quinta-feira, 13 de agosto de 2015


A Google dá lugar à Alphabet


A Google como nós a conhecemos até agora morreu. No seu lugar surge agora a Alphabet. A empresa decidiu que era a hora de se reposicionar. Esta segunda-feira, após o encerramento dos mercados, os fundadores anunciaram as mudanças.
A Alphabet é agora a empresa-mãe, mas o nome Google não desaparece. Deixou de ser o gigante, reduziu no tamanho e no foco. Por outras palavras, a “Alphabet é sobretudo uma coleção de empresas. A maior das quais é a Google. Esta nova Google emagreceu um pouco. As empresas mais afastadas dos nossos produtos principais da internet ficam na Alphabet”, explica Larry Page, co-fundador da google na página da Alphabet.



Alibibi, Alibabá…

“Alábi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”, o velho brado, qual vocativo dos “costeletas” (antigos e actuais alunos da actual Escola Secundária Tomás Cabreira, que já o foi chamada de Pedro Nunes, que não o cientista, mas um pintor alentejano, Industrial e Comercial de Tomás Cabreira ou de Faro, de Serpa Pinto…), foi ouvido com ânimo e determinação, numa demonstração plena de “fraternidade, vitalidade, solidariedade”.
Aconteceu aquando do almoço comemorativo do 24º aniversário da Associação dos Antigos Alunos, justa e merecidamente considerada, “a melhor do País entre as suas congéneres”, em que participaram largas dezenas de associados e a Direcção do Agrupamemto Escolar, que comporta ainda as Escolas prof. Joaquim Magalhães e de São Luís (Ensino Básico) e que reafirmou aquilo que um dia o sempre querido professor Américo Nunes da Costa (Educação Física) definiu “Ser Costeleta é um estado de espírito”.
Na fraterna reunião, encontro magno a par do “almoço anual” que desta feita acontecerá a 13 de Junho, foi também entregue o prémio anual para “melhor aluno do ano lectivo de 2013/2014″ que teve como patrono o Dr. Manuel Inocêncio da Costa, à jovem Inês Isabel Gonçalves Simões Marques dos Santos, actual aluna da Faculdade de Arquitectura em Lisboa.
O “patrono”, natural de São Marcos da Serra, cursou a Tomás Cabreira, então a funcionar na Rua do Município (Polícia Judiciária) e no Largo da Sé (Seminário Diocesano) e após a sua licenciatura em Direito, foi professor já nas imediações da Alameda e exerceu, durante décadas a advocacia, sendo um impoluto cidadão e um homem de ciência e de saber, a par da sua permanente disponibilidade para atender os mais desfavorecidos e sempre numa posição de dignidade, de humildade e de verticalidade, num verdadeiro exemplo a seguir.
Qaunto à Inês Isabel, de 18 anos, filha da D. Sofia Simões e de Luciano Santos, nascida em Lisboa, veio residir para Faro aos 8 anos e foi na capital sulina concluiu os ensinos básicos e secundário, sendo sempre uma aluna distinta, como o confirmou no ano escolar transacto, em que foi a “melhor entre os melhores”.
Um encontro de grande significado e bem sintetizado no apego destas gestas à sua e nossa Tomás Cabreira com o brado de “Alabi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”.


HIPOCRISIA OU VERDADE

Sempre escutei, de tudo e de qualquer lado, aquela velha história de que homem não presta. Calma…!

Na minha opinião cada um tem o que merece, do tamanho certo, da cor certa e com o jeito certo. Na hora que as mulheres generalizam a classe masculina estão defendendo uma hipótese que não é verdadeira e, de certa forma preconceituosa...

Do mesmo jeito que elas afirmam que somos machistas, elas cometem um engano. Adoro ler o que elas escrevem, penso se serão sinceras e realistas. Existe homem bom sim... e se não conhecem um, deve ser porque não devem merecê-lo. Às vezes a oportunidade já lhes bateu na porta e a negaram, NÃO ABRIRAM A PORTA! Abrir os olhos de vez em quando funciona, mais do que meter o pau e generalizar a classe.
   
Um exemplo clássico foi quando as mulheres decidiram assumir o papel do homem na sociedade... Calma, não vou ser machista. A minha crítica vai além deste breve comentário, a grande questão é que as mulheres deixaram de ser mais sensuais, femininas e acabaram assumindo uma rotulagem não muito conveniente. Homens gostam de mulheres que se apresentem bem, que saibam utilizar um perfume de forma exacta, ou mesmo as bijutarias. Não sou fã de mulheres que andam largadas.

Do mesmo jeito, as mulheres já rotulam homens que se apresentam e tomam banho como homossexuais. Onde este mundo vai parar meus amigos? Esta é a grande pergunta deste comentário lançado. Assim como pode existir a falça (sic!) democracia que hoje está na boca de todos aqueles que sabem falar um básico português (não me censurem por não usar a nova ortografia), pode existir a verdadeira hipocrisia. Lá dizia o pai dos burros, que hipocrisia é a "Impostura, fingimento, simulação, falsidade".

Mesmo que esteja vinculada a crescimento mental!

Eu sou meio perdido, os pensamentos voam. Mas será por isso que este comentário poderá chamar-se  Maluco?

Não! É apenas uma história de “Quinta Feira”.

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