sexta-feira, 27 de abril de 2018

ASSOCIAÇÃO DE FADO DO ALGARVE


INFORMAÇÃO

Vai a AFA-Associação de Fado do Algarve levar a efeito um evento de todo inédito. Trata-se da Maratona do Fado e vai realizar-se entre as 22 h de Sábado 28 de Abril e as 22 horas do dia seguinte.
Durante 24 horas músicos e cantores vão tocar e cantar fado ininterruptamente ( 20 segundos é o máximo  de intervalo permitido entre dois temas).
Vai ser realizado no Clube Popular de Faro, uma agremiação centenária sediada no número 5 da rua do Lethes em Faro.
A parte instrumental será assegurada por seis equipas compostas por dois guitarristas cada,  sendo no entanto o palco aberto a outros músicos e obviamente a todos os fadistastendo muitos deles já confirmado a sua presença, tais como Cremilde, Teresa Viola, Luis Manhita, Alcino Bom, Melissa Simplício, Rui de Sousa e Amelia Janes  entre outros.
Durante as 24 horas haverá um serviço de bar e comidas (snacks).

Antecipadamente gratos pela divulgação


O Presidente,

Valentim Filipe
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CRÓNICA DE FARO


 “Dispam as camisolas…”

OPINIÃO | JOÃO LEAL







Estamos integralmente de acordo com a exposição enviada, com toda a premência e atualidade pelo “Movimento dos Utentes da EN 125” aos deputados eleitos pelo Círculo do Algarve à Assembleia da República no que se refere ao caótico e infernal estado do piso daquela avenida que se estende ao largo da terra sulina desde Vila Real de Santo António a Lagos, no troço compreendido entre a “Cidade do Iluminismo” e Olhão.
De há algum tempo que não circulávamos na mesma mas em recente viagem tivemos o desesperado ensejo de sofrer na condução com a proliferação dos buracos que se estendem das valetas a todo o pavimentado, talvez naquela que foi classificada como “estrada da morte”, no nosso dizer no “maior campo de golfe do mundo”. Só que aqui temos a cada instante a tragédia, o drama, o acidente.
Existem mais que fundadas razões para o apelo, mais um e mais uma vez, demonstração de não quebrar o ânimo dos objetivos que o motivam, dirigida aos que foram eleitos para defender os interesses da região e as vidas de quantos na Estrada Nacional 125 transitam e os prejuízos, de elevado montante que no quotidiano acontecem por via da não conservação da mesma.
É altura mais que suficiente e de há muito com todos os prazos, orçamentos e planos ultrapassados no plano prático, para que os deputados abandonem interesses e querelas partidárias (‘Dispam as camisolas’), sem abdicarem democraticamente das suas convicções partidárias e a uma só voz juntarem-se ao “Movimento dos Utentes da E.N.125” para que imediata reparação desta via fundamental para o Algarve aconteça!
João Leal

Ser ou não ser dirigente associativo



O ser dirigente Associativo, está no querer, na vontade e na disponibilidade de cada um.
O ser dirigente associativo, implica muitas vezes, no tempo perdido, em tempo tirado à Família e, numa preocupação na(s) resolução(ões) dos problemas em do próprio associativismo, quer o mesmo seja de índole amador ou profissional.
Falando em associativismo amador, quero aqui expressar, que é neste precisamente que me encontro focado. Pois, é nele que tenho tirado bons conhecimentos e ensinamentos, defendendo interesses comuns. Sim, tenho tirado bons ensinamentos em relação às instituições às quais me encontro vinculado como dirigente e, que me ocupam a maior parte do tempo de aposentado mas, sem ser prejudicial ao seio Família. 
Entre as Associações ou organismos aos quais estou ligado como dirigente, destaco entre elas, em primeiro ligar a Mutualidade Popular de Faro, onde exerço o lugar de Vogal da Direcção com a missão para o qual fui mandatado pelo Presidente, na consultoria e, verificação das obras nos imóveis que a referida Associação possui, na revisão dos cadernos de encargo das referidas obras, na prospecção e análise de futuros imóveis para aquisição e aumento do património da mesma instituição.
Em segundo lugar, como dirigente associativo aparece a Associação Algarvia de Pintores em Porcelana. Não sendo um elemento activo na pintura mas, pelo fato de ser um sócio participativo nalguns passeios e, em exposições realizadas pela referida associação, pela dificuldade na composição dos órgãos sociais, fui convidado a fazer parte dos mesmos. Depois de ter passado pelo conselho fiscal, fui eleito Presidente da Assembleia Geral no mandato anterior e, pelo desempenho do mesmo, colocando alguma acalmia nas referidas assembleias e, pela dificuldade na composição de uma nova lista para um novo mandato, foi por mim proposta uma lista, tendo a mesma sido aprovada por unanimidade e, da qual fui eleito novamente como Presidente da Assembleia Geral.
Por último e, em terceiro lugar, vem a minha, vossa e  nossa Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira. Digo-vos, que tem sido muito gratificante para mim, ter aceite o convite que me foi dirigido pela Professora Isabel Coelho, Tenho dado o meu melhor contributo em prol da referida Associação nas obrigações para o qual me propus na excelente companhia das(os) colegas costeletas com mais experiência e, mais calejados do que eu  nestas ides. Com isto, quero-vos dizer que aprendemos uns com os outros, mas, noto a falta de aderência dos colegas costeletas dos anos: 60, 70 e, por aí adiante nos almoços convívio que se fazem anualmente como a fazerem parte dos associados desta Associação.
Ao longo da minha vivência, tenho feito parte de outras associações como no campo desportivo entre outras, estando-me a recordar como exemplo do Rotary Club de Faro na boa companhia do nosso costeleta Henrique Brito Figueira..
Finalizando, direi que é tempo de eleições a minha, vossa e nossa Associação. Por esse motivo, solícito a todos os associados que compareçam em massa e, aos que andam por outro lado em convívios de almoços ou outro género de convivo, quer os chamados Electrões ou grupos dos anos 60/70, inscrevam.se como Associados e juntem-se a nós. Nesse sentido tenho ouvido dizer que não querem juntar-se a nós pelo facto da Associação ser de um grupo muito mais antigo (velhos). O que direi eu?
Eu digo-vos que não me considero nem mais velho nem mais novo  em reacção aos outros, mas digo-vos que gosto da minha Escola e nesse sentido mais um Costeleta. Nesse sentido, lá estarei no dia 16 de Junho próximo, novamente num almoço convívio anual com assembleia geral e, numas eleições e, no caso da minha colaboração ser necessária , por respeito aos costeletas direi presente
Se o símbolo da nossa Escola é um elo, que liga a geração Costeleta, não faltem e marquem a vossa presença, para podermos gritar em união e bem alto:: Escola, Escola, Escola-
Termino com um fraterno abraço de costeleta para todos os Costeletas,


Florêncio Pereira Vargues