segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

QUEM NÃO SER?...



SER IMPORTANTE

Rogério Coelho

Hoje em dia apenas existe um meio de se conseguir que alguém faça alguma coisa. Esse meio é arranjar maneira com que outrem aceite a nossa vontade. Não há outro caminho.
Pode-se obrigar uma pessoa a entregar a carteira apontando-lhe uma pistola; obter a colaboração dum empregado pelo despedimento; fazer obediência de uma criança por meio de pancada. Mas…, qualquer destes procedimentos tem repercussões indesejáveis.
O único método para conseguir que alguém faça uma coisa é dar-lhe o que deseja.
O “desejo de ser importante”, é um dos muitos que poderemos apontar para serem aceites com facilidade e serem satisfeitos. Uma espécie de fome humana insaciável, que alguns satisfazem essa aspiração para terem na mão todos os demais.
Mas, por outro lado, se os nossos antepassados não cultivassem este vivo desejo de se sentirem importantes, a civilização teria sido impossível. Seríamos como os animais. Mas, o reverso pode levar muitos a confundirem a importância e tornarem-se malfeitores… O desejo de serem importantes mas de maneira diferentes. Já li, algures, de alguém que se tornou inválido para conquistar simpatias e atenções. Tudo é possível! Poder-se-á deduzir como “doença mental”? Poderá um exame detetar tal doença?
Tudo se desfaz quando a “viatura dos sonhos” embate no muro da realidade.
Pelo atrás descrito, ficamos pensando que a apreciação e o encorajamento será o meio mais eficiente para  desenvolver o que de melhor há na pessoa que escreve. Acreditamos que os incentivos será o melhor elogio a quem escreve aliado aos temas expostos.
Haverá sempre alguém, que depois de ler estas linhas, diga “tolice!”,isto só dá resultado com pessoas atrasadas
Resumindo e encerrando: “Nunca perca a oportunidade de fazer um elogio ou um agradecimento sincero”. “O maior desejo do homem é ser apreciado e sentir-se importante”.
Termino esta pequena crónica chamando a atenção para todos os que aqui apenas se “debruçam para leitura”, que não o façam apenas com esse intuito… Leiam o texto anterior do Jorge Tavares; peguem na esferográfica ou noutro objecto que escreva. O Blogue está à vossa disposição. DESÇAM DA MONTANHA…


"MAOMÉ JÁ FOI À MONTANHA..."


Li com bastante interesse o texto titulado – Desmotivação  - da autoria do costeleta e administrador do blogue Rogério Coelho.
Excelente peça literária de conteúdo bastante interessante e motivador de reflexão.
Há bastante tempo, que falo e escrevo a propósito da escassa participação dos costeletas no seu blogue.
Tenho participado, embora não com a regularidade desejável, e com textos que nem sempre são apreciados, por envolverem alguma critica. A este propósito e sem citar autores de analise do pensamento humano, direi que a critica construtiva é saudável e deve ser feita com frontalidade.
O autor do texto apela à participação dos costeletas para que participem na vida do blogue, escrevendo.
Durante um brevíssimo período de tempo instalei no meu computador o facebook. Em igual período de tempo desisti. No entanto tive a oportunidade de constactar o elevado numero de costeletas que escrevem diariamente naquele meio de comunicação, dito social.
Não sei se o autor do texto saberá explicar a razão desta incompreensível atitude...se o fazem no facebook porque não escrevem no blogue?
Talvez o administrador do blogue tenha de recorrer ao velho tema  - Se a montanha não vem a Maomé, terá de Maomé ir à montanha –   criando no facebook a forma da nossa Associação ter uma ligação diária e constante com os costeletas que nele participam.
Não sei se é possível, nem como se faria. Talvez  recorrendo a jovens costeletas que manejam com sabedoria essas ferramentas.
Surgirá outra questão, que jovens costeletas?
Divulgando na Escola a  adesão de alunos com uma quota simbólica ou gratuita,  solicitando a sua participação em questões informáticas, eventos e outras que a Direcção decida.
Este texto pouco valerá, mas com a certeza de ter lido e reflectido sobre a Desmotivação.
Um abraço a todos os costeletas

Jorge Tavares

NOTA DA REDACÇÃO: Creio que o título dado pela redacção responde à passagem do texto "...se o fazem no facebook porque não escrevem no blogue?"
Roger