quarta-feira, 9 de julho de 2008

INFORMAÇÃO

Informamos todos os Associados "Costeletas" que o nosso jornal Nº 98, foi ontem (Terça Feira) enviado para o correio. Esperamos que as notícias nele publicadas sejam do agrado de todos. Não podemos publicar tudo o que desejaríamos, devido às 4 páginas que o jornal apenas tem.
Mais informamos que, junto ao jornal, segue os recibos com as importâncias das quotas, que nos enviaram.
Devido às comemorações dos 120 anos da Escola, seguem, também, 3 impressos: um convite para estarem presentes no dia 12 de Setembro, assinado pelo Presidente do Conselho Executivo Dr. Domingos Grilo, o programa com a inscrição para o Teatro Lettes e jantar e o respectivo menú. Informamos, também, que as inscrições para o jantar deverão ser acompanhadas da importância de 35 Euros. As inscrições devem ser entregues na recepção da Escola ou na sede da nossa Associação. Como o Teatro Lettes apenas comporta 400 lugares, será repeitada a ordem de entrada das inscrições.

Rogério Coelho

ESCOLA E COSTELETAS


RECORDANDO

O JOSÉ DA GRAÇA GAGO, é natural de Moncarapacho, que é também a terra do JOÃO MÁRIO, que é licenciado em Direito. O Zé Gago, auditor interno, é do tempo do António Rabeca, contabilista, do Romualdo Cavaco e do Justino, bancários e toda aquela malta do 2º ano 1ª turma do tempo do Manel Zé de Paderne.

São deste ainda deste tempo o José Domingos Barão, ROC, o Zé Macário, o Alexandre e todos aqueles que falei quando me referi ao Manel.

O Gago, foi sempre muito amigo dos iguaisinhos do Ameixial, o António e o Ezequiel, costeletas como eu. Quando trabalhávamos na TAP, íamos almoçar ao Alfaia no Bairro Alto, à chegada já lá estava sentado o nosso colega do Instituto Comercial que frequentávamos à noite, o figueirense Carlos Silva e o Gago cumprimentava-o chamando-lhe de Carlos Selvagem...

Contado não tem garça, só visto...

Trabalhámos juntos na TAP, eu, o Zé Gago, o António, o Ludgero Farinha, o Teófilo Carapeto, o Daniel Galvão Martins, e...

Grandes amigos do Gago e colegas no Instituto Comercial, foram o Ludgero Roque e o Francisco Machado Valente, sportinguistas e farenses de mérito. Este último sabia tudo sobre a cidade de FARO. Dizia ele acerca dela:

“A mercearia Aliança é o mais categorizado estabelecimento do ramo alimentar da cidade, a começar pelo proprietário Sr. José Pedro da Silva, que era um Senhor. Não menos dignos eram os seus principais empregados, o Sr. Gabadinho e o Sr. Guerreiro, o Sr. Glória e o Sr. Sérgio.

Outro estabelecimento deste género e de estatuto não inferior era a Casa das Manteigas do Gago da Mercearia, na Rua de Santo António. E a propósito de ”gagos”, há que recordar o Gago da Rua Filipe Alistão, junto ao largo de S. Pedro, em ramo de negócio semelhante, que era pai do Dr. Lourenço Gago que em Lisboa, onde radicou, foi destacado campeão de bilhar.

Onde é que paras ó Zé Gago.

Texto de
João Brito Sousa