segunda-feira, 10 de maio de 2010

DO CORREIO ELECTRÓNICO



LIÇÃO DO RATINHO.


Esta fábula é fantástica! Serve para aqueles que se sentem seguros na actual crise mundial.
O que é ruim para alguém é ruim para todos...

Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali.

Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse:

- Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.

O rato foi até ao porco e disse:

- Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira!

- Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar.
Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações...

O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:

- O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não!

Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...

Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.

A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...

O fazendeiro levou a esposa imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, (matou a galinha).

Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la...

Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.

A mulher não melhorou e acabou morrendo.

Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.

Moral da História:

Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre o risco. O problema de um, é problema de todos!

PS.: Excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho!

Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos.
RC

DO CORREIO

Meados do Século vinte quem diria
As opções em estudos Superiores que havia
Para quem meios econômicos não tinha
Se Limitavam a Lisboa ou Coimbra .

Faro só Escola do Magistério havia
Ou no Alentejo Escola regentes Agrícolas
A Universidade do Algarve Surgiu
Que novas gerações beneficia

a 25 semana acadêmica aonteceu
Existe teses de que a mesma
É para Estudar a cadeira do Lazer
Ou Lazer sem estudar se complementa

Não se pode de forma alguma concluir
que seja considerado resultado líquido
em que ninguém gosta de pisar o risco
até que os líquidos são bem disponíveis

Risco de morrer desidratado não corre assim
Mas situações bizarras podem fluir
Que no convívio do recinto da festa se inicia
Sem preocupação de prever como termina


E o Correio da Manha emite a noticia
Do jovem que de Ourém tinha vindo
Que de certa maneira não agiu
Como a empolgada menina previu


Que frustrada soube perseguir
Tudo que de momento era seu objectivo
Sem pensar que nua para a rua ia
Nem a encrenca em que meter se ia

Na nossa época semana Académica não havia
A queima das Fitas em Coimbra existia
Era um sonho que para a cidade tínhamos
E que da varanda pelos tempos se pode assistir

Saudações costeletas
António Encarnação