sábado, 12 de julho de 2008

AS COMEMORAÇÕES DA NOSSA ESCOLA

Com um currículo tão rico, um grande militar e uma carreira académica e política invulgar do seu tempo, injusto seria não falarmos daquele que foi, e ainda é, o Patrono da nossa Escola.
Foi Ministro das Finanças e com cerca de desassete livros que publicou foi um Algarvio dos que mais se notabilizaram, mas esquecido durante anos. Será que, se lermos a sua obra: “O Algarve Económico”, encontraremos resposta para este silêncio?
Tomás Cabreira foi um regionalista convicto, grande amigo da sua terra, Tavira, defendeu, por escrito, a autonomia administrativa do Algarve. E este facto, por não ser do agrado do então Estado Novo, estará na origem do esquecimento deste grande Algarvio e nosso Patrono.
É nosso dever sensibilizar toda a comunidade, e principalmente todos os Costeletas, para a obra e para a vida do Patrono da nossa Escola. É um dos objectivos que nos propomos, na nossa colaboração com a Escola Secundária de Tomás Cabreira, para as comemorações dos 120 anos da nossa Escola (início do Ensino Artístico em Faro), os 100 anos do edifício e os 90 anos do falecimento do nosso Patrono.
Solicitamos que todos contribuam, com algo escrito, sobre o nosso Patrono para publicarmos neste nosso BLOGUE.
As comemorações serão efectuadas no dia 12 de Setembro próximo, com exposição na Escola das 12 década do ensino técnico em Faro; sessão solene no Teatro Lettes e um jantar convívio na Quinta da Senhora Menina.
Lembramos, a todos os interessados no jantar convívio, que as inscrições serão respeitadas pela ordem de chegada, uma vez que o restaurante tem 400 lugares. No acto da inscrição será entregue um ingresso numerado.

AS COMEMORAÇÕES DA NOSSA ESCOLA

Tomaz António da Guarda Cabreira
(Patrono da nossa Escola)




Com um currículo tão rico, um grande militar e uma carreira académica e política invulgar do seu tempo, injusto seria não falarmos daquele que foi, e ainda é, o Patrono da nossa Escola.
Foi Ministro das Finanças e com cerca de desassete livros que publicou foi um Algarvio dos que mais se notabilizaram, mas esquecido durante anos. Será que, se lermos a sua obra: “O Algarve Económico”, encontraremos resposta para este silêncio?
Tomaz Cabreira foi um regionalista convicto, grande amigo da sua terra, Tavira, defendeu, por escrito, a autonomia administrativa do Algarve. E este facto, por não ser do agrado do então Estado Novo, estará na origem do esquecimento deste grande Algarvio e nosso Patrono.
É nosso dever sensibilizar toda a comunidade, e principalmente todos os Costeletas, para a obra e para a vida do Patrono da nossa Escola. É um dos objectivos que nos propomos, na nossa colaboração com a Escola Secundária de Tomás Cabreira, para as comemorações dos 120 anos da nossa Escola (início do Ensino Artístico em Faro), os 100 anos do edifício e os 90 anos do falecimento do nosso Patrono.
Solicitamos que todos contribuam, com algo escrito, sobre o nosso Patrono para publicarmos neste nosso BLOGUE.
As comemorações serão efectuadas no dia 12 de Setembro próximo, com exposição na Escola das 12 década do ensino técnico em Faro; sessão solene no Teatro Lettes e um jantar convívio na Quinta da Senhora Menina.
Lembramos, a todos os interessados no jantar convívio, que as inscrições serão respeitadas pela ordem de chegada, uma vez que o restaurante tem 400 lugares. No acto da inscrição será entregue um ingresso numerado.

Rogério Coelho

A CIDADE E A ESCOLA (III)


A RUA DAS LOJAS

A rua das lojas é a "mãe de todas as ruas” incluindo esta designação também a rua Dom Francisco Gomes. Por aqui se passearam as grandes personalidades da cidade, com mais ou menos regularidade.

Os costeletas Franklin, Francisco e Mário Zambujal, Zé Clérigo do Passo, Manuel Inocêncio Costa, José Dias Lucas, Bernardino Martins, Zé Félix de Jesus, João Cuco, Teófilo Carapeto Dias, Daniel Mendonça, Víctor Caronho, Zeca Bastos , Ludgero Roque, António Rabeca, Francisco Machado Valente a discutir o Sporting com o Ló e o Matos entre muitos...

Partindo do começo da rua D. Francisco Gomes, temos á esquerda o já citado Café Aliança.. À direita, no lugar do edifício da Caixa Geral de Depósitos, onde trabalhou o costeleta Custódio Julião de Carvalho Guerreiro, havia a Mercearia Inglesa, um dos bons estabelecimentos de mercearias da cidade. Ali era também a Pensão Sota que tinha em frente um dos poucos bons restaurantes da cidade, o Cabaz da Fruta, famoso entre a classe dos caixeiros-viajantes..

Hoje a rua de Santo António é dos costeletas Bernardo Estanco dos Santos e do Brás e do Diogo Costa Sousa quando esteve cá de férias. Ah.. e é também do Pompílio Rombinha, do Matos Sportinguista amigo do Zé Manel Bruxo e de outros. .

Um pedido. Sei que o Jorge Amado, meu parceiro de carteira de há cinquenta nos está em Vila Real de Santo António. Quem o caça.... Sábado á noite vou estar aí na tertúlia para discutir o Quique e o Miguel Veloso.
Imperdoável esquecer um costeleta famoso e habitual frequentador da rua. E em duas versões. Ou de fato e de relógio ómega no pulso ou de pull over vermelho, polo preto e motorizada MONDIAL. Ele sabe quem é...
E por aqui me fico com um abraço para todos do

João Brito Sousa