Para o Mauricio Severo Domingues
Não consigo contactar-te por EMAIL.
Espero que me respondas. Eu recebo as tuas mensagens. Diz-me se recebeste o livro 69 Poemas de Amor do Casimiro de Brito, que te enviei e não acusas a recepção.
Falei com o PAULO EMILIO PINHEIRO, que gostava de contactar contigo. Escreve para:
pauloemiliopinheiro@hotmail.com
Vou dar-lhe o teu MAIL.
Aguardo resposta.
Rogério Coelho
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
PONTO DE ENCONTRO
Publicada por
Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira
em 10:35 AM
12/02/2008 05:58:00 da tarde
1 comentário:
IGREJA DA SÉ; MONUMENTO NACIONAL
NO FIM DA RUA DO MUNICÍPIO..
Chegados ao fim da rua do Município deparamo-nos com o largo da Sé, uma área enorme que conta com a presença da Sé Catedral, do Paço Episcopal, da Câmara e da antiga Escola do Magistério Primário.
A SÉ CATEDRAL
Este monumento histórico de grande interesse para a cidade de Faro, foi construído no século XIV, incendiado e saqueado em 1596, sendo necessário fazer nele grandes obras.
Reza a história que a cidade, o monumento da Sé, nomeadamente, sofreu um incêndio, na sequência da invasão inglesa de 1596, sendo necessário fazer nele grande sobras.
Com a invasão inglesa e depois o incêndio, a cidade ficou desprovida de inúmeras infra-estruturas e os seus habitantes padeciam de fome e peste.
Dessa necessidade surgiu a feira de Santa Maria que veio de algum modo prestar auxílio à população carenciada, incrementando-se ao mesmo tempo as transacções comerciais
As origens da Feira de Santa Iria remontam assim ao ano de 1596 e consta na história, que esta Feira começou no reinado de D. Filipe I.
Inicialmente tratava-se de uma feira “forra e franca”, ou seja, os feirantes estavam isentos de pagar impostos do que vendiam, não se sabendo ao certo quando terminou esta isenção.
A ligação da Feira ao nome de Santa Iria, prende-se com o simples facto da sua primeira realização ter sido marcada para o dia de Santa Iria (20 de Outubro).
Do incêndio em 1596 seguido de saque, apenas ficaram da construção primitiva (sécs. XIII/XIV) o portal principal, a torre que domina a fachada principal e duas capelas do cruzeiro.
0 saque e incêndio, em 1596, tornou necessárias grandes obras, continuadas mais tarde devido aos abalos de terra em 1722 e 1755, no interior de três naves, com colunas de ordem toscana. Capela-mor com valioso retábulo, cadeiral e duas telas italianas. Capelas colaterais do Santíssimo Sacramento, com paredes e retábulo central revestidos a talha e quatro telas do séc. XVIII, e do Santo Lenho, com magnífica talha, um importante conjunto de relicários e o túmulo do bispo fundador (séc. XVIII), que constituem duas das melhores manifestações da talha barroca no Algarve
Chegados ao fim da rua do Município deparamo-nos com o largo da Sé, uma área enorme que conta com a presença da Sé Catedral, do Paço Episcopal, da Câmara e da antiga Escola do Magistério Primário.
A SÉ CATEDRAL
Este monumento histórico de grande interesse para a cidade de Faro, foi construído no século XIV, incendiado e saqueado em 1596, sendo necessário fazer nele grandes obras.
Reza a história que a cidade, o monumento da Sé, nomeadamente, sofreu um incêndio, na sequência da invasão inglesa de 1596, sendo necessário fazer nele grande sobras.
Com a invasão inglesa e depois o incêndio, a cidade ficou desprovida de inúmeras infra-estruturas e os seus habitantes padeciam de fome e peste.
Dessa necessidade surgiu a feira de Santa Maria que veio de algum modo prestar auxílio à população carenciada, incrementando-se ao mesmo tempo as transacções comerciais
As origens da Feira de Santa Iria remontam assim ao ano de 1596 e consta na história, que esta Feira começou no reinado de D. Filipe I.
Inicialmente tratava-se de uma feira “forra e franca”, ou seja, os feirantes estavam isentos de pagar impostos do que vendiam, não se sabendo ao certo quando terminou esta isenção.
A ligação da Feira ao nome de Santa Iria, prende-se com o simples facto da sua primeira realização ter sido marcada para o dia de Santa Iria (20 de Outubro).
Do incêndio em 1596 seguido de saque, apenas ficaram da construção primitiva (sécs. XIII/XIV) o portal principal, a torre que domina a fachada principal e duas capelas do cruzeiro.
0 saque e incêndio, em 1596, tornou necessárias grandes obras, continuadas mais tarde devido aos abalos de terra em 1722 e 1755, no interior de três naves, com colunas de ordem toscana. Capela-mor com valioso retábulo, cadeiral e duas telas italianas. Capelas colaterais do Santíssimo Sacramento, com paredes e retábulo central revestidos a talha e quatro telas do séc. XVIII, e do Santo Lenho, com magnífica talha, um importante conjunto de relicários e o túmulo do bispo fundador (séc. XVIII), que constituem duas das melhores manifestações da talha barroca no Algarve
Entre as capelas laterais, merecem destaque as dedicadas a Nossa Senhora da Conceição e São Domingos, revestidas com azulejos e que mantiveram a estrutura gótica; a capela de Nossa Senhora dos Prazeres, pequena jóia da arte barroca na sua talha, mármores com embutidos, azulejos e pintura; e a capela de Nossa Senhora do Rosário, associada à Confraria que, desde o séc. XVI, agrupava os nativos africanos, com retábulo de talha dourada, painéis de azulejos figurativos do final do séc. XVII e dois curiosos e muito raros lampadários figurando negros (séc. XVIII).
Capela-mor e paredes laterais do templo revestidas com azulejos polícromos de tapete do séc. XVII.. Aparatoso órgão barroco, com pinturas "chinoiserie".
A imaginária e a talha da Sé Catedral constituem um dos mais valiosos conjuntos da arte dos sécs. XVII e X, que esta Feira começou no reinado de D. Filipe I após VIII no Algarve.
João Brito Sousa
A imaginária e a talha da Sé Catedral constituem um dos mais valiosos conjuntos da arte dos sécs. XVII e X, que esta Feira começou no reinado de D. Filipe I após VIII no Algarve.
João Brito Sousa
Publicada por
Associação Antigos Alunos Escola Tomás Cabreira
em 10:35 AM
12/02/2008 06:43:00 da manhã
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