Ao ler hoje o ADF, blogue que emana de Faro, deparei com um artigo de Luís Alexandre , senhor que não conheço mas, fui obrigado, como quase sempre a concordar com ele. Debruça-se sobre o orçamento do estado, espadeira à direita e à esquerda como é seu uso mas, não sugere soluções. Provavelmente não as tem. E isto dá que pensar. Fere na essência da democracia....
Como sistema politico a democracia e parafraseando Churchil, “É péssimo mas...não existe outro melhor”. Assenta os seus pilares na mediocridade e, nuns mais afoitos que elege para seus chefes de fila...A democracia reflecte sempre a sociedade que a rodeia. Pode doer, pode à primeira vista parecer exagerado mas, não é. Se não fosse assim, não haveriam crises, tudo rolaria sobre rodas, sem sobressaltos.
Se reflectirmos um pouco, rodarmos a maquina do tempo para traz, voltarmos aos bancos da escola, já lá assim o era, o número de medíocres, onde me incluo, era enorme, o dos brilhantes era restrito como restrito era o dos muito maus. No nosso leque politico vêem-se poucos faróis iluminando o caminho certo a seguir mas muitos dos tais afoitos, vendedores de vaidades. A democracia tem este defeito e, quando algum sobressai e diz,” não vamos por aí” a turba cai-lhe em cima e, o menos que lhe pode acontecer é ser chamado de velho do Restelo, pessimista, ou, ... pior ainda.
E eu pergunto :- os bons, os melhores de entre nós afastam-se da politica ou a politica afasta-se dos bons?
Pessoalmente creio firmemente que são os bons que se afastam da coisa publica.
E porquê?
Eis a questão
Tal como Luís Alexandre eu também não sei a resposta
Um abraço
Diogo
Como sistema politico a democracia e parafraseando Churchil, “É péssimo mas...não existe outro melhor”. Assenta os seus pilares na mediocridade e, nuns mais afoitos que elege para seus chefes de fila...A democracia reflecte sempre a sociedade que a rodeia. Pode doer, pode à primeira vista parecer exagerado mas, não é. Se não fosse assim, não haveriam crises, tudo rolaria sobre rodas, sem sobressaltos.
Se reflectirmos um pouco, rodarmos a maquina do tempo para traz, voltarmos aos bancos da escola, já lá assim o era, o número de medíocres, onde me incluo, era enorme, o dos brilhantes era restrito como restrito era o dos muito maus. No nosso leque politico vêem-se poucos faróis iluminando o caminho certo a seguir mas muitos dos tais afoitos, vendedores de vaidades. A democracia tem este defeito e, quando algum sobressai e diz,” não vamos por aí” a turba cai-lhe em cima e, o menos que lhe pode acontecer é ser chamado de velho do Restelo, pessimista, ou, ... pior ainda.
E eu pergunto :- os bons, os melhores de entre nós afastam-se da politica ou a politica afasta-se dos bons?
Pessoalmente creio firmemente que são os bons que se afastam da coisa publica.
E porquê?
Eis a questão
Tal como Luís Alexandre eu também não sei a resposta
Um abraço
Diogo