

O ESPÍRITO COSTELETA
Ao Professor Américo
O espírito costeleta mantem-se vivo, apesar de haver ainda aí algumas coisinhas que precisam de ser afinadas. Por mim, dou tudo pela Escola Industrial e Comercial de Faro, que me marcou muito.
Pelos professores e pelos amigos que lá fiz e pelo que lá aprendi.
E pelas recordaçõees,
Ainda aqui há dias o Edmundo Fialho, de lá dos confins do CANADÁ me fez recordar aqueles jogos de Hokey Palmadinha, contra a equipa do Vargas, o nosso arquitecto falecido recentemente. Aperta com ele ó Edmundo....
E recordo cenas, como
O João Cuco, que numa bola de saída num jogo de andebol no átrio, após o apito do Prof, mandou a bola para a ALAMEDA. . e o jogo acabou. JOÃO, aparece e conta como era aquilo ... quando entravas na automotora em S.João da Venda
O Edménio Madeira Caetano com a pistola de plástico.... onde é que andas ó Madeira...
O Xavier de Basto, quando quiseres alguma coisa apita....
Eu e o Lindo Macedo numa aula de contabilidade com a Drª Florinda, demos um show de duas horas ...
O Alex cá atrás.....
O Xico Contreiras com os ratos na aula da Drª Florinda ...
O Manuel de Odemira que marcou um golo na própria baliza nos juniores do Farense e às tardes ia buscar a pasteleira do José Aleixo Salvador e passeava-se pela cidade.
O Alfredo Teixeira à porrada, O Zé Filipe e o Nogueira, o António Rodrigues, o Reinaldo Neto, o Zé Pedro Soares, o João dos Santos e outros mais...
O Ferrinho Pedro nas aulas de Contabilidade
O Zé Vitorino, com o seu lançamento Lozinha a Caixa, uma queca vinte escudos, na aula da Drª Celeste, dê cá o papel menino Zé.....
Você aí, ó seu casaco de coiro ó seu coirão do Dr. Uva para o Firmino das Fontainhas, vá para a rua ...
Os bons Alunos, o Carlos Alberto Figueira, o Manuel Zé da Rua do Lá Vai Um PADERNE, o Verdelhão, o Brazinho, o Aníbal, o Romualdo ....
O Manuel Dias, o Ladari, o Zé Gonçalves, o Ribeirinho e o Fantasia dos pintassilgos do 2º ano 4ª turma 1953/54.
Tanta coisa.
O ESPÍRITO COSTELETA
É a seriedade do Alberto Rocha que me liga
E me diz, João põe-te a pau risca isto e isto
E eu agradecidamente vou logo lá de seguida
E ajeito a coisa porque ao Alberto não resisto
A fazer o que ele me pede, com correcção! ..
E é nesta cooperação de atitude correcta...
Que vem da Escola que trazemos no coração
Que está o verdadeiro espírito costeleta...
Aos contínuos, colegas, mestres e professores
Expressemos a nossa gratidão meus senhores
E em nome de todos seja um de nós portador
De uma fita azul e vermelha onde se possa ler
“Costeletas unidos ... aconteça o que acontecer”
Será este o lema, quer seja na alegria ou na dor.
Texto de
João Brito Sousa
Ao Professor Américo
O espírito costeleta mantem-se vivo, apesar de haver ainda aí algumas coisinhas que precisam de ser afinadas. Por mim, dou tudo pela Escola Industrial e Comercial de Faro, que me marcou muito.
Pelos professores e pelos amigos que lá fiz e pelo que lá aprendi.
E pelas recordaçõees,
Ainda aqui há dias o Edmundo Fialho, de lá dos confins do CANADÁ me fez recordar aqueles jogos de Hokey Palmadinha, contra a equipa do Vargas, o nosso arquitecto falecido recentemente. Aperta com ele ó Edmundo....
E recordo cenas, como
O João Cuco, que numa bola de saída num jogo de andebol no átrio, após o apito do Prof, mandou a bola para a ALAMEDA. . e o jogo acabou. JOÃO, aparece e conta como era aquilo ... quando entravas na automotora em S.João da Venda
O Edménio Madeira Caetano com a pistola de plástico.... onde é que andas ó Madeira...
O Xavier de Basto, quando quiseres alguma coisa apita....
Eu e o Lindo Macedo numa aula de contabilidade com a Drª Florinda, demos um show de duas horas ...
O Alex cá atrás.....
O Xico Contreiras com os ratos na aula da Drª Florinda ...
O Manuel de Odemira que marcou um golo na própria baliza nos juniores do Farense e às tardes ia buscar a pasteleira do José Aleixo Salvador e passeava-se pela cidade.
O Alfredo Teixeira à porrada, O Zé Filipe e o Nogueira, o António Rodrigues, o Reinaldo Neto, o Zé Pedro Soares, o João dos Santos e outros mais...
O Ferrinho Pedro nas aulas de Contabilidade
O Zé Vitorino, com o seu lançamento Lozinha a Caixa, uma queca vinte escudos, na aula da Drª Celeste, dê cá o papel menino Zé.....
Você aí, ó seu casaco de coiro ó seu coirão do Dr. Uva para o Firmino das Fontainhas, vá para a rua ...
Os bons Alunos, o Carlos Alberto Figueira, o Manuel Zé da Rua do Lá Vai Um PADERNE, o Verdelhão, o Brazinho, o Aníbal, o Romualdo ....
O Manuel Dias, o Ladari, o Zé Gonçalves, o Ribeirinho e o Fantasia dos pintassilgos do 2º ano 4ª turma 1953/54.
Tanta coisa.
O ESPÍRITO COSTELETA
É a seriedade do Alberto Rocha que me liga
E me diz, João põe-te a pau risca isto e isto
E eu agradecidamente vou logo lá de seguida
E ajeito a coisa porque ao Alberto não resisto
A fazer o que ele me pede, com correcção! ..
E é nesta cooperação de atitude correcta...
Que vem da Escola que trazemos no coração
Que está o verdadeiro espírito costeleta...
Aos contínuos, colegas, mestres e professores
Expressemos a nossa gratidão meus senhores
E em nome de todos seja um de nós portador
De uma fita azul e vermelha onde se possa ler
“Costeletas unidos ... aconteça o que acontecer”
Será este o lema, quer seja na alegria ou na dor.
Texto de
João Brito Sousa
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