domingo, 12 de julho de 2015

QUANDO ALGUÉM PARTE


O nosso grande amigo e colega Costeleta
VICTOR MANUEL CUNHA
Partiu.
À família enlutada e a todos os seus amigos apresentamos as nossas condolências.
O corpo encontra-se em câmara ardente na Igreja de Montenegro, Concelho de Faro. O funeral realiza-se amanhã dia 13 pelas 10h00 horas.

NOTA PESSOAL_ -Uns dias antes do almoço anual, em Junho, encontrámos o Victor no Fórum, onde fora ao Jumbo fazer algumas compras, e perguntei-lhe já já estava inscrito para o almoço, a que nunca faltava. Respondeu-me que a saúde não andava bem e que já tinha ido ao hospital, não se encontrando em condições. Desejei-lhe rápidas melhoras.
O Victor fora meu colega de turma na Tomás Cabreira da Rua do Município e a notícia causou-me um enorme desgosto.
DESCANSA EM PAZ VICTOR
Rogério


CRÓNICA DE FARO


À venda o edifício do magistério

Ocorrerá no dia 10 de Julho, pelas 10 horas, a abertura das propostas de venda pelo Município do emblemático e histórico edifício, verdadeira referência da “Vila-a-Dentro”, situado nas traseiras da Sé Catedral, no vulgo conhecido pelo “Edifício do Magistério Primário”, cuja escola homónima ali funcionou desde os anos primeiros da década de 40 do século passado, havendo conhecido outras funções, entre as quais de sede primeira do Governo Civil do Distrito de Faro, antes deste passar para o palacete do Conde Alte.
Adquirido, há anos, pela Câmara Municipal de Faro à Santa Casa da Misericórdia que o recebera por legado do benemérito Domingos Guieiro e posteriormente, ante as dificuldades orçamentais da autarquia por um terreno na Lejana, junto à E.N. 2, onde vai ser erguidoo novo Lar de Idosos daquela benemerente instituição, comporta também nesta haste pública, outros imóveis e terrenos contíguos, que se estendem pelo Largo Afonso III, Ruas Rasquinho e Domingos Guieiro onde, para além de habitações, funcionaram a chamada “Escola da Sé ou Anexas” e diversos departamentos municipais.
Trata-se de uma decisão acertada, que envolve uma base de licitação mínima de milhão de euros e se destina, no seu conjunto, a “um empreendimento turístico ou habitacional”, cuja altura não pode exceder os dois pisos. Vai assim, ao que se espera e aguardando confiantes que os interessados surjam a dar resposta positiva às intenções da Autarquia Farense, recuperar todo um vasto espaço de alguns largos milhares de metros quadrados na mais nobre zona citadina, em acelerada degradação.
Importa e isso estamos certos que foi acautelado que determinadas características arquitectónicas e referênciais, caso do mediático e conhecido mirante, sejam respeitadas e que todo o projecto, quer se trata de uma bem necessária unidade hoteleira ou como conjunto habitacional, ambos de elevada qualidade, respeite o histórico espaço onde se situa e onde Faro nasceu.

João Leal