quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

 

MUDAR DE OPINIÃO

Qualquer pessoa pode mudar de opinião, assim como o vento muda de direcção - aqui não há discussão.


Ainda assim gostava de ter acesso aos posts, comentários e afins de todos os pais que, em Março, se revoltaram contra o fecho das escolas e descascaram ladaínhas sobre a pobre qualidade do ensino desde então, bateram nos professores ou por mandarem trabalhos ou por não ligarem nenhuma ou porque os programas ficaram por cumprir ou porque as desigualdades se acentuaram ... E por aí fora.

Porquê? Porque me cheira, assim como quem cheira uma feijoada acabada de fazer, que são os mesmos que desde ontem bradam contra o facto de as escolas se manterem abertas. Então? Já não temem a ignorância? Já não temem as desigualdades?

Bem sei que é difícil fazer com que os miúdos usem máscaras e cumpram o distanciamento. Vivo rodeada deles e por muito que se chame a atenção  sempre os engraçadinhos que desafiam a palavra do professor. São os mesmos que em casa não partem um prato...

Haja tento! Será que o perigo vive dentro dos muros da escola? Ou será que ele lá chega pelo  que se vive cá fora?


Margarida Vargues 

LANÇAMENTO DE LIVRO

 


                    «FARO, TERRA MÃE»

 

                                                              JOÃO LEAL

 

                    Em vésperas de Natal veio a lume o livro «Faro, Terra Mãe», da autoria do nosso prezado colega e presença assídua neste blogue, o costeleta João Francisco Manjua Leal (João Leal). A edição é da União de Freguesias de Faro (Sé / São Pedro) e a respectiva apresentação pública deverá ocorrer durante este mês de Janeiro, em data ainda não fixada.

                   Trata-se de uma obra onde o autor, decano dos jornalistas algarvios, insere vários textos sobre figuras, factos, lembranças e memórias da capital algarvia. Muitos deles referem-se à nossa Escola Tomás Cabreira, como acontece com: Francisco Baeta (um servidor do futebol algarvio), médicos escolares (drs. Peral, Esquível e Coroa), os mestres Guerreiro e D. Maria do Céu, Miguel Tinoco, «Eram 200 Irmãos», Bernar-dino Martins (Queixinho), José Guerreiro Cavaco, Manuel Caetano, Rafael Correia, Professor Américo, Um Sexteto de Grandes Mestres, o João Parra, Sidónio de Almeida, Cruz Azevedo, Honorato Ricardo, Rui Rebocho, etc.