domingo, 20 de dezembro de 2009

TEMA INTERNET

Informação
Alguém está a mandar por aí um e-mail com uns sapatinhos vermelhos dançando.

É uma musica bem alegre. No e-mail são oferecidas mais de mil musicas.
Não fazer o download de nada. É o vírus Kleneu66!!!
Se o arquivo for aberto, em DUAS HORAS o disco é limpo e completamente destruído.

MUITO CUIDADO!!!!! Este vírus entrou em circulação ontem e segundo a AOL,

NÃO há antivírus disponível ainda contra o Kleneu66.
Passar a mensagem para todas as pessoas da lista de e-mail.
José Carmo Elias Moreno

CANTINHO DOS MARAFADOS

Nada como teminar o ano com uma boa piada


Na lua-de-mel, diz o noivo para a noiva:
- Olha, tenho um segredo para te contar...
- Eu sou daltónico...
- Não faz mal, eu já tinha percebido...
- Ai sim?
- Sim... E também tenho um segredo para te contar...
- Conta lá
- Eu não sou Sueca, sou de Cabo-Verde.
António Palmeiro

DO CORREIO ELECTRÓNICO

Caros Amigos

Agradeço e retribuo calorosamente os votos de Boas Festas, augurando à nossa Associação e a todos os associados e familiares um formidável Ano Novo, cheio de udo o que possam desejar debom.
Fortíssimo abraço costeleta!
Vasco Gil Mantas (Coimbra)

Muito obrigado e retribuo os desejos de Boas Festas.
Jorge Tavares


Boa tarde colegas e amigos

Obrigado pelas Boas Festas que retribuo.

O PPS que me enviaram é lindissimo, tive ocasião de o encaminhar para
outros que igualmente apreciaram.

Quaisquer outros que possuam, mesmo ao longo do ano, não se esqueçam
de mo enviarem. Ficarei grato.

Vosso

Mário Delfino

A CIDADE QUE EU CONHECI (I)

Estive em Faro no recente almoço de Natal dos Costeletas e durante a última semana, por motivos profissionais, voltei mais duas vezes.
É meu hábito, nas visitas que faço nestas circunstâncias, regressar de imediato a casa, sempre são mais de 150 Km e o “caruncho” não perdoa.
Acontece que na última visita, por algo que não consigo explicar, senti uma enorme vontade de andar a pé pela cidade e revisitar alguns locais que fizeram parte da minha infância e adolescência.
A visita foi pequena e incidiu fundamentalmente no centro da cidade, mas foi grande em recordações. Na minha cabeça estava presente o antes e o agora. Vieram à memória pessoas com influência na minha formação como ser humano e que recordo com uma enorme saudade.
Morei na rua Vasco da Gama, na casa onde hoje é a perfumaria Passos, ao lado do Café Acordeão. Por cima do café morava o Doutor Silva Nobre. Recordo a sua figura esguia quando descia do carro preto cuja marca não lembro e que sempre me fazia um afago na cabeça antes de entrar em casa. Nesse tempo eu ainda frequentava a escola primária e o meu habitat natural era a rua e o largo, hoje, muito bem, chamado de Dr. Silva Nobre.
Naquele tempo os perigos eram reduzidos; Os carros eram muito poucos, não haviam pedófilos, nem raptos, nem outros perigos hoje tão vulgares, havia sim respeito, pelas pessoas e acima de tudo pelos mais velhos.
Às escondidas, entrava às vezes no Acordeão para ver jogar bilhar, não porque me colocassem na rua, mas porque o meu avô não queria e dessa sua exigência deu conhecimento aos responsáveis, no entanto sempre se arranjava uma forma de fintar a vigilância.
Outro lugar que fazia parte dos “tempos livres” (assim se diz actualmente) era a cervejaria Baía, cujo dono era amigo do meu avô.
Quero agora manifestar a minha revolta, pelo estado lastimável em que se encontra o busto do Dr. Silva Nobre, profundamente lamentável.
Dirigi-me então até à rua Bocage, uma vez que tínhamos ido morar para lá, a mudança coincide com a minha entrada na Escola Comercial e Industrial e venho a descobrir o Jardim da “Alagoa” e o Largo de São Francisco. Aí eu já não estava só, já havia um “bandinho” de “malta” da mesma idade.
Fui procurar agora “os protestantes” e verifico que no mesmo local existe uma igreja Adventista, provavelmente o mesmo culto daquele tempo. Naquela casa os serviços religiosos eram no 1º. andar e a caixa dos fusíveis era no átrio, junto da porta, que ficava aberta, é fácil adivinhar o que acontecia, “a malta” roubava um fusível e tudo ficava na maior escuridão.
A brincadeira só parou quando alguém disposto a apanhar um dos “bandidos” veio rebolando pelas escadas abaixo. Aí o “meduço” falou mais alto e tivemos que inventar outra. Quem nos topava a todos era o Veríssimo da barbearia, mas nunca nos acusava.
Voltei então até à Pontinha e dei comigo a imaginar em que ponto daquele enorme prédio se situava a Casa da Mocidade, lembrei da posição da mesa de bilhar, onde se jogava por vinte e cinco tostões a hora e quase sempre com a presença do Sidónio (o pintor Sidónio Almeida) frequentador da casa.
Ao Sidónio vim encontrar anos mais tarde fazendo umas pinturas na Adega da Torralta em Alvor, ainda me reconheceu. Desconheço se essas pinturas estão preservadas ou se, como é costume nestes país, foram destruídas pela saga da renovação.
Por hoje chega de recordações, mas prometo voltar.

António Viegas Palmeiro
SIMBOLOS DE NATAL

Estávamos em pleno mês de Dezembro; os dias iam ficando cada vez mais frios e o astro-rei surgia, quase sem cor, esmorecido; depois ficava encoberto por densas nuvens; tudo levava a crer que a chuva não tardaria a cair em abundância e o ambiente ficaria mais melancólico, se não fora um melro, que todas as manhãs, logo muito cedinho, cantava alegremente, saltitando por entre os ramos duma oliveira que tinha no meu quintal. Os trinados eram, de tal forma, melodiosos e repetitivos, que mais parecia um hino à vida! Os "bichanos" que, por ali, se encontravam, sempre tão ágeis caçadores, apenas se preocupavam com uma nesga de Sol e, na falta deste, enroscavam-se uns nos outros para se aquecerem, enlevados pelo som do belo cântico. A ave parecia anunciar a mais significativa Quadra do ano, a Festa de Natal, esse acontecimento que ninguém deve esquecer!...
Eu presenciava, com imensa alegria, toda aquela "movimentação", quando, de repente, me ocorreu uma ideia genial:
- O melro, os bichanos, a oliveira e o Natal formavam um conjunto de "símbolos" que faziam grande sentido:
- O melro representava a liberdade harmoniosa; os bichanos, o respeito por essa liberdade; a oliveira, a paz e o Natal, a grande esperança da Humanidade...

Maria Romana
MENSAGEM PARA AMIGO

Natal é algo que acontece
No coração humano!
Um renovar de prece
Junto de Deus soberano
Natal que enobrece
O campo da Amizade
No Natal... ninguém esquece
Os amigos de verdade!
Natal cheio de Caridade
Natal é algo que engrandece
É um novo dia que amanhece
É resplendor duma alvorada...
Natal é a grande estrada
Sempre bem iluminada...
Onde sigo a minha rota
Nata! É qual gaivota...
Num eterno regressar
Uma ânsia de voltar!
Em que me sinto peregrina
Na rota do Verbo Amar!
Em que eternamente queria
Como o Rei da Profecia
Ser toda a Vida Menina!

Maria José Fraqueza

AGENDA

Efemérides

Dezembro - 20 - Domingo

1582 - Adoptado em França o calendário gregoria no.
1864 - Publicada a primeira reforma do ensino técnico em Portugal.
1894 - Criado o Comité Olímpico Português. 1957 - Inaugurada a Agência Europeia de Energia Nuclear.
1968 - M. em Nova lorque o escritor John Steinbeck (n. Salinas, Califórnia, 1902), Nobel da Literatura (1962).
1999 - Depois de 442 anos sob administração portuguesa, Macau regressa à soberania chinesa, saindo da Ásia a última potência administrativa europeia.

Frase do Dia: - Estar em paz consigo próprio é o principio certo para estar em paz com os outros. (Frei Luís de Leão)

Rogério Coelho