sexta-feira, 1 de abril de 2011

AÇOTEIA Nº 1



Caro Companheiro Joaquim Teixeira


Votos da melhor disposição e boa saúde. Junto envio, em anexo, a imgem do nº1 do Jornal Açoteia, em que tive a honra de integrar a equipa que, com o Prof. Tello Queirós o conseguiu concretizar.
Julgo que será interessante publicar a imagem no nosso Boletim. Se for preciso posso nandar um CD, talvez a imagem fique melhor.
Sem pretensões de "comemorativice", tão ao uso entre os nossos concidadãos, julgo que seria interessante fazer alguma coisa daqui a um ano, em Mço de 2012, quando o jornal (não sei se sobreviveu...) fizer 50 anos da publicaçao do1º número (12 de Março de 1962). Como seria bom juntar o maior número de amigas e amigos que o fizeram e sonharam!
Não sei se na Escola existe alguma cópia do Jornal, mas posso fazer uma liata de todos os que colabooraram neste número e depois logo se vê quem é associado e quem poderá aparecer (infelizmente algunms já lá vão...).
Um abraço costeleta

Vasco Gil Mantas (Coimbra)

NR: - Façam klic sobre o jornal e novo klic depois para aumentar a fotografia.
        - Irei informar o Presidente Teixeira sobre o conteúdo desta carta.

Rogério Coelho
ESPETACULAR

E esta eim!???

Aos 50 anos de idade e com 20 anos de descontos como Deputado, Marques Mendes acaba de requerer a Pensão a que tem direito, no valor mensal vitalício de 2.905 euros mensais. Contudo, um trabalhador normal tem de trabalhar até aos 65 anos e ter uma carreira contributiva completa durante 40 anos para obter uma reforma de 80% da remuneração média da sua carreira contributiva.

Um povo resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas...'

O Málingua

Do Alfredo MINGAU
Para o Brito de SOUSA

Resolvi hoje dizer-te quem sou, a ti, que andavas preocupado com o meu anonimato.

SURPREENDENTEMENTE

É verdade, o Alfredo Mingau mandou-me um mail a dizer quem era o que agradeço e mantenho a sua vontade de ficar tudo em segredo.

OBRIGADO ALFREDO

Por me dizeres quem és e que estás bem
Tão fácil que era saber mas não atinava
Reconheço-te bem e recordo-te também
Se não me dizes, crê que lá não chegava

Alfredo, velho amigo, com quem joguei
Tanto bilhar no Ulímpico às três tabelas
Não sabia quem tu eras mas agora já sei
Se perdias a jogar ao tacho é que eram elas.

Estes pulhas limparam-me o caroço todo,
Dizias tu com certa graça, preceito e modo
Mas Al, ganhar ao João Jacinto da cortiça

Ou ao Ernesto da Telecon, não era todos os dias
Mas a jogar ao prego tu ganhavas, já sabias
Uma vez os dois ganhámos um pão com chouriça.

Este texto é uma recordação dos grandes jogos de bilhar que fazíamos no Uímpico, na Rua dos Cavalos. O Alfredo Mingau, no bilhar livre fazia 50 carambolas a brincar, no tacho perdia sempre e ficava furioso, a jogar bilhar livre ao perde pago com um prego no pão o Alfredo dava de avanço.

Disse-me agora quem era e fiiquei surpreendido. Apesar de ser mais velho que nós, alinhava com a malta no bilhar e imitava muito bem o saudoso Mestre Carolino. Quando estava “teso” (jogada difícil) no bilhar, cantarolava, pergunte à máquina

É um bacano, este Alfredo.

NR - Texto enviado para publicação por João Brito de Sousa.

FOI A MENTIRA DE 1º DIA DE ABRIL       3 de Abril de 2011 
REFERÊNCIAS COSTELETAS

A ESCRITA DE JORGE TAVARES

Por João Brito Sousa

Por esta estrada pretendo unir a rapaziada costeleta. Ficaria satisfeito de saber que, antes ou durante o pequeno almoço, viriam aqui dar uma olhada. O meu contributo aqui neste espaço é tentar que encontrem aqui a contnuidade da Escola. Falando deste ou daquele, dos que se evidenciaram ou não, todos têm a minha admiração.

JORGE TAVARES é um histórico da Escola. Companheiro do Verdelhão, do Justino, do Carlos Alberto Viegas, do Alex, do Honorato Viegas, do Honorato Pisco, da Nely Cunha, do Alberto Rocha, do Julião e de outros, fui um aluno de 14 valores, média geral.

Convivi de perto com ele na Escola. Perdi-o de vista. Conheço pouco do seu percurso profissional, mas a sua formação académica dá boas garantias de ter tido óptimos desempenhos.

Assim como a sua formação de humanista. Justo e rigoroso. Impulsivo. Ás vezes difícil. Muito sensível. Dispara por vezes. Um amigo comum, costeleta, disse-me dele: O Jorge Tavares foi um excelente aluno e é um homem de carácter.

Há quem não goste dele, mas ele continua montado nessa sua maneira de ser. O caminho faz-se caminhando.

Escreve crónicas muito interessantes para o blogue. É muitas vezes polémico. Mas vai à luta e defende as suas ideias. Aprecio estes comportamentos, de homens que se sentem homens.

Escreveu para o blogue trabalhos técnicos, onde o reputo muito bom. Não tenho ideia de ter visto dele aqui uma história, um conto ou qualquer peça literátia. À primeira vista não estou a vê-lo passar para o papel uma história de ficção. Mas deixo-lhe um desafio, que escreva aí qualquer coisa sobre o Gaiana ou sobre o senhor Manel dos bigodes, o Russo dos gelados ou dos pinhões, que os vendia perto da Escola.

Não sei se jogou à bola no Largo de S. Sebastião com o Ludovico que era um artista. A Marciana conheceu ? Será que andou na milícia na GNR do Largo onde nasceu? Com quem ? Com o Quinta Nova ?

UM DIA NO LARGO, seria um bom tema para desbobinares. Gostava ver por onde lhe pegavas. E o que tens para nos dizer.

Ninguém me encomendou este sermão, mas pelo sim pelo não vai seguir para publicação.

Com um abraço para ti.
E para os outros também

jbritosousa@sapo.pt