quinta-feira, 6 de julho de 2017

CANTINHO DOS MARAFADOS


O quotidiano
Cheguei à conclusão que é muito saudável, ser ou parecer ignorante.
Confesso a minha ignorância em tudo o que se relacione com forças armadas, terrestres, aéreas ou marítimas.
Dizem-me que são necessárias! Acredito! Dizem-me que não são necessárias! Também acredito!
Estive no serviço militar uns meses. Não gostei e só tranquilizei.  quando fiquei livre desta obrigatoriedade,  embora tivesse de pagar uma taxa. Paguei!
Tento atenuar a minha ignorância, pela leitura e audição dos meios de comunicação. Confesso que fico e estou muito confuso. Felizmente e porque alguns neurónios tentam lutar contra esta confusão, ainda fico com alguma clarividência para perceber o seguinte:
*As forças armadas, sem armas deixam de ser armadas, e ficam sem “força”.
*Uma costureira, sem máquina de costura, deixa de fazer costura e fica na “eira” 
*Perante esta situação, quer as forças armadas como a costureira, têm obrigação de  guardar a “ferramenta” da sua actvidade profissional.
*Se a costureira, deixar a porta do seu atelier aberta e roubarem a máquina de costura, a responsabilidade não será do Presidente da Junta de Freguesia, ou do Presidente da Câmara...ou será?
*Se as forças armadas não souberam guardar as armas e as roubaram, a responsabilidade não será do Presidente da República ou do Primeiro Ministro, ou será?
Responda quem souber, porque confesso a minha ignorância...não sei.
Ou saberei?

Jorge Tavares

NOTA DA REDACÇÃO: Gostaríamos de receber comentários.


O quotidiano
 
A propósito desta crónica, a redacção do nosso blogue, escreveu pela primeira vez ( que seja do meu conhecimento) em nota de rodapé, que gostariam de receber comentários sobre a mesma.
Fiquei sensibilizado e seria interessante que este pedido fosse uma constante nos textos que as e os costeletas, escrevem para o blogue.
Nota final – É de supor que não haja  relação entre o tema do texto e o pedido da redacção.
Jorge Tavares

NOTA DA REDACÇÃO: Não houve relação. Roger