O ESTADO NA/DA BANCA
É
óbvio que a nossa atenção deverá estar sempre alerta contra as ganâncias da
vida económica nomeadamente à forma como o sistema bancário ataca a nossa
confiança e o dinheirito que tanto nos custa a ganhar e que lhe entregamos a
guardar. Na realidade, e no caso vertente, poderemos alguns ficar sem uns bons dias
de férias, com falta de “Sal”, com as “falcatruas corruptas”, e com o MAU BES
(Bad Bank) que não pudemos evitar. Que bom seria afastarmo-nos destes “coisos”
e esperarmos que a esperança da justiça faça justiça sobre eles, os que andaram
a enganar os outros e que possamos ainda ir a tempo de arrecadar o dinheirito para o podermos depositar no “NOVO BANCO” (New Bank) criado pelo Estado mas…
com o “bichinho” na orelha a precavermo-nos com “nova corrupção” ou “má
gerência”, recordando o BPN de má memória.
Um
Estado será e é o corolário lógico do funcionamento da Nação, mas um Estado que
não persiga atempadamente o objectivo da preservação e inspecção da seriedade
integral das instituições da Nação, com os meios próprios de que dispõe em
todos os seus aspectos, não poderá representar um ideal nacionalista independentemente
da visão social perseguida a que se propuseram e em que todos votámos.
Deus
nos valha!
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