sábado, 19 de julho de 2008

ANIVERSÁRIO DE ASSOCIADOS COSTELETAS












Fazem anos em Julho:
22 – Rui Manuel da Conceição Rosa. 23 –Aníbal Rocha Fernandes Norte; Maria dos Anjos Santos Cebola. 24 - João Francisco Coelho Ramos; Victor Silva Vidal; Manuel de Sousa Lima. 25 - Fausto do Carmo Xavier; José Manuel Serôdio Bernardo; Baltazar Marçal Morais; Maria Filomena Coelho Gomes Jacó. 26 - Amélia Maria Celestino Campina; Leonardo Vila Nova Gonçalves. 28 - Albertino Filipe Bota; Gabriela Conceição Gonçalves Vieira; Maria José Rocheta V. Brás.


OS NOSSOS PARABÉNS



Colocação de Rogério Coelho

OS 120 ANOS DA NOSSA ESCOLA (continuação)




PARA A HISTÓRIA DA NOSSA ESCOLA – (VI)
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A Pedro Nunes

Escola (efectivamnente) Industrial? Desde quando?

Estamos nos finais de 1908. Em 13 de Junho deste ano, a Escola Pedro Nunes celebrou o seu 20° aniversário. E nós lá fomos percorrendo as páginas dos Diários do Governo de todos esses 20 anos, em busca de tudo o que pudesse revestir-se de interesse "Para a História da Escola". Pouco poderemos, hoje, acrescentar ao que referimos em notas anteriores.
Com efeito, não encontrámos, até agora, qualquer elemento que nos pudesse garantir que a Escola, embora oficialmente designada "industrial" desde 1891, tivesse ministrado qualquer outro curso que não o de desenho industrial.
Detenhamo-nos no quadro de pessoal docente fixado em 1897, que já aqui reproduzimos.
Para além de um mestre de Carpintaria e de uma mestra de Lavores Femininos, integravam-no três professores, todos eles da área do Desenho:
- Alfredo Carlos Franco de Castro - Desenho Elementar;
- Adolpho Haussmann - Desenho Ornamental e Modelação;
- José Francisco Marques - Desenho Mecânico.
E este quadro docente permaneceria (tanto quanto nos é possível afirmar) até ao ano de 1908 em que, como dissemos, nos situamos, neste momento de buscas. Houve, obviamente, algu­mas alterações de nomes (falecimentos, transferências), mas não detectámos qualquer nomea­ção de professores para as restantes disciplinas do elenco curricular do curso industrial ­profissional aqui criado em 1897: Língua Portuguesa, Aritmética e Geometria e Princípios de Física e Química.
Escola (efectivamente) industrial? Desde quando? Uma dúvida que subsiste. Daí, a razão do subtítulo deste apontamento.

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A título de curiosidade, deixamos aqui alguns casos de mobilidade de docentes, que conse­guimos respigar:
- Em 1904, António Ezequiel Pereira, que exercia em Ponta Delgada, é nomeado para a vaga deixada pelo falecimento de A{fredo Carlos Franco de Castro (O

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primeiro Director da Esco­la);
- Em 1906, a propósito de uma licença concedida a José Francisco Marques, encontramos uma referência à sua condição de Director (Teria sido o segundo?);
- Em 1907, o mesmo professor é transferido para Setúbal, enquanto Carlos Augusto Lyster Franco (que muitos de nós ainda conheceram em plena actividade docente), aprovado em concurso de provas públicas desde 1905, é nomeado para a vaga por ele deixada.
(Teria Lyster Franco sido o terceiro Director da Escola? Cremos que sim. Procuraremos confirmá-lo.)




Franklin Marques

A CIDADE E A ESCOLA (V)


A CASA DOS RAPAZES E A ESCOLA

A denominada CASA DOS RAPAZES é uma grande instituição que já funcionava no meu tempo e que deu bons alunos, bons funcionários e bons quadros superiores de empresas..

Em todas as turmas havia um, pelo menos, um aluno proveniente de lá. No meu primeiro ano, o seu “representante” era o JOSÉ MATEUS FERRINHO PEDRO que chegou a gerente do BPI n Seixal.

Jogaram pela selecção da Escola em andebol, Guerreiro, Barracosa e Jesuíno.

No futebol Manuel Dias e Bernardino Martins.

Na banca, Hélio BPA Albufeira, Remendinho BNU em Lisboa...

Nos Seguros, LADARI

A Casa dos Rapazes é uma instituição que tem 63 anos de idade, que, além de um vasto número de funcionários, proporciona aos jovens utilizadores, no dia a dia, o ambiente familiar que não tiveram, zelando pela sua educação, comportamento, alimentação, saúde, higiene, entretenimento, ocupação de tempos livres, etc., dispondo ainda de um corpo de técnicos para acompanhá-los, composto por Psicólogas, técnicos de serviço Social e Professoras destacadas pela Direcção Regional de Educação do Algarve para apoio pós-escolaHá todo um trabalho de conjunto a fazer para que, neste espaço, os jovens alcancem, ou recuperem, o equilíbrio e estabilidade emocional que lhes permita uma futura reintegração

texto de
João brito Sousa