terça-feira, 17 de junho de 2008

CORREIO COSTELETA


Meu caro Rogério .
por MAURÍCIO SEVERO DOMINGUES
Um abraço grande para ti.

Não podia deixar de enviar à Direcção da Associação dos Antigos Alunos da Tomás Cabreira um FRATERNO ABRAÇO COSTELETA pela confraternização que nos proporcionou no dia 8 de Junho do corrente ano no Hotel D.Pedro Golf, em Vila Moura, onde com muita alegria se viveram momentos de elevada camaradagem e amizade, enriquecida com as distinções e homenagens feitas a costeletas ilustres.
Ao meu vélho Costeleta amigo Rogério Coelho quero abraçar efusivamente pela canceira e empenho posto na organização do evento e, especialmente, na divulgação da poesia da minha querida amiga Maria Romana Lopes Rosa, que bem merece ser lembrada no BLOG dos Costeletas, pois tem divulgado, sem vaidades e com muita simpatia a poesia algarvia por este nosso Portugal.
Mais prémios arrecadou nos Jogos Florais do Estoril que estão publicados noutras Colectâneas, nos anos em que partecipou, pelo que oportunamente os farei chegar à Associação.
Ao Costeleta João Brito Sousa, que a par do Rogério Coelho, segundo informação prestada, foram dois activos obreiros na organização do convívio, vai também um abraço grande e um muito obrigado pela atenção com que me distinguiu.
Bem hajam ! !
Estoril, 15 de Junho de 2008
Maurício Severo Domingues


MEU COMENTÁRIO

Um grande abraço para o Maurício e um muito obrigado pelas palavras e também por ter estado presente.
Com os cumprimentos do

João Brito Sousa
E o meu comentário está, nos comentários
Rogério Coelho

A POESIA EM MARIZÉ, POETIZA E COSTELETA

(MJF como elemento de um júri)


A POESIA DE MARIA JOSÉ FRAQUEZA....

Tenho boa impressão da poesia de Maria José Fraqueza. Mas certamente que a minha nula expressão na área, não me dá o direito de emitir opinião em público. Só tenho uma nesga por onde me posso expressar; é que gosto de poesia, seja ler seja escrever. Declamar poesia é uma actividade que gosto de praticar, gosto de lhe dar o tal ênfase como dava meu amigo Jorge ou o Professor Manuel Balbino, o costeleta do BNU Ricardo Florindo, nas nossas tertúlias em Almada. Cântico Negro e Portalegre de José Régio... E a balada da neve do camarada Augusto Gil...

E gosto muito de recitar Manuel Madeira, no seu verso largo e moderno

Aconteceu, que hoje ao falar-lhe, ele me disse que se fartou de rir com uma crítica literária que eu fiz a um livro dele. Ora aí está, até parece que já estou encartado para fazer críticas. Digamos que tenho o meu estatuto e 65 anos.

A OBRA DA MARIA JOSÉ..

A SAUDADE MATERNAL, é um poema de saudade, recordações da infância, do berço, do biberão,

SAUDADE MATERNAL

Ah!...quanta saudade tenho
A prender a fortes laços
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Saudades do embalar
Desses tempos que lá vão
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AS AULAS DA BONECA


Criança ... fui um dia...
Da minha querida boneca de trapos
Fiz dela o meu brinquedo favorito
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Gosto da poesia da Marizé porque tem sentimento e saudade. E é uma poesia jovem... que contem ternura e amor... a essência da vida.

A colega e costeleta Marizé é uma mulher valente, desinibida, consciente e válida. Uma vez via-a a conduzir uns miúdos que executavam música clássica.. Foi num dia de Reis e de chuva em Santa Bárbara de Nexe. Há tantos anos..... ainda o Pató era vivo e estava lá.

Texto de
João Brito Sousa