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PARA A HISTÓRIA DA NOSSA ESCOLA (XI)
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Prosseguindo a nossa "caminhada" pelos Diários do Governo, deparámo-nos com um longo deserto em matéria legislativa que, de modo específico, à nossa Escola dissesse respeito.
Com efeito, para além do diploma de 1921 que atribuiu o nome de Tomás Cabreira à Escola Comercial de Faro, de que demos notícia no apontamento anterior, nada mais de relevante encontrámos ao longo da década de 20.
Diga-se, contudo, em abono da verdade, que foi publicada legislação de âmbito geral de muito interesse para os ensinos industrial e comercial, mais propriamente para este úlltimo.
A título de curiosidade, registamos, por exemplo, os decretos de 1924 que estabelecem, um deles "o ensino da educação física nas escolas elementares de ensino industrial e comercial" e outro que "determina que em todas as escolas dependentes do Ministério (Comércio e Comunicações) sejam instalados grupos de escoteiros de Portugal".
São curiosas estas determinações. Quanto à educação física, não imaginamos um espaço para o seu funcionamento nas instalações da Escola, tal como as conhecemos nos anos 40... Quanto ao grupo de escoteiros de Portugal, lembramo-nos de um sediado na Rua Monsenhor Boto (entre "o comércio" e "a indústria"). Teria alguma relação com a determinação legal?.
No que respeita ao ensino comercial, não poderemos deixar de referir uma Lei de 1925, que reestrutura este ensino, aumentando de três para quatro o número de anos de duração do curso e fixando a distribuição das suas 11 disciplinas por cada um dos anos, com indicação das respectivas cargas horárias semanais. Entremos, agora, na década de 30. Logo no seu primeiro ano, com o ensino técnico profissional novamente sob a tutela do Ministério da Instrução Pública, o Decreto nQ 18.420, procede a mais uma organização deste ensino.
Trata·se de um diploma extremamente longo, reunindo algumas centenas de artigos, de que destacamos, por nos interessar directamente, o seguinte:
"Art. 363º - São fundidas as escolas de artes e ofícios de Pedro Nunes e comercial de Tomás Cabreira, de Faro, constituindo uma só escola industrial e comercial."
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A Escola resultante desta fusão passaria a denominar-se, tal como muitos de nós nos recordamos, Escola Industrial e Comercial de Tomás Cabreira.
Também a titulo de curiosidade, registe-se que Pedro Nunes não foi esquecido, pois o seu nome foi atribuído à Escola Industrial e Comercial de Águeda. Consideramos este decreto de grande importância para o ensino ministrado na nossa Escola, particularmente o industrial. (Pensamos, até, que, desde a fundação da Escola, em 1888, o ensino industrial aqui ministrado teve sempre um carácter eminentemente prático, havendo mesmo cursos que admitiam a sua frequência por indivíduos analfabetos). Este diploma altera significativamente o panorama anterior, já que os cursos agora introduzidos - serralheiro (5 anos), carpinteiro (4 anos), costura caseira (4 anos), não obstante as suas fortes componentes oficinais, (que chegam a atingir as 24 horas de aulas semanais no 4º ano do curso de carpinteiro), incluem, agora, disciplinas de natureza mais intelectual. Apenas o curso de comércio nos parece retroceder quer em termos de duração (novamente 3 anos) quer na sua composição curricular, que se apresenta reduzida relativamente à definida em 1925
Franklin Marques
quinta-feira, 24 de julho de 2008
EU SOU UM COSTELETA
SOU COSTELETA
ESTOU A ZERO
Faltam vinte minutos para colocar
o post no blogue e nada me ocorre....
Talvez ligando ao MATOS para falar
do SPORTING... o clube que não morre
Ou ao Zé Carlos que está em Vila Real de Santo António
E que me disse que me dava o TM do JORGE AMADO
E até hoje não deu...
o post no blogue e nada me ocorre....
Talvez ligando ao MATOS para falar
do SPORTING... o clube que não morre
Ou ao Zé Carlos que está em Vila Real de Santo António
E que me disse que me dava o TM do JORGE AMADO
E até hoje não deu...
Zé manda isso.. pá.....
Estive falar hoje com o André Ferreira,
um costeleta de Olhão
Que me disse que em certa altura lá no Magistério
Se deixou apaixonar pela Teresa Rato.
que era muito boa aluna e muito bonita ..
um costeleta de Olhão
Que me disse que em certa altura lá no Magistério
Se deixou apaixonar pela Teresa Rato.
que era muito boa aluna e muito bonita ..
João Gonçalves Viegas Jacinto, velho
amigo e companheiro
Camarada e parceiro
Estás em Lagos, não e?...
Diz-me ó companheiro
Tens visto por aí o Álvaro Paulino Revez
Sim... esse menino e bom aluno da Mina
De S. Domingos
Trá-lo à cidade...
Sabes quem te manda um abraço
Camarada e parceiro
Estás em Lagos, não e?...
Diz-me ó companheiro
Tens visto por aí o Álvaro Paulino Revez
Sim... esse menino e bom aluno da Mina
De S. Domingos
Trá-lo à cidade...
Sabes quem te manda um abraço
e me telefonou há dias
Foi o Ricardo do BNU... o Lopes Florindo
Do Alto daCagnita...
Foi o Ricardo do BNU... o Lopes Florindo
Do Alto daCagnita...
Tens visto o JACINTO da cortiça
É pá esse gajo ....
Era bom jogador de bilhar ... por onde andará
Ai vai um abraço para o Zé Paixão ... amigo da malta
Amigos
É o que faz falta
É pá esse gajo ....
Era bom jogador de bilhar ... por onde andará
Ai vai um abraço para o Zé Paixão ... amigo da malta
Amigos
É o que faz falta
Ó Luís de Olhão
Que quando chegavas a Faro à estação
Dizias em voz alta... para toda a gente ouvir
QUEM QUER (CARA)PAU
Que quando chegavas a Faro à estação
Dizias em voz alta... para toda a gente ouvir
QUEM QUER (CARA)PAU
Parecias o RAUL do BACALHAU QUER ALHO
Aló velho JOSÉ LÚCIO BEATRIZ DIAS
Lembras-te daquela
Do track
Aló velho JOSÉ LÚCIO BEATRIZ DIAS
Lembras-te daquela
Do track
Aló Zé Guta, o JAIME REIS pergunta sempre por ti.
Vamos jogar uma bilharada que o Jaime vai também..
Vamos jogar uma bilharada que o Jaime vai também..
ZÉ ... lembras-te quando fomos à boleia para Lisboa e só deu até ESTOI
Mas fomos os maiores... deixa lá.
texto de
Mas fomos os maiores... deixa lá.
texto de
João Brito Sousa
Publicada por
Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira
em 10:35 AM
7/24/2008 12:10:00 da manhã
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