quinta-feira, 13 de agosto de 2015


Alibibi, Alibabá…

“Alábi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”, o velho brado, qual vocativo dos “costeletas” (antigos e actuais alunos da actual Escola Secundária Tomás Cabreira, que já o foi chamada de Pedro Nunes, que não o cientista, mas um pintor alentejano, Industrial e Comercial de Tomás Cabreira ou de Faro, de Serpa Pinto…), foi ouvido com ânimo e determinação, numa demonstração plena de “fraternidade, vitalidade, solidariedade”.
Aconteceu aquando do almoço comemorativo do 24º aniversário da Associação dos Antigos Alunos, justa e merecidamente considerada, “a melhor do País entre as suas congéneres”, em que participaram largas dezenas de associados e a Direcção do Agrupamemto Escolar, que comporta ainda as Escolas prof. Joaquim Magalhães e de São Luís (Ensino Básico) e que reafirmou aquilo que um dia o sempre querido professor Américo Nunes da Costa (Educação Física) definiu “Ser Costeleta é um estado de espírito”.
Na fraterna reunião, encontro magno a par do “almoço anual” que desta feita acontecerá a 13 de Junho, foi também entregue o prémio anual para “melhor aluno do ano lectivo de 2013/2014″ que teve como patrono o Dr. Manuel Inocêncio da Costa, à jovem Inês Isabel Gonçalves Simões Marques dos Santos, actual aluna da Faculdade de Arquitectura em Lisboa.
O “patrono”, natural de São Marcos da Serra, cursou a Tomás Cabreira, então a funcionar na Rua do Município (Polícia Judiciária) e no Largo da Sé (Seminário Diocesano) e após a sua licenciatura em Direito, foi professor já nas imediações da Alameda e exerceu, durante décadas a advocacia, sendo um impoluto cidadão e um homem de ciência e de saber, a par da sua permanente disponibilidade para atender os mais desfavorecidos e sempre numa posição de dignidade, de humildade e de verticalidade, num verdadeiro exemplo a seguir.
Qaunto à Inês Isabel, de 18 anos, filha da D. Sofia Simões e de Luciano Santos, nascida em Lisboa, veio residir para Faro aos 8 anos e foi na capital sulina concluiu os ensinos básicos e secundário, sendo sempre uma aluna distinta, como o confirmou no ano escolar transacto, em que foi a “melhor entre os melhores”.
Um encontro de grande significado e bem sintetizado no apego destas gestas à sua e nossa Tomás Cabreira com o brado de “Alabi, alabá, Escola, Escola, Escola, Urrah, Urrah, Urrah…”.


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