segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

NOEL

Já há bastante tempo que não entro em contacto com a Associação Costeleta ou directamente com o Blogue, que sempre tenho lido e contribuído com textos de minha autoria.
O texto do arranjo do Roger sobre o Natal, o Almoço de Natal Costeleta (muito bom) em que estive presente, apontaram-me a minha ausência.
E lembrei-me de contribuir, desta vez, com parte de um artigo que li e recordo, e que a seguir transcrevo:

“……………………….
Nasce o Papai Noel

Ásia Menor, século 4. Três moças da cidade de Myra (onde hoje fica a Turquia) estavam na pior. O pai delas não tinha um gato para puxar pelo rabo, e as garotas só viam um jeito de sair da miséria: entrar para o ramo da prostituição. Foi então que, numa noite de inverno, um homem misterioso jogou um saquinho cheio de ouro pela janela (alguns dizem que foi pela chaminé) e sumiu. Na noite seguinte, atirou outro; depois, mais outro. Um para cada moça. Aí as meninas usaram o ouro como dotes de casamento – não dava para arranjar um bom marido na época sem pagar por isso. E viveram felizes para sempre, sem o fantasma de entrar para a vida, digamos, “profissional”. Tudo graças ao sujeito dos saquinhos. O nome dele? Papai Noel.” ……………………
Espero que tenham apreciado
Um BOM NATAL COM SAÚDE e que o Papai Noel vos atire uns saquinhos pela chaminé,
Maria Costeleta
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Recebido hoje (16h55) por e-mail - Já tinha notado a sua ausência. Espero que muitos outros possam também contribuir - Roger

"NOTA DE ABERTURA"


Sou um Costeleta.

Foi uma honra ter frequentado a nossa Escola desde finais de 1949 até 1956.
Serpa Pinto, Comercial e Industrial  e Tomás Cabreira, todas representam um período de felicidade na minha existência, pelo convívio com grande numero de Costeletas e ainda pelo elevado escol de professores que tanto
nos ensinaram. 
Raparigas e rapazes por quem nutro um especial  carinho, mesmo que a distância e o tempo nos separe.
Nestas seis décadas cada um seguiu o seu rumo de actividade profissional, umas com maior relevo na sociedade,  outras de menos valor, mas todas têm em comum a palavra Costeleta, que nos honra.
Porque é difícil enumerar todos, e sem pretender descriminar, não posso deixar de recordar aquele que de todos nós, foi um ícone Franklin Marques.
Para recordar Franklin Marques, transcrevo a Nota de Abertura do nosso O Costeleta, por ele fundado e que foi distribuído em Outubro de 1962. Escrevia Franklin  -
-Cá estamos. Não somos jornal, nem boletim, nem coisa nenhuma. Aparecemos assim mal “enjarocados” mas...é a forma possível.
Pretendemos diminuir a distância que habitualmente nos separa no tempo e ser um elo de ligação entre todos os que prezam ser “Costeletas”.
O almoço anual é uma oportunidade para sabermos uns dos outros, para confraternizarmos...Mas é pouco, não achas?.
No pequeno espaço de que dispomos, haverá sempre um espaço Muito Grande para ti.
Diz-nos coisas. Colabora. Ajuda-nos a crescer. Ficamos à espera. -
Moçe Franklin estou a fazer o que pedias...colaboro.
Antes de terminar, deixo uma réplica ao meu muito amigo João Manjua Leal...a nossa Associação mantém-se viva pelos Costeletas que a ela se dedicaram e que nunca a ignoraram...falemos de todos , mas em particular desses.
Boas Festas para todos extensiva aos familiares.
Jorge Tavares.

Costeleta 1950/56