sexta-feira, 9 de julho de 2010


COLECTÂNEA COSTELETA

Tal como foi prometido estamos a reunir os artigos publicados ao longo da existência do nosso Blogue, que despertem interesse, curiosidade e utilidade cultural, não esquecendo as recordações “Daquele Tempo”
Para cima de 250 artigos já se encontram gravados num disco externo. Não esperávamos tão grande número
Destes, arrolados alfabeticamente, temos pronto o VOLUME I, em formato A5, composto por 53 artigos, já preparado e paginado ocupando 144 páginas, aguardando luz verde da Direcção da Associação para impressão.
Estamos a preparar o VOLUME II, já com 27 artigos seleccionados, ocupando 75 páginas.
Damos a conhecer a capa da Colectânea, que nos mostra as fotos da Escola da Rua do Município (Arco da Vila) e a entrada da actual.
Gosto de cumprir aquilo que prometo.
Rogério Coelho


SENHORES EMPRESÁRIOS COSTELETAS

Com todas as limitações e a projecção que vocês conhecem, o nosso “Blogue” coloca-se à vossa disposição para se darem a conhecer à ”Família Costeleta”.
Enviem-nos um dos vossos cartões publicitários ou qualquer outro suporte de anúncio da vossa Empresa e teremos muito gosto em divulgá-la. É claro que nada pedimos em troca. É uma divulgação apenas entre a “Família Costeleta”. Parece-nos justo que contemos uns com os outros e que dêmos preferência aos nossos.
RC

RECORDANDO

Por dever do ofício temos o grato ensejo de passar várias vezes, durante o dia, junto às instalações onde funcionou a nossa Escola. Seja na Rua do Município ou no Largo da Sé a “Escola” ali está na saudade da memória que o tempo tornou mais viva. E um pensamento sempre nos ocorre, por vezes eivado pela incontida “raiva” de ainda não se haver concretizado:
- Para quando duas lápides, uma em cada edifício, assinalando:

“NESTE LOCAL FUNCIONOU, DE 19.. A 1952 A ESCOLA INDUSTRIAL E COMERCIAL DE TOMÁS CABREIRA”?

O seu custo não é de molde a que a despeito das vicissitudes da presente conjuntura económica (já li isto em qualquer lado…) os “costeletas” não arranjem os respectivos “carcanhois” para pagar.

O processo de autorização também não nos parece ofereça barreiras difíceis, pois estamos em crer que quer a Diocese do Algarve (no caso do edifício do Largo da Sé) como os proprietários do imóvel da Rua do Município (a família Jacinto) não colocarão entraves a este propósito.

A ideia aqui fica! A malta vai recordar que foi ali o primeiro solar dos “Costeletas”.

NOTA: - Este artigo, escrito por João Manjua Leal, foi publicado no Jornal “o Costeleta nº 2” em Dezembro de 1992 – Rogério Coelho.