sábado, 24 de julho de 2010


CAROS AMIGOS
POR CONSIDERAR DE INTERESSE A DIVULGAÇÃO POR TODOS OS COSTELETAS , REMETO PARA PUBLICAÇÃO , SE A ASSOCIAÇÃO ASSIM ENTENDER, A WDL (BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL).

MAURICIO S. DOMINGUES






Subject: Fwd: FW: A BIBLIOTECA MUNDIAL DA UNESCO - UM TESOURO PARA OS TODOS ! (Obrigatório repassar)



A BIBLIOTECA MUNDIAL DA UNESCO - UM TESOURO PARA OS TODOS ! Documento único, para guardar e ir vendo
A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL DA UNESCO - UMA JÓIA!





Olá, Bom dia!

Envio-vos o que considero, sem dúvida, o Arquivo CULTURAL mais importante que recebi :



A NOTÍCIA DO LANÇAMENTO NA INTERNET DA WDL - A BIBLIOTECA DIGITAL MUNDIAL.

QUE PRESENTE DA UNESCO PARA A HUMANIDADE INTEIRA ! Especialmente para OS JOVENS !
Já está disponível na Internet, através do www.wdl.org

É uma notícia QUE NÃO SÓ VALE A PENA REENVIAR - MAS É UM DEVER ÉTICO, FAZÊ-LO!!

Reúne mapas, textos, fotos, gravações e filmes de todos os tempos e explica em sete idiomas as jóias e relíquias culturais de todas as bibliotecas do planeta.
Tem, sobre tudo, carácter patrimonial" , antecipou ontem em LA NACION Abdelaziz Abid, coordenador do projecto impulsionado pela UNESCO e outras 32 instituições.
A BDM não oferecerá documentos correntes, a não ser "com valor de património, que permitirão apreciar e conhecer melhor as culturas do mundo em idiomas diferentes: árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português. Mas há documentos em linha em mais de 50 idiomas".
Entre os documentos mais antigos há alguns códices precolombianos, graças à contribuição do México, e os primeiros mapas da América, desenhados por Diego Gutiérrez para o rei de Espanha em
1562", explicou Abid.
Os tesouros incluem o Hyakumanto darani , um documento em japonês publicado no ano 764 e considerado o primeiro texto impresso da história; um relato dos azetecas que constitui a primeira menção do MeninoJesus no Novo Mundo; trabalhos de cientistas árabes desvelando o mistério da álgebra; ossos utilizados como oráculos e esteiras chinesas; a Bíblia de Gutenberg; antigas fotos latino-americanas da Biblioteca Nacional do Brasil e a célebre Bíblia do Diabo, do século XIII, da Biblioteca Nacional da Suécia.

Fácil de navegar !

Cada jóia da cultura universal aparece acompanhada de uma breve explicação do seu conteúdo e seu significado. Os documentos foram escaneados e incorporados no seu idioma original, mas as explicações aparecem em sete línguas, entre elas O PORTUGUÊS.

A biblioteca começa com 1200 documentos, mas foi pensada para receber um número ilimitado de textos, gravados, mapas, fotografias e ilustrações.

Como se acessa ao sítio global
Embora seja apresentado oficialmente hoje na sede da UNESCO , em Paris, a Biblioteca Digital Mundial já está disponível na Internet, através do sítio www.wdl.org .
O acesso é gratuito e os usuários podem ingressar directamente pela Web , sem necessidade dese registarem
Quando a gente faz clique sobre o endereço www.wdl.org , tem a sensação de tocar com as mãos a história universal do
conhecimento. Permite ao internauta orientar a sua busca por épocas, zonas geográficas, tipo de documento e instituição. O sistema propõe as explicações em sete idiomas (árabe, chinês, inglês, francês, russo, espanhol e português). Os documentos, por sua parte, foram escaneados na sua língua original. Desse modo, é possível, por exemplo, estudar em detalhe o Evangelho de São Mateus traduzido em aleutiano pelo missionário russo Ioann Veniamiov, em 1840. Com um simples clique, podem-se passar as páginas de um livro, aproximar ou afastar os textos e movê-los em todos os sentidos. A
excelente definição das imagens permite uma leitura cómoda e minuciosa.

Entre as jóias que contem no momento a BDM está a Declaração de Independência dos Estados Unidos, assim como as Constituições de numerosos países; um texto japonês do século XVI considerado a primeira impressão da história; o jornal de um estudioso veneziano que acompanhou Fernão de Magalhães na sua viagem ao redor do mundo;
o original das "Fábulas" de Lafontaine, o primeiro livro publicado nas Filipinas em espanhol e tagalog, a Bíblia de Gutemberg, e umas pinturas rupestres africanas que datam de 8.000 A.C..

Duas regiões do mundo estão particularmente bem representadas: América Latina e Médio Oriente. Isso deve-se à activa
participação da Biblioteca Nacional do Brasil, a biblioteca Alexandrina do Egipto e a Universidade Rei Abdulá da Arábia Saudita.

A estrutura da BDM foi decalcada do projecto de digitalização da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, que começou em 1991 e actualmente contém 11 milhões de documentos em linha.

Os seus responsáveis afirmam que a BDM está sobretudo destinada a investigadores, professores e alunos. Mas a importância que reveste esse sítio vai muito além da incitação ao estudo das novas gerações que vivem num mundo áudio-visual. Este projecto tampouco é um simples compêndio de história em linha: é a possibilidade de aceder, intimamente e sem limite de tempo, ao exemplar sem preço, inabordável, único, que cada um alguma vez sonhou conhecer.


A.MATOS
O revanchismo dos termos

Os termos e os conceitos têm, normalmente, um significado preciso. E sendo a língua portuguesa rica, não há razão alguma para que no discurso oficial, nos órgãos do estado, na comunicação social e nos portugueses em geral se usar e abusar de termos, fora do seu significado e, ou, do âmbito em que devem ser aplicados.
Vem isto a propósito do uso e despropósito com que se passaram a usar os termos “colonialismo “ e “guerra colonial”.
De facto estes termos começaram a ser utilizados no pós 25 de Abril de 74 e foram-no sobretudo por razões ideológicas. Isto é, quem entende que as campanhas de contra subversão que fomos forçados a conduzir entre 61 e 74 em África eram injustas, utiliza os termos “colonial” e “guerra colonial”; quem ao contrário, entende que eram acções justas desencadeadas pelo governo português de então, utiliza os termos de “ultramar” e “guerras do ultramar”¸ e quem não se quer conotar com nenhuma das facções ou entrar em polémicas, chama-lhe “guerra de África”...assim à moda de “ponte sobre o Tejo”
Convinha de uma vez por todas , fazer doutrina sobre o assunto e desmistificar ideias feitas (muitas vezes a martelo e... foice).
O termo colonial tem a ver com colonialismo, entendido como exploração de um povo por outro povo----um conceito negativo portanto. E por” guerra colonial” terá que se entender os esforços em termos militares, em impor tal exploração ou seja o "colonialismo".
Em contraponto ao colonialismo existe outro conceito que é o da “colonização”, isto é, a transferência de cultura, o desenvolvimento económico e a sucessiva integração de populações tidas por “indígenas” por outros povos mais avançados com quem contactaram ou que se estabeleceram no seu território.
Ora o conceito colonizador tem uma carga positiva em qualquer parte do mundo, e, foi isso que os portugueses fizeram durante a sua expansão pelos quatro cantos do mundo.
E fizeram-no de um modo constante com fins espirituais e não apenas materiais, integrando e não descriminando e oferecendo a sua protecção e a sua nacionalidade a todos os que se abrigassem debaixo da bandeira das quinas.
Quer isto dizer que não houve erros ou pecados cometidos?... Claro que não.
Houve, mas têm que se ver as coisas à luz da época e da evolução dos conceitos morais dos tempos. Nesse âmbito ninguém se portou melhor do que nós. E as malfeitorias ocorridas, nunca tiveram o apoio ou incitamento das autoridades.
Foram combatidos, o pecado nunca deixou de o ser e o vício nunca foi considerado um bem.
Como sempre, se for publicado deixo um abraço para todos e sobre isto ainda tenho mais para dizer. Talvez para a próxima.
Diogo
Nota: Claro que é publicado, onde está a dúvida?
RC