quarta-feira, 29 de junho de 2016

FARO - BAIXA STREET FEST


Comércio farense ensaia horário alargado a pensar no futuro
Lojas abertas até à meia-noite, música, animação de rua e descontos: é assim que vão ser as sextas-feiras na Baixa de Faro, entre 8 de Julho e 26 de Agosto, na primeira edição do Baixa Street Fest. O evento, que vai ter cerca de 80 estabelecimentos aderentes, entre lojas e restauração, quer dar uma nova dinâmica ao comércio farense e vai funcionar também como uma experiência de alargamento de horário, uma das soluções identificadas para combater as grandes superfícies, com o IKEA “à cabeça”.
A iniciativa promovida pela Câmara de Faro, Ambifaro, Associação do Comércio da Baixa, ACRAL e AHISA foi lançada «para atrairmos mais pessoas e dar mais dinâmica ao comércio. São oito sextas-feiras, onde o que se pretende é dar um horário mais alargado ao comércio, havendo música, animação de rua e um passaporte, que guia os clientes pelas lojas aderentes, e que dá um conjunto de benefícios a quem consumir na Baixa», explicou Paulo Santos, vice-presidente da Câmara de Faro, na apresentação do evento.
Para além de um desconto de 10%, há «uma série de incentivos para quem fizer compras, como entradas gratuitas para vários equipamentos municipais, como os museus, as piscinas, ou atividades no Centro Náutico. Há ainda a possibilidade de garantir descontos para o Festival F, ou para espetáculos no Teatro das Figuras», acrescenta Paulo Santos.
Não é só a Câmara que vai dar incentivos a quem compra no Baixa Street Fest, também os comerciantes podem dar as suas ofertas aos consumidores, porque «o passaporte também permitirá, por parte dos comerciantes que entenderem, a atribuição de vouchers com valores a ser descontados no mês de Novembro».
Este passaporte, que vai estar à venda no Centro Interpretativo do Arco da Vila e em alguns dos estabelecimentos aderentes, custa um euro, que reverte para uma IPSS do concelho.
Apesar de o Baixa Street Fest não ser uma resposta do comércio local ao centro comercial IKEA, que está a nascer “às portas” de Faro, Paulo Santos diz que «esta ideia é um ensaio para o alargamento de horário» do comércio farense porque «há a necessidade de afirmar mais a baixa da cidade», tendo em conta a chegada da multinacional sueca e das outras 200 lojas que estarão em funcionamento no próximo ano.
Esta estratégia é vista com bons olhos por Álvaro Viegas, presidente da ACRAL, que diz que os restantes municípios algarvios deviam replicar o exemplo farense. «A ACRAL lançou desafio à AMAL e a primeira Câmara Municipal que “agarrou” este alerta que lançámos foi a de Faro. Não se pretende que esta seja uma iniciativa para 2016, tem que continuar em 2017, 2018, 2019. Esta é a única forma [de “lutar” com o IKEA]. Temos de conviver com a estrutura que aí vem, que é enorme. A decisão está tomada e não vale a pena chorar sobre o leite derramado. Agora cabe-nos a nós empresários, comerciantes, autarquias e associações, perceber qual a melhor forma transformar aquilo que pode ser uma ameaça para o comércio local numa oportunidade».
O aproveitamento da oportunidade passa, segundo Álvaro Viegas, «pela alteração de várias coisas. Os empresários têm que ir ao encontro daquilo que o consumidor quer e o consumidor quer ter a oportunidade de comprar num horário diferente. Às vezes não é de livre vontade, mas sim à força, que se tem de mudar aquilo que está estático há muitas dezenas de anos. Não é possível continuarmos com um horário das 9h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00. É um horário de há 30 anos».
Álvaro Viegas faz «um alerta para que restantes câmaras do Algarve olhem para o que está a ser feito aqui e o repliquem, porque todo o Algarve vai sentir o efeito do IKEA» e diz que «temos que conseguir que os muitos milhares de visitantes que irão ao IKEA, venham às cidades de Faro, Olhão, São Brás, Albufeira… Que não venham ao IKEA e saiam do Algarve».

Esta posição é secundada pelo presidente da Câmara de Faro Rogério Bacalhau, para quem «o IKEA é um espaço que não vai sobreviver só com os residentes. Se tiver só 400 mil visitantes por ano, que são os residentes no Algarve, não vai sobreviver. Portanto virá muita gente de fora. O desafio é aproveitar isso». E, para o autarca, as cidades têm algo que os centros comerciais não podem oferecer «temos património, temos gastronomia, cultura, eventos…», conclui.

IN Sulinformação

segunda-feira, 27 de junho de 2016


O texto "O Bordel" suscitou-me esta comunicação...

“SORRIA”

"Você sabia que as mulheres vivem em media nove anos a mais do que os homens? E que existem mais viúvas do que viúvos?

Há quem pense que isso ocorre porque geralmente o homem é mais velho do que a mulher. Na verdade, o homem é mais velho do que sua esposa apenas três a quatro anos, em media. No entanto, encontramos muitas senhoras viúvas  mais de 10 anos. A mulher vive mais do que o homem, sabem por que? Uma das explicações é porque ela sorri mais do que o homem. Se você estiver em um saguão de hotel e ficar algum tempo na porta de um elevador vendo as pessoas saírem, vai ver o seguinte: muitas vezes as mulheres estão sorrindo e os homens estão com uma expressão séria.

Hoje, os estudos mostram que o sorriso liberta no cérebro uma hormona chamada betaendorfina. As pessoas que sorriem têm mais hormônios anti- estresse, e a betaendorfina é uma hormona anti-estresse. A mulher tolera mais o estresse, porque ela libera essa hormona mais do que o homem, e isso faz com que ela viva mais. 

Para franzir a testa, você utiliza 32 músculos. Para sorrir, você utiliza apenas 28. Portanto, sorria, nem que seja por economia...

À medida que você aprender a sorrir mais, o mundo sorri mais para você. As pessoas mais sadias, de um modo geral, sorriem mais"
……….

Autor desconhecido/a

O texto “o bordel” será um bom remédio para ler, sorrir e viver mais… Porque o sorriso aparece "com graça ou sem graça".

Maria Costeleta

domingo, 26 de junho de 2016

PEQUENAS HISTÓRIAS


O BORDEL

Havia ficado deslumbrado, no Teatro, na praça Central da cidade, de ver os homens baterem-se pelo sexo das mulheres, içarem-se dos seus assentos em tração sobre os seus braços, depois golpearem os seus colegas ou velhos amigos íntimos que ignoravam, perto da passerelle onde elas desfilavam num pincel de luz, não perdendo de vista a cabeça escolhida para a colar às coxas afastadas, e eu assisto à distância num desses bancos de madeira, aterrorizado e aturdido, encolhendo-me e incrustando-me nesse banco à medida do desenrolar do espetáculo, o mais primário e mais triste do mundo, essa comunhão dos homens com o tesão das mulheres, esse impulso juvenil mesmo dos mais velhos para o atingir, eu bebia-lhes dos olhos os corações que batiam, quase desaparecendo sob o meu assento com medo de ser eleito por uma das strippers, pois forrar o meu focinho no seu triângulo era desvanecer-me definitivamente do mundo, e aí perder a minha cabeça para sempre, a desfolhadora avançava na minha direção desafiando-me, chegava-se cada vez mais perto, mostrando o meu esforço como um elemento cómico ao riso dos outros jovens, prestes a acocorar-se em frente à minha cara e agarrar a minha cabeça encaracolada, a única loura entre toda a assistência, e maltratá-la até que os meus lábios se entreabrissem para honrar a fenda, e beber da sede dos jovens homens que aí se tinham saciado, mas de um só golpe as luzes se acenderam, a mulher surpreendida estremece, atira o robe sobre uma cadeira e foge, e os obreiros escapam-se como bestas, a golpes de assobio ou mesmo de chicote, os jovens homens sequiosos ou saciados, que haviam perdido o seu entusiasmo num relâmpago como uma ilusão de óptica, uma ilusão de sombra, à luz onde eles se revelavam trabalhadores casados, de fatos descorados e mesquinhos, que tinham escondido a sua mulher na cadeira ao lado deles. Coitados...

Autor desconhecido

NOTA DA REDAÇÂO: O que acham, que o que está escrito é uma "ilusão de óptica"?
Roger



sábado, 25 de junho de 2016

O RFEFERENDO INGLÊS

Brexit faz soar os alarmes no Algarve


Algfuturo reage com preocupação
A Associação Algfuturo reage também “sem alarme, mas com preocupação”, à vitória do Brexit no referendo.
Segundo a organização liderada por José Vitorino, as consequências para Portugal têm três grandes dimensões: “a comunidade portuguesa, as trocas comerciais e o impacto da desvalorização da libra, que o FMI estima ser elevado”.
Já no caso específico do Algarve, a Algfuturo diz que “o problema maior é o turismo”, sendo que a situação ainda não é alarmante, “mas há preocupação pela turbulência na economia britânica com desvalorização da libra, e seus efeitos na pressão sobre o preço do alojamento, diminuição das viagens turísticas e redução dos gastos na região dos que vêm”.
“O problema é real, tendo em conta que as dormidas dos ingleses representam cerca de 50% dos estrangeiros. No conjunto das outras regiões, ronda apenas cerca de 15%”, conclui a associação

IN JA.

quinta-feira, 23 de junho de 2016

MERCADO DE CULTURAS EM LAGOA 7-10 DE JULHO


12 mil velas iluminam mercado de culturas em Lagoa
Cerca de 40 mil pessoas são esperadas na próxima edição do “Mercado de Culturas… à Luz das Velas”, que vai decorrer na cidade de Lagoa, entre 7 e 10 de julho. Todos os dias serão acesas 12 mil velas para celebrar a harmonia entre culturas e religiões, num evento que conta ainda com os temidos caretos, música celta e mais de 60 artesãos
A terceira edição do “Mercado de Culturas… à Luz das Velas” vai trazer a cultura celta ao Convento de São José e ruas circundantes, de 7 a 10 de julho, das 19h00 à 01h00, depois de ter destacado as culturas muçulmana (2014) e judaica-sefardita (2015).
O ponto alto deste evento cultural, que tem entrada livre, será o acendimento diário de 12 mil velas, com as quais vão ser desenhados símbolos, amuletos e runas Celtas. “Estes símbolos feitos de velas tornaram-se a imagem de marca do evento e estarão posicionados nas entradas e no interior do mercado e também na Praceta dos Símbolos, constituindo um espetáculo de enorme beleza cénica”, adianta a autarquia. Frisando que se trata de “um evento de características únicas em Portugal”.
Esta edição do “Mercado de Culturas… à Luz das Velas” dará ainda a oportunidade a mais de 60 artesãos de várias culturas e religiões de “conviverem em harmonia e mostrarem as suas tradições, sabores e artes” aos cerca de 40 mil visitantes esperados pela organização nas quatro noites.

Uma das novidades deste ano será a presença de um grupo de caretos, que visita o Algarve pela primeira vez. Os caretos são personagens diabólicas e místicas do carnaval de Trás-os-Montes e Alto Douro, acreditando-se que esta tradição tenha raízes célticas.

terça-feira, 21 de junho de 2016

QUANDO ALGUÉM PARTE


LUÍS MARQUES
partiu

Filho do saudoso Professor Franklin Marques

À Gisela, mãe do Luís, a todos os familiares e amigos, apresentamos o nosso profundo desgosto

DESCANSA EM PAZ LUÍS

ALMOÇO ANUAL COSTELETA


NO FÓRIUM DO HOTEL D. PEDRO GOLF-VILAMOURA
11 de junho de 2016

Reportagem fotográfica
Últimas fotos






Com esta foto do casal Teixeira, finalizamos a publicação
da reportagem fotográfico do 
Roger.

MISS ALGARVE

Ema Jamarino
Eleita Miss Algarve



A Miss Algarve Ema Jamarino está a viver um conto de fadas. A jovem de 22 anos – que nunca tinha participado em nenhum certame de beleza – destacou-se entre as mais de 700 concorrentes que se inscreveram no concurso Miss Queen Portugal 2016 e, durante um ano, vai representar a região em alguns dos maiores concursos internacionais de beleza. Em entrevista exclusiva ao JA, esta ex-jogadora de râguebi que recusa ser apenas mais uma “carinha bonita”, diz que “carregar o título de Miss Algarve pelo mundo fora será algo único” que tentará fazer com “a máxima responsabilidade”. 
IN JA.

segunda-feira, 20 de junho de 2016

INFORMANDO




                                                                        HOJE

Dia 20 de Junho


O DIA MAIOR DO ANO


ALMOÇO ANUAL COSTELETA


NO FÓRUM DO HOTEL D. PEDRO GOLF - VILAMOURA
11 de Junho de 2016

Reportagem fotográfica
continuação








Legendas ao critério de cada um.


ALMOÇO ANUAL COSTELETA



11 de Junho de 2016

A Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira reuniu em convívio alguns dos seus membros, num almoço servido no Fórum do Hotel Dom Pedro em Vilamoura.
Estive na dúvida se devia ou não escrever este texto. Não foi fácil tomar esta decisão. Na continuidade poderão constatar a razão desta indecisão.
Mais uma vez gostei do convívio. É sempre motivo de regozijo encontrarmos “moças e moços” dos bancos de Escola. e recordarmos  a nossa juventude e seus momentos fáceis ou difíceis, estes últimos sempre com origem na situação social e económica que se vivia nessa época.
Enquanto decorreu o almoço e nas horas em que estive presente, mas sobretudo posteriormente, num período de reflexão, conclui que algo não estava bem.
Começo pelo local – mais uma vez – escolhido pela direcção.
Já são muitos os almoços que se repetem neste Hotel. Acrescem, a qualidade do serviço e a “nudez” do espaço, que tornam a envolvente demasiado despersonalizada. Penso que podemos e devemos diversificar, considerando a época do ano ( sol, flores, ambiente verde, etc ), para que seja novidade, tornando mais atractivo o evento a todos os participantes. Apesar de reconhecer que algum formalismo é indispensável, um ambiente  mais familiar seria o ideal.
Num Hotel , pelas suas características, as refeições são normalmente  descaracterizadas. Não é à toa que se usa a expressão “comida de hotel” para fazer uma referência pejorativa a um qualquer repasto. Bastará analisarmos as estatísticas para concluirmos que  a grande maioria dos utentes dos Hotéis, optam pelo serviço APA – Alojamento e pequeno-almoço.  A qualidade e confecção das refeições é em geral fraca, em particular no que respeita ao binómio qualidade/preço.
Qualidade da refeição e preço a pagar pelos participantes.
Tem sido reconhecido pela generalidade dos participantes,  que a qualidade de toda a comida que nos é servida, tem vindo a piorar.
Um almoço com três pratos, fruta e doce, também é algo discutível. Não será preferível dois pratos com melhor qualidade, um bolo fatiado e alguma fruta da época.
O convívio é, sem margem para dúvidas, precioso e o seu valor , incomensurável. Não obstante, os costeletas pertencem maioritariamente ao grupo etário dos sexagenários, septuagenários ou mesmo octogenários, reformados e ultimamente sujeitos a cortes nos seus proventos e  muitos, não podem suportar demasiados gastos extra. O valor a pagar (pode) inviabiliza(r) a sua participação com maior frequência, apesar da grande vontade e do prazer que possam ter de estar presentes, num evento como o almoço anual dos “Costeletas”, pois aocusto do almoço, ainda se deve adicionar a deslocação e o prazer que alguns têm de se fazer acompanhar do seu companheiro de vida.
Três horas de convívio
Também deve ser repensado o tipo de convívio que fazemos. Este cinge-se a pequenos grupos de seis ou oito, numa mesa, com deslocações ao bufete para escolha da comida, e para quem gosta de o fazer, andar de mesa em mesa convivendo com outros Costeletas. Decorre uma Assembleia Geral de Aprovação de Contas, música para dançar ( quem gosta, pode ou tem parceira/o).
Se o almo/o tivesse uma componente artística, palestrante ou de natureza semelhante, traria com certeza mais participantes. No nosso seio temos Costeletas de elevado nível , jornalístico, científico, empresarial, artístico e em tantas outras áreas, que nos permitiriam endereçar convites, elaborar um programa e abrilhantar doutra forma os nossos almoços.
Chamar ao nosso  convívio, colegas e amigos Costeletas, que se proponham participar em momentos de música erudita, popular ou de outra natureza, dizer  poesia de sua autoria ou de outro(s) Costeletas, exposição de pintura ou de outras formas de arte de que sejam autores os nossos colegas. Permitia-se assim que, todos os nossos colegas e amigos tivessem uma panóplia de motivações para estar presentes e partilhar connosco momentos de inesquecível convívio.
Sortear as entradas, atribuindo-lhes um número,  proporcionando por exemplo, três almoços gratuitos – aos primeiro, segundo e terceiro sorteados – para o almoço do ano seguinte, ou para o evento mais próximo.
Deslocações
Motivar os Costeletas de Lisboa, Almada, Caparica e arredores, para se unirem viajando em conjunto, num transporte colectivo. Para o efeito obter junto de unidades hoteleiras preços convidativos  de estadias a preços acessíveis.
Nota Final
Sei que não é fácil mudar o status quo, no entanto penso que se deve reagir a uma certa letargia que humanamente nos “ataca”, e evitar que só comuniquemos entre nós, sobre doenças, falecimentos e outras fatalidades.
Estamos numa segunda juventude, e temos uma Associação que merece ser elogiada, pela sua intemporalidade e pela pujante vida que demonstra.

Um abraço a todos

Jorge Tavares

costeleta 1950/56

NOTA DA REDAÇÃO: Um bom assunto para ser comentado. Ficamos aguardando a vossa opinião.

sábado, 18 de junho de 2016

CRÓNICA DE FARO


 “Quando a poesia acontece…”


 Opinião de João Leal

E aconteceu em pleno, numa vivência total partilhada, nas sua múltiplas vertentes, aquando dessa assinalada jornada que foi a entrega do “V Prémio Nacional de Poesia António Ramos Rosa” a Luís Quintais (antropólogo, ensaísta, poeta e professor no Departamento de Ciências da Vida da Universidade de Coimbra”, distinguindo o seu 11º livro “O vidro”, com edição em 2014.
Decorreu no auditório da Biblioteca Municipal que ostenta o nome do mais conhecido poeta farense e figura emblemática da poesia portuguesa contemporânea, com uma assistência completa, que viveu, comungou e aplaudiu os mais diversos momentos desta tarde de poesia ao vivo, que incluiu não apenas o lado literário mas também a apresentação cénica de “Fragmentos de Um Homem”, de Eugénio de Andrade, por um escelente grupo de jovens do Curso de Artes Dramáticas da Escola Tomás Cabreira e a música “Sopros de Modernidade”, pelo magnífico Agrupamento de Câmara da Orquestra Clássica do Sul, a par das várias intervenções registadas.
“Faro, Capital da Poesia” foi-o inteiramente na iniciativa, em boa hora, retomada pelo município, após alguns anos de interrupção, deste “Prémio Nacional de Poesia” e com um próximo triénio de realização garantida por via do patrocínio da Fundação Millenium BCP) e que está-se tornando numa das distinções mais conceituadas da literatura portuguesa, como, para além de outras comprovadas razões o atestam as 61 obras recebidas a concurso.
Foram assim celebrados, de forma altamente expressiva e gratificante, até porque se vivia o estabelecido pela UNESCO “Dia Mundial do Livro” os 15 anos da Biblioteca Municipal António Ramos Rosa, que conforme indicação da sua directora, Drª Sandra Martins, no ano transato movimentou mais de 65 mil livros e uma frequência de 138 mil visitantes, para além de muitas e diversificadas realizações artísticas, culturais e associativas, etc.
Como foi destacado na intervenção do Dr. Fernando Nogueira (administrador da referida fundação patrocinadora) a longíqua tradição poética do Algarve, que vem dos antigs poetas árabes aos nosso dias, foi uma vez mais cumprida sempre que a POESIA ACONTECE.

João Leal

JOÃO LEAL INFORMA


CÂMARA DE LISBOA 
DISTINGUIU O «COSTELETA» MÁRIO ZAMBUJAL

É uma afetiva figura emblemática dos «costeletas» (alunos da Escola Tomás Cabreira) o conhecido escritor e jornalista Mário Zambujal, que ora foi distinguido pela Câmara Municipal de Lisboa, cidade onde vive há décadas, com a «Medalha de Mérito Cultural».
Mário Marvão Gordilho Zambujal, de seu nome completo, nasceu em Amareleja (Moura), mas veio «menino e moço» residir para Faro, onde, nos anos 50 do século passado, tirou o «Curso Geral de Comércio» na Escola Industrial e Comercial de Tomás Cabreira, evidenciando desde muito jovem a sua vocação para a escrita, de que é testemunho, para além de outros o jornal escolar e de parede «O Camarada» (órgão do 2° 4ª) e de que era ilustrador seu irmão, o saudoso professor Francisco Zambujal, um dos nomes maiores da caricatura portuguesa.
Autor de uma plêiade de livros, alguns deram argumentos cinematográficos (caso de «Os bons malandros»), com relevante destaque no jornalismo, na rádio e na televisão, a «Medalha de Mérito Cultural» com que o Município Lisboeta distinguiu Mário Zambujal é um justo e merecido tributo às suas qualidades e ação desenvolvida e motivo de grande orgulho para todos os «costeletas».
Para o Mário, por mais este marco assinalado, os parabéns da malta!


JOÃO LEAL

ALMOÇO COSTELETA

~
O NOSSO ALMOÇO ANUAL

O sempre aguardado almoço anual aconteceu em Vilarnoura, com início ao sol em zénite, tal como a saudade e o reencontro que a todos animava e todos viviam. Foi mais uma jornada, que todos os anos, a Deus querer e os costeletas o desejarem prosseguirá, naquela Sábado de Junho, em que se reuniram oito dezenas de antigos alunos da Escola Tomás Cabreira, na vivência da sua modelar, ao nível do país, associação e na plena concretização do lema associativo: «Vitalidade, Solidariedade, Fraternidade». O número de presenças, não obstante a participação de gentes de todo o Algarve e de alguns vindos de vários pontos da portuguesa Grei (Montijo, Lisboa, Margem Sul, etc.), não foi desta feita o atingido em anteriores realizações, mas prevaleceu o pleno entendimento na vivência única e autêntica da recordação dos tempos passados por largas dezenas de milhares de costeletas, alguns chamados à eternidade e que frequentaram as várias escolas profissionais que lugar houveram e é na capital sulina (Pedro Nunes, Tomás Cabreira, Serpa Pinto, Industrial e Comercial...).
Reviveu-se a história dos verdes anos, envolvendo toda a comunidade escolar (professores, empregados e alunos) com a devida e inevitável extensão à envolvência da Alameda, do Largo da Sé, dos Blocos, dos Largos de São Francisco e da Sé, das Ruas de Santo António e do Município, das Oficinas e de tantas e tantas outras lembranças, que um só número do «Times» não dava para as rememorar.
A quantos afetados pelos anos (haviam presentes costeletas e alunos a caminho dos 90 de idade!) ou pela saúde (os sempre lembrados Professor Américo, o Júlio Piloto, o João Sebastiana, para neles evocar todos os ausentes mas imbuídos nessa corrente admirável e única que é a amizade e presentes estiveram) aquele forte, uníssono e vibrante grito académico «alabi, alabá, alabi, bum, bá, escola, escola, escola, urrah, urrah, urrah». _____
Para a dedicada gente que mantem viva a Associação dos Antigos Alunos da Escola Tomás Cabreira, com relevo para a sua Direção, simbolizada nessa mulher genial que incarna em pleno o próprio espírito de ser costeleta, que é a Isabel Coelho, a incontida e grata admiração de toda a malta.

Viveu-se a nossa Escola na revelação única das amizades forjadas e que os anos mais e mais cimentam. «Ser costeleta é uma virtude», referiu um dia esse mestre sempre lembrado, que é o Professor Américo, grande mentor desta cadeia solidária, que se revelou, uma vez mais naquele Sábado luminoso!

JOÃO LEAL 

quinta-feira, 16 de junho de 2016

ALMOÇO ANUAL COSTELETA


NO HOTEL D.PEDRO GOLF-VILAMOURA
11 de Junho de 2016


Reportagem fotográfica
Continuação









Legendas ao critério de cada um.



quarta-feira, 15 de junho de 2016

REUNIÃO DA ASSEMBLEIA GERAL DA ASSOCIAÇÃO



NO FÓRUM DO 
HOTEL D.PEDRO GOLF-VILAMOURA
11 de Junho de 2016

Por convocatória
- Informações
- Apresentação, discussão e votação do Relatório e Contas de 2015

FOTOS DA SESSÃO
 A Mesa inicialmente composta por Manuel Caetano, Presidente da Assembleia Geral (ao centro); Conceição Sério, Secretária da Assembleia Geral (à direita) e Isabel Coelho, Presidente da Direção (à esquerda)
 Para compor os restantes membros da Mesa, o Presidente chama Libertário Viegas, Presidente do Conselho Fiscal e Manuel Inocêncio, Vice-Presidente da Direção
 O Presidente dá as necessárias explicações sobre o evento e dá a palavra a
 Isabel Coelho, Presidente da Direção para ler o respectivo Relatório
 e em seguida a Libertário Viegas, Presidente do Conselho Fiscal para ler as considerações e decisões do Conselho Fiscal
 Manuel Inocêncio, Vice-Presidente da Direção, no uso da palavra. 
 No "Período da Palavra aos Associados" Joaquim Teixeira, em cima e José Elias Morenos, em baixo, tecem alguns considerandos e elogios a figuras e factos da Associação.

POSTO À VOTAÇÃO O RELATÓRIO E CONTAS
DO ANO DE 2015
FOI APROVADO "POR UNANIMIDADE"





terça-feira, 14 de junho de 2016

ALMOÇO ANUAL COSTELETA

NO FÓRUM DO HOTEL D. PEDRO GOLF-VILAMOURA
11 de Junho 2016

fórum do hotel

Reportagem fotográfica
continuação

E OS COSTELETAS DANÇARAM







Legendas ao critério de cada um.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

ALMOÇO ANUAL COSTELETA


No Hotel D.Pedro Golf-Vilamoura
11 de  Junho 2016
De frente para as piscinas

Reportagem fotográfica
continuação

Almoçando, convivendo e dançando











As legendas ficam ao vosso critério