segunda-feira, 24 de novembro de 2008

RECORDANDO


Professora D. Maria e Mestre Guerreiro


Quem se lembra deste casal? Que Deus os tenha à sua guarda.

Recordando este poema do Almeida Lima:

São quatro e meia
Ouvem-se as palmas soar,
E uma voz forte dizer
Já são horas de lanchar!

E logo então,
Se vê uma Janela abrir
E uma voz meiga dizer
Zequinha, podes subir

Quadras cantadas, entre outras, na récita de finalistas, salvo erro em 1947.
O Roger também fez parte desta festa de finalistas. Que saudade...

Colocado por Rogério Coelho

POSTAL ILUSTRADO


Esta foto é para recordarem. Nomes? Adivinhem

Colocado por Rogério Coelho

POSTAL ILUSTRADO

Esta foto do ano lectivo 1957/58, é um belo POSTAL ILUSTRADO para recordarem

Colocado por Rogério Coelho

POSTAL ILUSTRADO


Curso de Serralheiros - Aula de Mestre Olívio - 17-04-1953
Na fila de cima o 5º a contar da esquerda é o "João Fome". Não é esse o seu nome. Quem ???
Os outros, vejam quem são, recordem.
Colocado por Rogério Coelho

MÊS DA POESIA




MÊS DA POESIA
(para o FRANK... também)

RIQUEZA… É AMOR AO PROXIMO


Não faças da riqueza um Deus;
Não compres a sabedoria;
Aprende a amar e fazer adeus,
Como o voar de uma cotovia.

Não jures promessas de riqueza;
Não uses a sorte como desejo;
Olha o verde que semeia beleza,
No campo selvagem que aqui vejo.

Luta como homem que és!
Ajuda na extinção da pobreza,
E salva o mundo de negras marés.

Defendei a suave e terna natureza!
Junta as mãos e junta os pés,
E salta por amor, esse sim… riqueza!


Acácio Martins

MÊS DA POESIA












MÊS DA POESIA
com Dedicatória ao Saudoso Franklin Marques

HÁ POESIA NO CERRO MALHÃO ! ...

Ainda lá está o velho cerro Malhão, onde tu, Mano...
Brincavas de manhã à noite durante quase todo o dia
Olhando para ti ninguém dirá que “fueras” um serrano
E que tiveste esta ideia brilhante do mês da poesia ...

E interrogo-me, como é que um “Malhanense !...”
Se lembrou de nos apelar a toda a nossa sabedoria
Para que se fizesse chegar à população ”Costeletense”
Uma palavra de amigo, sim, mas pelo comboio da poesia

O fundamental, amigos, é que nós nunca nos neguemos
A fomentar essa velha amizade e dizer que podemos
Se quisermos, claro está, estender uns aos outros a mão...

E cantando o Hino da Escola com a mesma energia
Com que eu juntei estas frases convencido que é poesia
Brindemos à unidade porque há poesia no cerrro Malhão.

publicação de
João Brito Sousa