quinta-feira, 26 de novembro de 2015


Com este último "escrito" termino a minha rubrica "UMA HISTÓRIA À QUINTA FEIRA". Todas as histórias publicadas, nesta rubrica, são de minha autoria.


O NATURAL E O DESEJÁVEL


Cumprimento com simpatia todos os que me leram e apreciaram.

Tudo o que a natureza nos dá, de natural, poderá considerar-se um corpo de potencialidade para criar cultura sem a preocupação sobre a nossa identidade.

Persiste-se na desejabilidade de saber a organização familiar ou a identidade de umas tantas coisas escritas como “obviamente” naturais,  para se exigir sem definir ou aceitar no que concerne ao desejo natural específico das pessoas.

O incompreensível existe, e rodeia-nos, com a constância suficiente para não podermos relativizar a identificação individual de quem quer que seja.

Em qualquer caso, todas as formas de cultura e de ser humano, não conseguem deixar de ser… naturais.

Você, como muitos outros, terá a sua quota-parte naquilo que aqui foi escrito. Por isso, poderão tomar a decisão de aceitar sorrindo o que se poderá chamar de escritor indesejável, mas inevitável com a vossa leitura.

Isto vem a propósito de muitos dos artigos que escrevi, e que aqui publiquei. “Gostaram”?

Se “não gostaram”, termino com a seguinte pergunta:

Foi você que atirou a primeira pedra?”

Rogério Coelho

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