodoviário e ferroviário. Ao longo de 116 páginas são apresentadas imagens e documentos pouco conhecidos. A obra assinala a criação da freguesia (12 de Julho de 1997 e a apresentação incluiu um momento musical com Eduardo Ramos.


«DIÁRIO DE UM CORPO SEM MEMÓRIA»

                                               FERNANDO CORREIA

             Na Biblioteca Lídia Jorge, em Albufeira, foi apresentado o livro «Diário de um corpo sem memória», numa edição da «Guerra e Paz» e de que é autor o conhecido jornalista e comentador Fernando Correia, que já assinou quase duas dezenas de publicações. A apresentação foi confiada ao veterano jornalista padernense Arménio Aleluia Martins.


                                              JOÃO LEAL