sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011



MAURÍCIO SEVERO
E OUTROS COMENTÁRIOS.

Por João Brito Sousa


MAURÍCIO SEVERO é o tipo de costeleta que eu admiro. Tem qualidades. Já me têm dito cobras e lagartos dele, mas continuo a admirá-lo. Se trago o nome do Maurício para aqui, é porque, além de costeleta e de não me fazer a vida fácil, porque quando tem a dizer diz e forte, é pelo facto de me ter telefonado hà dias a saber de mim, a dizer-me que tenho andado muito calado, mostrando-se muito preocupado com o blogue da escola e perguntou-me: tens falado com o Rogério ? Ora perguntar por mim é uma prova de amizade significativa, que eu tento corresponder com este texto, onde lhe reconheço mérito pessoal. Já agora dizer mais, que o  amigo Maurício, faz questão que lhe envie os livros que vou publicando, arranjou-me um cliente e paga-me. Não é pelo dinheiro em si: é pela atitude.
Considero o Maurício um educador, um homem de princípios, um homem que deve ser ouvido, apesar de nem sempre ter tido esta opinião a seu respeito. Não tinha mas agora tenho, até porque já estive em sua casa, almocei lá, foi uma tarde bem passada e o Maurício ofereceu-me peras da quinta que tem lá para Mafra.
Já agora citar outros costeletas que gostam do que escrevo e me perguntam pelas obras: Alfredo Pedro, Ludgero Farinha, Zeca Bastos, Zé Elias Moreno e outros.
Escrevo esta crónica, em favor da unidade costeleta, que sempre defendi e verifiquei que voltaram uns e outros se afastaram. Mas continuo a pensar que o nosso palco é aqui. Estive voluntariamente retirado, pensando que seria eu a “maçã podre” como disse o outro, mas, a verdade é que tenho recebido incentivos para voltar. E cá estou.
Não perdi o contacto com o blogue; de vez em quando vou lá ver. E fico satisfeito com o que vejo. Como o texto do Ferreira Borges, que está muito bem construído e merece ser lido com atenção, porque é um texto pedagógico, que ensina e nós precisamos de aprender. E gostei igualmente de outros textos. Mas não vou falar disso agora.
A Escola foi destruída em favor do progresso ou, quiçá, do cimento armado. Houve quem não gostasse e tivesse emitido opinião. Eu não esqueço a escola, dentro de mim mora a saudade e recordo-lhe todos os cantos e peripécias. Aquela cena do João Cuco, que, quando o Professor ia iniciar um treino de andebol e o João mandou a bola para a Alameda.
Vou dando notícias e deixo um abraço costeleta.


LANÇAMENTO DE LIVRO

Caros amigos,


No dia 26 de fevereiro, Sábado, em São Paulo, a Autora e Dancarina, Patrícia Bencardini, irá dançar e autografar seu livro "Dança do Ventre - Ciência e Arte" da Editora Baraúna.

Recebido da editorabarauna.com.br

Nota: - Notícia em especial dedicada aos nossos amigos Costeletas radicados no Brasil
RC.